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Na Páscoa, o fim das ilusões do Fla

 por Renato Maurício Prado

 
   O Globo
 
O presente que o Coelhinho da Páscoa deixou para os rubro-negros foi amargo. O fim das ilusões em relação a esse time, que parecia até promissor, na Taça Guanabara, quando fez a melhor campanha do primeiro turno, e parecia prestes a revelar jovens valores, como Rafinha e Rodolfo (principalmente, o primeiro).

Com a derrota para o Audax, o rubro-negro está virtualmente eliminado da disputa do título Estadual e, prestes a iniciar a disputa da Copa do Brasil (uma de suas metas no ano), se vê diante de uma dura realidade: seu elenco é limitadíssimo e os três reforços contratados (Elias, Carlos Eduardo e João Paulo) nem de longe parecem capazes de tornar minimamente competitiva a atual equipe.

A menos que vários bons jogadores cheguem na metade do ano, a sina do Fla, em 2013, parece idêntica à do Vasco (outro grande já praticamente alijado do campeonato): lutar para não cair no Brasileirão.

No Carioca mais esculhambado dos últimos anos, o título parece bem encaminhado para o Botafogo, que deverá ter como rival à altura apenas o Fluminense - que assumidamente está mais preocupado com a Libertadores.

Ironia cruel de uma federação entregue às traças, justamente quando tem boas possiblidades de ganhar o torneio, o Glorioso poderá ser obrigado a fazê-lo fora de seus domínios, por causa da inacreditável interdição do Engenhão (símbolo maior da incúria e da falta de vergonha na cara de nossos políticos e dirigentes esportivos).


É ou não é o fim da picada?

Paulo Autuori: ‘Nossos treinadores ficaram para trás’

  • Técnico do Vasco é o entrevistado da seção 'Preto no Branco', do GLOBO
  • 'Futebol está chato demais', critica o treinador
  • Ele explica que voltou ao Brasil para ter de novo tesão na profissão
Marcos Penido (Email · Facebook · Twitter)
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Paulo Autuori, técnico recém-contratado pelo Vasco: 'Futebol brasileiro não é mais o melhor do mundo' Foto: Eduardo Naddar / Agência O Globo
Paulo Autuori, técnico recém-contratado pelo Vasco: 'Futebol brasileiro não é mais o melhor do mundo' Eduardo Naddar / 

Agência O Globo 
 
RIO - Paulo Autuori diz que voltou ao Brasil com uma missão: resgatar a essência do futebol pentacampeão. Nada de esquemas mirabolantes, de fórmulas mágicas. Aos 56 anos, o técnico do Vasco busca a simplicidade. Considera nossos treinadores arrogantes e acha que o futebol está muito chato. Mas continua com tesão para enfrentar desafios.

O futebol brasileiro ainda é o melhor do mundo?
Não podemos mais afirmar isso. Como somos os melhores do mundo, se os estádios estão sempre vazios, o calendário é péssimo e não temos organização? Mas ainda temos capacidade de renovar, em quantidade e qualidade, como nenhum outro país no mundo.

Hoje em dia é recorrente afirmar que o futebol brasileiro está atrasado taticamente em relação ao europeu. Você concorda?
Concordo. Infelizmente, isso tem muito a ver com a minha classe. Nossos preparadores físicos, fisioterapeutas e treinadores de goleiros são top, estão entre os melhores do mundo. Já nossos treinadores ficaram para trás. Muito por arrogância. Acham que sabem tudo, que são donos da verdade. Trabalhar no Brasil não é fácil, mas dizer que um técnico estrangeiro não teria sucesso aqui é um pouco demais. Será que o Guardiola não faria um bom trabalho se viesse trabalhar na seleção? Me parece mais insegurança do que qualquer outra coisa.

Muita gente estranhou você ter aceitado o convite do Vasco, que enfrenta sérios problemas. O que motivou a encarar este desafio, quando tinha proposta de clubes mais bem estruturados?
Estou muito seguro do que tenho que fazer no Vasco. O clube passa por um momento delicado, como muitos outros, mas tem uma história vencedora e isso não desaparece de uma hora para outra. O que não podemos é criar falsas expectativas para a torcida. O que me proponho é fazer este grupo crescer, formar uma base. Aí, sim, poderemos dar um salto de qualidade com a chegada de jogadores mais qualificados. Mas, no momento, é este o material humano com o qual vamos trabalhar.

