Valor é mantido em sigilo, mas Alvinegro manteria parte dos direitos econômicos do meia, que vem sendo testado no ataque por Oswaldo
Elkeson é considerado peça importante para
Oswaldo (Foto: Thales Soares / Globoesporte.com)
Oswaldo (Foto: Thales Soares / Globoesporte.com)
Enquanto aguarda o sim de Seedorf, o Botafogo continua trabalhando nos bastidores e recebendo clubes do exterior interessados em seus jogadores. Depois de Maicosuel e Herrera, negociados com Udinese-ITA e Emirates Football Club, dos Emirados Árabes, quem está na alça de mira é o meia Elkeson, de 22 anos. Já há na mesa do clube uma proposta oficial do Kashiwa Reysol-JAP por parte dos direitos econômicos do jogador, mas o valor está em sigilo.
Bologna-ITA e Udinese-ITA já fizeram propostas por Elkeson, mas ambas foram recusadas. No caso do Kashiwa Reysol, o Botafogo manteria uma parte de seus direitos e receberia um determinado valor numa futura negociação. A conversa continua, e um representante do clube japonês está no Brasil para tentar acelerar o processo.
O Botafogo ainda trata o caso com cautela. O técnico Oswaldo de Oliveira prefere manter Elkeson no grupo por considerá-lo muito talentoso e essencial para seus planos. Ele, inclusive, vem sendo testado como atacante para ocupar a posição de Herrera e Loco Abreu, que ainda vive uma indefinição sobre a sua permanência.
O Botafogo negocia, além de Seedorf, a contratação do atacante Rafael Marques, do Omiya Ardija-JAP. Foi uma indicação do técnico Oswaldo de Oliveira, que vem dando preferência a jogadores que observou enquanto comandou o Kashima Antlers-JAP - casos de Fellype Gabriel e Vítor Júnior.
Com as negociações de Maicosuel e Herrera, o Botafogo vai receber algo em torno de R$ 7 milhões dos R$ 19 milhões pagos pelos dois jogadores. No caso de Elkeson, o clube detém 75% dos direitos econômicos. O restante está nas mãos de investidores.
