Pré-estreia da obra emociona presentes em exibição especial
LANCEPRESS!
Rio de Janeiro (RJ)
Rio de Janeiro (RJ)
"Heleno – O Príncipe Maldito", filme sobre um ídolo no futebol que ultrapassou a barreira das quatro linhas como astro. Galã, gênio, doido. E é essa loucura em excesso que choca quem vê a obra. A reportagem do LANCENET! foi convidada pelo Botafogo para a pré-estreia do longa na segunda-feira e revela o que viu: uma plateia arrepiada com a exibição.
A emoção tomou conta dos cerca de 250 convidados, alvinegros em maioria, que compareceram a um cinema na Zona Sul do Rio de Janeiro. Antes dos 116 minutos de filme, todo em preto e branco, a vibração na sala era a de uma verdadeira arquibancada. Depois, as mesmas pessoas pareciam atônitas, tentando conter as lágrimas, sem acreditar naquilo que o vício com álcool e drogas fez com o ídolo.
Artistas, jogadores, diretores, membros da comissão técnica, mesmo cercados pela imprensa no cinema, não conseguiram se conter e muitos choraram. Heleno vai do céu ao inferno em pouco mais de uma hora, tempo usado com maestria pelo diretor José Henrique Fonseca.
O filme faz mergulhar no Rio de Janeiro dos anos 40, na vida agitada de Heleno, nos cassinos. Enquanto o jogador está no auge, o glamour transmitido é algo arrebatador. Nas cenas com futebol, o ídolo mostra seu amor pelo Botafogo a todo tempo. E essa paixão fez o presidente alvinegro, Mauricio Assumpção, cair em prantos em entrevista após a exibição.
– Depois de ver um sentimento pelo Botafogo tão bonito quanto o de Heleno, a emoção vem à flor da pele. Quando a gente fala de Botafogo é um negócio complicado, algo que deixa muito comovido – comentou o dirigente.
A emoção tomou conta dos cerca de 250 convidados, alvinegros em maioria, que compareceram a um cinema na Zona Sul do Rio de Janeiro. Antes dos 116 minutos de filme, todo em preto e branco, a vibração na sala era a de uma verdadeira arquibancada. Depois, as mesmas pessoas pareciam atônitas, tentando conter as lágrimas, sem acreditar naquilo que o vício com álcool e drogas fez com o ídolo.
Artistas, jogadores, diretores, membros da comissão técnica, mesmo cercados pela imprensa no cinema, não conseguiram se conter e muitos choraram. Heleno vai do céu ao inferno em pouco mais de uma hora, tempo usado com maestria pelo diretor José Henrique Fonseca.
O filme faz mergulhar no Rio de Janeiro dos anos 40, na vida agitada de Heleno, nos cassinos. Enquanto o jogador está no auge, o glamour transmitido é algo arrebatador. Nas cenas com futebol, o ídolo mostra seu amor pelo Botafogo a todo tempo. E essa paixão fez o presidente alvinegro, Mauricio Assumpção, cair em prantos em entrevista após a exibição.
– Depois de ver um sentimento pelo Botafogo tão bonito quanto o de Heleno, a emoção vem à flor da pele. Quando a gente fala de Botafogo é um negócio complicado, algo que deixa muito comovido – comentou o dirigente.