Afinal, por que você deixou a vida tranquila que tinha no Qatar e voltou para o Brasil?
Além de estar com saudade do meu país, da minha família, retornei para voltar a ter tesão no meu trabalho. Quero resgatar a essência do futebol brasileiro. Cresci vendo os nossos times e nossa seleção marcando por zona, com laterais ofensivos e meias de criação em abundância. Acho um absurdo times da base jogarem no 3-5-2 aqui no Brasil. Isso impede o surgimento de laterais e meias como estávamos acostumados.

Qual a formação tática que mais lhe agrada atualmente?
Gosto do tradicional 4-4-2, que permite mais variantes, como o 4-2-3-1, que está na moda. Mas, para usar este esquema, tem que ter jogadores com características para isso. Aqui, o 3 é composto por três meias. Não dá. É preciso que dois deles sejam atacantes e o outro um meia, que chega na frente e se aproxima do centroavante. Eu gosto de ter um atacante de referência.

Ainda há espaço para pontas no futebol de hoje?
Claro. Os europeus estão voltando a jogar com pontas. A seleção da Espanha tem o Jesus Navas, um ponta como antigamente. Quero ver isso no Brasil. Sei que é difícil, mas dá para fazer.

Você está preocupado com a seleção brasileira?
Estou, como todo mundo. O tempo está passando, e a coisa não anda. E me incomoda um pouco a forma como o time está jogando. Contra a Itália, quem tomou a iniciativa foram eles. Ficamos esperando o momento certo para contra-atacar. Sempre foi o contrário quando enfrentamos a Itália. E quando se viu a Rússia partir para cima do Brasil, como fez agora? Mas tenho esperanças.

Por ser o país-sede e ter cinco títulos mundiais, o Brasil tem de ser campeão de qualquer maneira?
Essa história de ser campeão na marra, de qualquer maneira, não existe. Mas é certo que não será fácil ser campeão. A pressão vai ser enorme, o fantasma de 1950 estará sempre presente.

O futebol está chato?
Demais. Tem jogo todo dia, está muito vulgarizado. Tem vezes que você faz questão de não acompanhar uma partida, de tão ruim que ela é. Ninguém aguenta tanto futebol assim. A vida não pode ser e não é só futebol.

Mas você não acha que o ambiente do futebol está carregado? Não há mais espontaneidade.
É verdade. E tem também a questão do patrulhamento, do politicamente correto. Você tem que tomar cuidado com tudo que se fala. Há uma desconfiança geral. Jogadores, comissão técnica, dirigentes, torcida, imprensa, tudo isso forma o futebol, faz parte de uma engrenagem. Não dá para excluir nenhuma das partes. Está faltando harmonia.

Na sua apresentação no Vasco, você disse que não gostaria de ser chamado de professor. O papel dos treinadores está superdimensionado no futebol hoje em dia?
Sem dúvida, e não é somente no Brasil. Também é assim na Europa. A ponto de o Joachim Löw, técnico da seleção alemã, ter sido flagrado durante um jogo tirando meleca e botando na boca. Isso com a bola rolando. Preferiram mostrar isso ao jogo que estava acontecendo. Hoje, tem uma câmera só em cima do treinador. Um exagero. O que prego é uma volta à simplicidade. Não sou professor de nada.

Ficou surpreso com a queda do Mano Menezes na seleção?
Fiquei, como todo mundo, acho. Na minha visão, foi um erro no momento em que aconteceu. Podiam tê-lo tirado em outro momento. Houve até motivos para isso. Mas não podemos esquecer que ele estreou numa fogueira. Como o Zico bem disse, o Mano teve que fazer uma renovação radical. Não teve jogadores para fazer o elo entre uma geração e outra, como sempre aconteceu na seleção. Isso é complicado

Você sonha com a seleção?
Eu, como todo treinador, penso em seleção. Mas não faço disso uma meta. Se acontecer, ótimo, mas não trabalho para isso. O que busco é ser melhor do que sou hoje. Não quero ser melhor do que ninguém.

A seleção do Qatar ainda luta por uma vaga na Copa de 2014, e em 2022 o país vai sediar o Mundial, o primeiro realizado no Oriente Médio. Não era hora de ficar por lá mais um pouco? Quem sabe você não seria o treinador daqui a oito anos?
Talvez, mas estava sem saco de continuar fora do Brasil. Passei 23 anos dos 37 que tenho como profissional do futebol no exterior. E não tinha ilusões de que eles me escolheriam para ser o técnico em 2022. Eles vão atrás de um medalhão internacional. Vão querer muita mídia. Mas, por uma questão de justiça, é bom que todos saibam que o cara lá no Qatar, o rei para eles é o Evaristo de Macedo. A moral dele é impressionante. O Sebastião Lazaroni também tem muito prestígio.

