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Professor critica atitude de Jefferson contra o Treze

Presidente da Associação Paulista da Psicologia do Esporte diz: 'Humilharam o atleta paraibano'


HOME - Jefferson e Léo Rocha - Botafogo x Treze (Foto: Alexandre Loureiro)  
Após defender o pênalti de Léo Rocha, Jefferson foi para cima do meia (Foto: Alexandre Loureiro)
 
LANCEPRESS!
Rio de Janeiro (RJ)
 
Na primeira vez em que o feitiço se virou contra o feiticeiro, veio a revolta. A reação dos jogadores do Botafogo contra a cavadinha de Léo Rocha, do Treze (PB), virou alvo geral de discussão. Alguns jogadores alvinegros partiram para cima do adversário, que perdeu a cobrança, em forma de intimidação. Essa reação surpreendeu, já que o estilo de cobrança notabilizado por Loco Abreu sempre foi visto como recurso no Glorioso.

Presidente da Associação Paulista da Psicologia do Esporte, o professor João Ricardo Cozac condenou a atitude de Jefferson e lembrou que Antônio Carlos e Felipe Menezes também provocaram Léo Rocha ao fim da disputa por pênaltis.

Humilharam o atleta paraibano. O jogador do Treze, olhando para baixo, caminhou em direção ao vestiário sem esboçar a menor reação. Dou nota zero para o Jefferson e para os outros dois jogadores do Botafogo. A história do clube não merecia passar por esse capítulo de total falta de ética – disse João Ricardo Cozac, que lembrou as reações dos alvinegros quando a cavadinha beneficiou o clube da Estrela Solitária:

– A cavadinha é um recurso legal, que deixa o futebol mais alegre. O mais incrível foi essa reação ter vindo justamente do Botafogo. Só o Loco Abreu pode fazer e ter méritos?

Pelo Botafogo, a história já recebeu seus devidos panos quentes.