Você, caro internauta, não é capaz se imaginar o orgulho que dá,
estando fora do país, receber notícias como a da interdição por tempo
indeterminado do novíssimo Engenhão, um dos “legados” do Pan.
Some-se a isso a informação de que a natação no Júlio Delamare também
foi para o beleléu, mais a demolição do Célio de Barros, assim como o
fim do Velódromo, e eis que, como nunca, a três anos da Olimpíada
brasileira, estamos formando uma cultura olímpica, como nos foi
prometido pelo presidente do COB e do CoRio.
Fica aqui, portanto, a proposta: dar o Nobel de Educador 2013 a
Carlos Nuzman, o comandante do Pan-2007 e dos Jogos Olímpicos-2016.
Estou em Lisboa para participar de uma reortagem da revista da TAP sobre os megaeventos no Brasil em 2014 e 2016.
Não vejo a hora de poder contar, com orgulho, tantas auspiciosas novidades.