Nessa última passagem pelo Qatar, foram quatro anos seguidos. Nesse período, teve propostas de algum clube europeu?
Fui assediado algumas vezes, tive algumas sondagens, mas, como já disse, queria voltar ao Brasil.

Você tem personalidade forte. Teve algum problema com isso no Qatar?
Houve uma situação complicada logo que voltei para o Al Rayyan, em 2009, após deixar o Grêmio. Logo no primeiro jogo, contra o Al Gharafa, que era dirigido pelo Caio Júnior, um dirigente, que tinha muita força no futebol do Qatar, entrou no vestiário e disse que queria falar com os jogadores. Perguntei, indignado, se ele queria falar ali, no vestiário, e no intervalo de um jogo que estávamos perdendo. Como ele insistiu, disse que os jogadores eram todos dele e fui embora. Não voltei para o intervalo. Mas avisei que não queria saber de historinha, de mentiras, quando a imprensa perguntasse o que tinha acontecido.

Ficou por isso mesmo?
Não. Depois do jogo, o tal dirigente disse para os jornalistas que eu tinha passado mal e, por isso, não tinha voltado do intervalo. Estava vendo a entrevista pela TV, na sala da comissão técnica. Na mesma hora, fui à sala de coletivas e disse que eu estava ótimo e contei o que havia ocorrido. O Caio Júnior não entendeu nada. Achei que seria demitido no dia seguinte, mas o emir que manda no clube disse que eu ficaria. O tal dirigente aceitou, mas disse que eu tinha errado. Falei que quem tinha errado era ele. Com o tempo, as coisas se acertaram.

Qual sua opinião sobre Neymar?
Estou preocupado, pois ele começa a se tornar dúvida. E torço para que isso não chegue a ele, sé é que ainda não chegou. No Brasil, Neymar tem espaço para driblar à vontade. Quando joga contra seleções europeias, a marcação é muito mais forte. Dribla um, já tem outro na cobertura.

Você também defende que ele vá para a Europa?
Neymar tem muita técnica, potencial enorme. Pode crescer muito indo jogar na Europa, com os melhores. Já trabalhei com jogador que dizia que no Brasil jogava bola e que na Europa virou jogador de futebol.

Messi ou Cristiano Ronaldo?
Messi, é lógico. Ele joga sorrindo, faz tudo com leveza, com naturalidade. Sua técnica e sua categoria são exuberantes. Cristiano Ronaldo também é um grande jogador, mas faz as coisas com esforço. Ele tem uma força mental impressionante, muita concentração. Cristiano Ronaldo se propõe a fazer uma coisa, vai lá é faz. Mas, para mim, o Messi é superior.

Botafogo pronto para sequência de seis jogos em 18 dias

  • Time alvinegro tira folga neste domingo
  • Volta aos treinos é na segunda-feira
  • Quarta-feira tem clássico contra o Vasco

O goleiro Jéfferson no alongamento: Botafogo descansa para encarar o Vasco Foto: Marcos Tristão / Agência O Globo
O goleiro Jéfferson no alongamento: Botafogo descansa para encarar o Vasco Marcos Tristão /

 Agência O Globo

RIO - Os jogadores do Botafogo têm de aproveitar bastante a folga deste domingo. Neste mês, por causa do adiamento das partidas em função da interdição do Engenhão, o time terá uma longa sequência de jogos num período de 18 dias. Serão ao todo seis confrontos pelo Carioca e pela Copa do Brasil.

A largada será dada logo com o clássico com o Vasco, quarta-feira, em Volta Redonda (seria neste domingo, no Engenhão). Depois, no domingo que vem, enfrentará o Olaria, também no Estádio Raulino de Oliveira. No dia 10, o time vai a Moça Bonita jogar com o Friburguense, partida que seria na última quinta-feira. Três dias depois, será a vez de encarar o Nova Iguaçu, em local ainda a ser definido. No dia 17, a equipe vai estrear na Copa do Brasil, contra o Sobradinho, fora de casa. E dia 21, pela última rodada da Taça Rio, o adversário será o Volta Redonda, no Sul Fluminense.

O Botafogo só terá alguma folga se vencer o Sobradinho por dois gols de diferença e não precisar fazer o jogo de volta, que seria no dia 25 de abril. Caso tenha a partida no Rio, a sequência pode ser de oito jogos se o alvinegro avançar até a semifinal da Taça Rio. A partida seria dia 27 ou 28.

De olho na longa sequência, a comissão técnica aproveitou a parada imprevista - com os adiamentos, o time terá quase dez dias de preparação até o clássico. Durante a semana, os jogadores alternaram muitos trabalhos físicos e fortes treinamentos, visando a parte técnica e tática.

