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Jobson explica a rádio do interior do Pará o que aconteceu em Floripa

Atacante do Botafogo dá entrevista a um amigo que é repórter de uma emissora de sua cidade natal antes do empate com o Ceará

Por GLOBESPORTE.COM Fortaleza

Antes da partida contra o Ceará, o atacante Jobson concedeu a sua primeira entrevista após a confusão em que se envolveu em Florianópolis para explicar o episódio. O jogador do Botafogo conversou com um amigo repórter de uma rádio de Conceição do Araguaia (PA), sua cidade natal, e a entrevista foi reproduzida pela Rádio Globo do Rio de Janeiro após o empate em 2 a 2 no Castelão.

- Pelo meu passado, qualquer coisinha é uma "coisona". Estava dentro do ônibus, o cara fez um gesto que não gostei. Os caras me chamaram no hotel, perguntei o que era. O policial falou que registraram queixa. Disse que não sou bandido e que não ia entrar na viatura. Nosso dirigente foi lá e me representou. No Rio criaram muita coisa. A imprensa é difícil. O negócio é fazer gol para calar a boca de todo mundo. Todos no clube me defenderam, porque sabiam que eu não estava errado - afirmou Jobson.

O atacante acrescentou que a repercussão do caso só o prejudica. No fim da entrevista ele chegou a prometer dois gols e vitória de 2 a 0 contra o Ceará para fazer o caso ser esquecido, o que acabou não acontecendo:

- Fica muito ruim. Acham que sou um cara polêmico, que só faço besteira. E não é assim. Infelizmente, hoje tenho que tomar cuidado. Não posso falar muito senão querem me denunciar. Muitas pessoas sempre querem uma polêmica. Muitas pessoas querem aparecer, montar no cavalo e ir junto. Isso não me abala, não. Só me fortalece.