LANCEPRESS!
Após o empate em 1 a 1 no clássico contra o Fluminense, o presidente do Botafogo Mauricio Assumpção reapareceu depois de um ano na coletiva de imprensa pelo mesmo motivo: reclamar da arbitragem do Campeonato Brasileiro.
Assim como Joel Santana, Assumpção não teve papas na língua para criticar o trio carioca na partida deste domingo, no Engehão. Enfatizando não ser o primeiro a tomar a iniciativa, o presidente alvinegro pediu mudança em relação aos árbitros no Brasileirão.
ERROS CONTRA O BOTAFOGO
Há quanto tempo não vinha a uma coletiva? Acho que a última vez foi contra o Grêmio no ano passado com aquela arbitragem desastrosa. Vamos ver se conseguimos entender esse problema de arbitragem com o meu clube. Desde que assumi a presidência do Botafogo, tenho elogiado a arbitragem carioca, mas lembro que na final do ano passado, quando o Maicosuel deu um drible desconcertante no Juan, que fez uma falta para ser expulso. Era o mesmo árbitro. Sei do trabalho que a arbitragem do Rio tem feito e tenho até elogiado, mas foi lamentável o que esse rapaz fez hoje.
COBRANÇAS DA TORCIDA
A torcida está cansada dessa história do time jogar bem e por outras questões não vencer. A torcida me cobra. Representação não é o caminho. Ou se toma uma atitude séria em relação à arbitragem, ou será sempre isso. Parece que estou falando isso em vão. Não sou o único presidente, tem sempre um reclamando da arbitragem.
MUDANÇAS
A questão que quero fazer é o que será feito para melhorar e porque essas pessoas continuam no comando. É frustrante. Sempre é criticada a arbitragem do Campeonato Brasileiro. Me preocupa muito o que está ocorrendo com a comissão de arbitragem do Brasileiro. Não vejo nada para qualificar os árbitros. Por que mantém essas pessoas? Será que não tem ninguém melhor do que eles?
COMEÇOU CEDO
Já começou cedo o Botafogo ser prejudicado. Estou na liderança de erros e nessa me deixam ficar. Voltamos a ser prejudicados mais cedo do que imaginávamos, talvez porque tenha dito no início do Brasileiro que eu queria a Libertadores. Então vou falar que só não quero ser rebaixado, que talvez me deixem em paz.