- Todo esse tempo vai ser bom para a nossa equipe estar bem preparada para o clássico com o Vasco - disse o zagueiro Bolívar.

Usain Bolt vence com folga desafio dos 150 metros em Copacabana

  • Recordista mundial cravou o tempo de 14s42
  • Cerca de três mil pessoas acompanharam a corrida na orla
Usain Bolt venceu o Desafio Mano a Mano na praia de Copacabana Foto: Cezar Loureiro / Agência O Globo
Usain Bolt venceu o Desafio Mano a Mano na praia de Copacabana Cezar Loureiro / 

Agência O Globo 
 
RIO - Num domingo de sol forte, um raio caiu na praia de Copacabana perto do meio-dia. Ele não veio do céu, e sim da Jamaica. Era Usain Bolt, que com o tempo de 14s42 — e certa folga — venceu os 150 metros rasos do desafio Mano a Mano. Foi a primeira prova do homem mais rápido do mundo na temporada, acompanhada de perto por três mil curiosos na orla da Zona Sul.

- Foi o meu primeiro sprint no ano, e eu não sabia o que esperar do tempo. Mas foi uma boa marca - disse o jamaicano pouco antes de falar sobre o Brasil - É um belo lugar, com belas pessoas. Quero voltar ao Brasil nas férias depois da temporada, mas ainda não sei como. Estou na expectativa pela Copa do Mundo 2014 e espero que a Jamaica também esteja aqui.


O antiguano Daniel Bailey foi o segundo colocado, com 14s88. O brasileiro Bruno Lins chegou em terceiro, com 14s91, e o equatoriano Alex Quiñonez foi o último colocado, com 15s90. Existia a expectativa que o jamaicano batesse o recorde mundial dos 150m, que também lhe pertence – 14s35 anotados no Mundial de Berlim, em 2009. Por conta disso a pista havia sido homologada pela Associação Internacional de Federações de Atletismo (Iaaf). 

Logo após a prova, Bolt dançou funk na pista, acompanhado de outros atletas. Ele quebrou todos os protocolos. Antes da premiação, jogou as sapatilhas que usou para a plateia — e teve que ficar pulando de pé em pé por conta do chão quente. Em seguida, enquanto seguranças bolavam um plano para retirar o jamaicano do pódio, o campeão desceu da pista, foi para a areia e improvisou uma volta olímpica, dando as mãos ao público que acompanhou a corrida. Em certo momento, carregou uma bandeira do Flamengo, que alguém do público jogou.

- Não sei o nome do time. Mas sabia que era de um time importante – disse o velocista, que já bateu três recordes mundiais e dois olímpicos, sobre a bandeira

Bruno Lins, terceiro colocado, comentou a prova:

— Pegar o Bolt é muito difícil, mas vamos seguir treinando. O púbico foi melhor do que o esperado, vou seguir treinando para 2016. É muito bom correr em casa — disse o corredor, natural de Maceió
A primeira bateria do dia foi do paraense Alan Fonteles contra o americano Jerome Singletom. 

Campeão paralímpico nos 200 metros, o brasileiro largou atrás, o que já era previsível, já que seu adversário é um dos paratletas mais rápidos dos 100 metros rasos no mundo. No entanto, como a pista é de 150 metros - um meio termo entre as duas provas - o brasileiro passou o americano na segunda metade do percurso, fechando com um tempo de 15s68, contra 16s45. Após festejar com o público, Alan se mostrou confiante e falou até de um possível duelo com o homem mais rápido do mundo, Bolt:

- Estou treinando para ser imbatível nos 200 metros. Disseram para o Bolt que eu queria desafiá-lo. E ele deu um sorriso. Então, Bolt, estou chegando. 

Na segunda bateria do dia, a medalhista de ouro no revezamento 4X100 do Panamericano de Guadalajara (2011) Franciela das Graças liderou toda a corrida e cruzou a linha de chegada com 16s65. O segundo lugar foi mais disputado, com Rosângela Santos batendo por pouco Vanda Gomes com o tempo de 17s12. A decisão foi no tira-teima.

Fogão entra na moda do 'Harlem Shake'.

 

ATAQUE - O Dia online 

Rio -  Não existem mais dúvidas o 'Harlem Shake' virou tendência por todo o mundo. No futebol, após Corinthians e Internacional, chegou a vez do Botafogo fazer sua versão da nova moda. Neste domingo, o clube carioca divulgou o vídeo feito por alguns atletas no interditado Engenhão, que também entrou na brincadeira.

 


Engenhão foi interditado pela prefeitura do Rio de Janeiro por problemas estruturais

Botafogo limita penhoras e tenta se recuperar de prejuízo com Engenhão 
 

Do UOL, no Rio de Janeiro 

O Botafogo viveu uma semana conturbada com o fechamento por tempo indeterminado do estádio 
 Engenhão e previsão de grande prejuízo sem poder utilizar o complexo. O setor jurídico do clube, porém, também conseguiu importantes vitórias que podem ajudar a desafogar o clube financeiramente. Uma liminar da Justiça Federal do Rio de Janeiro colocou um limite de até 5% nas penhoras do clube carioca por parte da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional.

O Botafogo deve R$ 61,8 milhões em impostos não recolhidos [previdenciários ou não] e a Procuradoria cobra na Justiça o pagamento da dívida em 69 ações diferentes. a mais alta delas no valor de R$ 10 milhões. Com a liminar, que ainda pode ser derrubada pelo órgão federal, no máximo 5% das cotas de televisão mensais da Globo poderão ser congeladas para pagamento do débito. Apesar de ainda não ser a solução ideal, a medida abalará menos o fluxo de caixa do clube.



Felipe recebe atendimento durante o clássico diante do Vasco no Engenhão Marcelo de Jesus/UOL
Além disso, o clube carioca também acertou o pagamento de R$ 3,5 milhões e voltou a ficar em dia com a Timemania neste ano. O próximo passo da diretoria é tentar colocar o salário dos jogadores em dia, já que os vencimentos tem atrasado em média dois meses, inclusive o direito de imagem.

Naming rights

O fechamento do estádio Engenhão fez com que negociações de naming rights emperrassem. O Botafogo conversava com duas empresas, uma nacional e outras estrangeira, e buscava alcançar até R$ 30 milhões pelo contrato. Com a interdição por conta dos problemas estruturais da cobertura, as conversas devem ficar suspensas.

"Para nós, esse momento foi muito delicado porque, especialmente com essa empresa, nós estamos conversando há seis meses sobre o naming rights, não vazou na imprensa, e na semana que estamos discutindo valores, acontece isso. Imagina o desânimo que isso não causa? Mas ainda não podemos dizer que não existe mais a possibilidade", declarou o presidente do Botafogo, Maurício Assumpção.

Além do prejuízo pelo possível contrato, a manutenção mensal do estádio e a falta de receitas com jogos e eventos deve gerar um rombo de R$ 500 mil por mês aos cofres do time alvinegro. O Botafogo aguarda os laudos, mas internamente não descarta entrar na Justiça para que seja ressarcido pelas perdas com a interdição.

Gabriel vê disputa da Taça Rio mais difícil para o Botafogo

Volante destaca boa campanha feita pelo Volta Redonda até o momento


LANCEPRESS! - 31/03/2013 - Rio de Janeiro (RJ)
 
Gabriel - Treino Botafogo (Foto: Alexandre Loureiro/LANCE!Press)


Com dois jogos a menos por conta da interdição do Engenhão, o Botafogo está em segundo lugar no Grupo A, com seis a menos que o líder Volta Redonda. Para Gabriel, depois do título na Taça Guanabara, o Alvinegro encontrará mais dificuldades na Taça Rio. O volante destaca justamente a boa campanha feita pelo time da Cidade do Aço e pelos outros pequenos, que também vêm surpreendendo no segundo turno do Estadual.

- Ficou mais (difícil) agora. O Volta Redonda está liderando. Serve de lição para ficarmos mais espertos. Sabemos que não podemos entrar de pé mole nesses jogos, porque podemos ser surpreendidos como contra o Boavista e até o Resende. Agora é turno mais curto, não podemos errar para não complicar na competição - analisou.

E sem a tradicional casa do Botafogo, Gabriel já se prepara para atuar no Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, local até então desconhecido por ele.

- Nunca joguei, não conheço. Vou procurar pegar dicas para ir preparado - comentou.

A mudança de local dos jogos poderia até gerar uma outra preocupação no Botafogo. Será que o já tão escasso público nas partidas realizadas no Rio de Janeiro irá até Volta Redonda. Preocupação essa que não pega Gabriel. O volante acredita na força da grande torcida alvinegra.

- Todo lugar que jogamos, sabemos que a torcida está presente. Todo lugar, principalmente no Rio, tem muito botafoguense. Temos de nos sentir em casa, mesmo sendo clássico. Não sei como vai ser divisão de torcida, deixo para o pessoal de fora cuidar. A gente tem de se sentir em casa para não afetar. Perdemos Engenhão, mas ganhamos outros campos - analisou.

O Botafogo volta a jogar pelo Campeonato Carioca na próxima quarta-feira, contra o Vasco, no Raulino de Oliveira.

Para Seedorf, manter o foco é fundamental para o Botafogo

Apoiador lembrou dificuldades vividas durante a temporada para pregar a concentração entre os componentes do elenco alvinegro


LANCEPRESS! - Rio de Janeiro (RJ)
 
Seedorf - Treino do Botafogo (Foto: Cléber Mendes/LANCE!Press)


Em meio às polêmicas envolvendo o Botafogo nesta temporada, o apoiador Seedorf deu a receita para que o time se mantenha inabalado: manter o foco nas atividades dentro de campo.

– O grupo tem de ficar focado nos objetivos do Botafogo. Esses comentários (sobre expulsão) tiram o foco do ótimo momento que o time vive. Também peço para os torcedores manterem o foco – disse o camisa 10 alvinegro.

Otimista com a reação do elenco em relação à perda temporária do Engenhão, Seedorf acha que o Botafogo continuará tendo resultados positivos dentro de campo:

– Nada do que está acontecendo vai mudar nosso empenho e concentração. Está muito claro que acontecem algumas provocações e depende de nós se vamos cair nelas ou não. Falamos internamente para mantermos a pegada.

A expulsão do holandês contra o Madureira foi uma das últimas polêmicas envolvendo o clube de General Severiano. Na segunda-feira, Seedorf deverá saber a data do julgamento dele no Tribunal de Justiça Desportiva do Rio de Janeiro (TJD-RJ) e cumprirá suspensão automática no clássico contra o Vasco, na próxima quarta. O meia poderá pegar até 12 jogos de suspensão.

Elenco alvinegro luta para não deixar problemas afetarem busca pelo título

Clube passou por diversas turbulências na atual temporada, mas mesmo assim segue firme e forte; última foi a interdição do Engenhão por tempo indeterminado


Luiz Gustavo Moreira e Walace Borges - Rio de Janeiro (RJ)
 
Oswaldo de Oliveira com Rafael Marques - Treino do Botafogo (Foto: Cléber Mendes/LANCE!Press)


"Botafogo, superando adversidades". Se o clube adotasse um lema para esta temporada, esse certamente seria o mais indicado. E não foram poucos os problemas enfrentados pelo time até agora. O último deles foi a perda do Engenhão por tempo indeterminado.

Mesmo dessa maneira, o Glorioso segue firme na disputa pelo título estadual, que pode ser alcançado de forma direta caso leve a Taça Rio para General Severiano.

– Superamos vários problemas e vamos superar outro. Esse é o Botafogo – disse Gabriel, ao LANCE!Net.

O ano começou com muita pressão em cima do técnico Oswaldo de Oliveira. A torcida estava insatisfeita com seu trabalho em 2012 e muitos reprovaram sua renovação de contrato. Além dele, dirigentes foram criticados por não conseguirem nenhum centroavante de peso.

A pressão foi forte, mas a diretoria manteve Oswaldo e colheu os frutos da escolha na conquista da Taça Guanabara. O título diminuiu as críticas e começou a mudar a relação entre a torcida e o treinador.

– Passamos por tanta coisa nesse ano... Parece que alguma coisa quer nos derrubar, mas não vamos deixar. Somos fortes e unidos. Nos fortalecemos a cada dia que passa para fazer um bom trabalho e conquistar títulos – completou o volante.

Experientes ajudam
Um dos segredos para que o Alvinegro não se deixe abater pelas barreiras encontradas é a liderança exercida por jogadores mais experientes. O recém-chegado e multicampeão Bolívar é um exemplo disso. Contratado sob desconfiança após uma temporada em baixa no Internacional, ele se firmou como uma das principais peças do time.

– Temos de ver os problemas como motivação. Esquecer essas coisas e não deixar essas situações nos atrapalhar dentro de campo – afirmou o General.

Navegando em mares complicados, o Glorioso parece ter encontrado de vez o rumo. A grande preocupação no ano passado era com a falta de experiência de alguns jogadores. Mas com tudo o que vem ocorrendo, isso também já foi superado!

Alguns dos problemas enfrentados pelo Botafogo durante este ano

Críticas ao técnico - Oswaldo de Oliveira começou o ano sob pressão das arquibancadas por não ter conseguido uma vaga na Libertadores deste ano, seja pelo Brasileirão ou pela Copa do Brasil. A insistência com Rafael Marques no ano passado ajudou a criar esse clima ruim. Neste ano, a torcida gritou o nome de Loco Abreu no empate por 0 a 0 com o Bangu, na Taça Guanabara. Claramente uma provocação.

Salários atrasados - Ter o salário atrasado no Botafogo tem virado rotina. Desde o ano passado os jogadores convivem com isso. Recentemente o goleiro Jefferson revelou que o clube devia dois meses. Na semana da final da Taça Guanabara, jogadores e funcionários do clube tiveram os salários de janeiro pagos. Porém, os direitos de imagem seguem em aberto.

Interdição do Engenhão - Com ótimo aproveitamento dentro do Engenhão, o Botafogo se viu sem uma de suas principais armas após a interdição do local. Além do prejuízo técnico – pois estava acostumado a jogar lá – o time terá um grande prejuízo financeiro, já que estava costurando um acordo com a Caixa pelos naming rights do Estádio Olímpico João Havelange, que está sob posse alvinegra até 2027.

Expulsão de Seedorf - A partida contra o Madureira já estava próxima de chegar ao fim, mas o juiz Philip George Bennett expulsou o apoiador Seedorf, alegando que o holandês havia dito que ele estava de "palhaçada" em uma confusão iniciada com saída de Cidinho, lesionado. O camisa 10 do Botafogo nega ter proferido esta palavra e irá a julgamento no TJD-RJ.

Comentaristas não acreditam em partidas fora do Rio pelo Carioca

Com Engenhão e Maracanã fechados, e Raulino de Oliveira sob risco, jornalistas não veem os quatro grandes jogando em outros estados


Por SporTV.com Rio de Janeiro


Estádio Engenhão problemas na estrutura (Foto: Agência Reuters) 
Engenhão foi interditado na terça-feira, por risco de
desabamento da cobertura (Foto: Agência Reuters)
 
 
Mesmo com o Engenhão fechado, o Maracanã ainda em reformas e o pedido de interdição parcial do estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, os convidados do "Redação SporTV" não apostam em partidas fora do estado do Rio de Janeiro como uma opção viável para o restante da competição. Para o comentarista do SporTV Telmo Zanini, os custos das viagens para outros lugares dificilmente seriam cobertos pela bilheteria da partida.

- Por mais que o clube tenha torcida nesses lugares, acaba jogando como visitante. É uma situação complicada. Os dois seriam visitantes. São passagens de avião, hotel. Será que a arrecadação banca todas as despesas? Em jogos de mais apelo, seria possível. Mas, no Estadual, seria melhor ficar em Volta Redonda ou Macaé - afirmou.

Relembre 
 
 
Para Fábio Seixas, colunista da "Folha de S.Paulo", seria melhor fazer partidas com público reduzido, mesmo na decisão da Taça Rio ou do Estadual, em estádios como São Januário e o próprio Raulino de Oliveira, do que viajar. Na sua opinião, nem mesmo um evento "especial", como a inauguração de um dos estádios da Copa das Confederações, evitaria um vexame.

- Seria uma vergonha completa. Seria uma humilhação para o futebol carioca. Acho que não vai chegar a tanto. Mas, caso haja algum problema lá, que se faça as partidas em São Januário, por exemplo, com público menor ou torcida única. Seria um golpe muito forte, um enterro, um time ser obrigado a jogar fora do estado por falta de opção. Uma coisa é o Flamengo querer fazer caixa e ir jogar no Nordeste, como já aconteceu. Porém, hoje, por mais que seja por um "motivo especial", todo mundo sabe que a verdade é não existir um estádio decente no Rio de Janeiro.

obras Maracanã Copa do Mundo estádio (Foto: AFP) 
Maracanã está na reta final da reforma e só estará liberado para clubes depois de 30 de junho (Foto: AFP)
 
 
Telmo Zanini acredita que os clubes dificilmente se organizarão para buscar outros estádios e, se acontecer alguma partida de um dos grandes fora do Rio de Janeiro, será por iniciativa de outras cidades interessadas em receber os jogos.

- Depende de organização local, do interesse local. Serão esses lugares, vendo que o clube está sem lugar para jogar, que podem fazer uma oferta. Acho muito difícil o clube organizar uma "turnê". Será preciso que alguma praça faça oferta e leve um jogo, mas vai concorrrer com os campeonatos locais. É um quebra-cabeça difícil de montar.

O comentarista do SporTV lembra também que o Engenhão ainda pode estar fechado no início do Brasileirão. Assim, cita a cidade de Brasília como uma boa opção para Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco. No entanto, após 30 de junho, quando termina a Copa das Confederações, o Rio de Janeiro voltará a ter um grande estádio à disposição dos clubes.

- Se o Engenhão ficar fechado por muito tempo, no Brasileirão, Brasília poderia ser uma opção. Os quatro grandes têm torcida lá. Por um ou dois jogos, o público pode reagir bem. Se os jogos ficarem frequentes, as bilheterias vão diminuir. Mas, depois da final da Copa das Confederações, o Maracanã estará à disposição. Será um outro cenário.
Em homenagem ao grande Seedorf, nesse momento tão conturbado, para alegrar seu coração

De autoria de Elias Bittencourt, Elcio Ferreira e João de Macedo




Tua estrela solitária te conduz
(Elias Bittencourt / Elcio Ferreira / João de Macedo)
Vídeo: caio Volpe

Preparem os seus corações
Pro nosso Glorioso exaltar
Seus mitos, suas glórias
Sua vida, sua história
A emoção está no ar

Foi no Largo dos Leões
Garotos viram um facho de luz
Sonharam uma coisa bela
E até hoje a tua Estrela
Solitária te conduz
A tua estrela solitária te conduz

Tu és um clube de tradição
O que mais craques forneceu à Seleção (refrão)
O preto e branco é harmonia e perfeição
Até o escudo mais bonito é o do Fogão

Bola na cabeça do Heleno
Pode comemorar
Se o lance é aprender a jogar bola
A Enciclopédia vai ensinar, é Nilton Santos!

Didi capricha numa Folha Seca
Que chute magistral
Se tem mais um joão pra ser driblado
Mané Garrincha, Pernas-Tortas, genial

Gol de Jairzinho em cada jogo
Copa do Mundo assim jamais se viu
Depois do toque lindo do Maurício


Veio o Túlio Maravilha
Artilheiro do Brasil

Dia de jogo no Engenhão
Estoy muy loco e ninguém cala essa paixão (refrão)
Tem cavadinha, muita festa e vibração
Quero gritar: meu Botafogo é campeão!

Precisa explicar o motivo da interdição do Engenhão? Basta ler abaixo... (tisc!)

 

Construtoras da cobertura do Engenhão querem gerir Maracanã

Empresas da Odebrecht e da OAS fizeram visitas técnicas ao estádio


Amélia Sabino e Leo Burlá - Rio de Janeiro (RJ)
 
Confira o andamento das obras do Maracanã (Foto: Érica Ramalho/AFP)


Dupla de empreiteiras responsável pela construção da cobertura do Engenhão - interditado por tempo indeterminado por conta de problemas estruturais no arco de sustentação ao teto - a OAS e a Odebrecht estão de olho aberto na licitação que definirá o futuro grupo gestor do Maracanã.

Das 19 visitas técnicas de grupos interessados no estádio, sete fazem parte de uma das duas gigantes da construção.

A lista é composta por Construtora OAS S.A, OAS Arenas S.A, OAS S.A, Construtora Norberto Odebrecht S.A, Odebrecht Properties Entretenimento S.A, Construtora Norberto Odebrecht Brasil S.A e Odebrecht Participações e Investimentos S.A.

A OAS está por detalhes para fechar uma parceria com a francesa Lagardère, grupo de mídia com holding voltada à indústria esportiva, enquanto a Odebrecht e a IMX, do bilionário Eike Batista, costuram uma parceria para gerir o complexo esportivo.

O edital de concessão do Maracanã veda a participação de empresas do mesmo grupo em propostas diferentes e permite, no máximo, quatro por consórcio. Os envelopes com as propostas serão entregues e validados no próximo dia 11 de abril.

Confira os resultados deste sábado em 20 campeonatos estaduais

Princesa do Solimões fatura Taça Estado do Amazonas. Fluminense, Internacional, Palmeiras e Cruzeiro confirmam favoritismo em seus estados

 

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro
 

CAMPEONATO PAULISTA 2013 (PRIMEIRA FASE- 16ª RODADA)
XV de Piracicaba 2 x 2 Ponte Preta CRÔNICA / VÍDEO
Bragantino 2 x 1 Paulista CRÔNICA
Ituano 1 x 2 Botafogo-SP CRÔNICA / VÍDEO
Mirassol 0 x 1 Penapolense CRÔNICA
Palmeiras 2 x 1 Linense CRÔNICA / VÍDEO
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CAMPEONATO PAULISTA SÉRIE A3 2013 (primeira fase - 16ª rodada)
União São João 2 x 3 Independente-SP CRÔNICA
Palmeiras B 1 x 2 Taubaté CRÔNICA
América-SP 1 x 2 São Bento CRÔNICA
Marília 0 x 2 São Vicente CRÔNICA
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CAMPEONATO CARIOCA 2013 (taça rio - 4ª rodada)
Volta Redonda 2 x 1 Quissamã CRÔNICA
Nova Iguaçu 0 x 0 Madureira  
Fluminense 2 x 0 Boavista CRÔNICA / VÍDEO
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Campeonato carioca série b 2013 (TAÇA SANTOS DUMONT - 7ª RODADA)
Portuguesa-RJ 1 x 1 Barra Mansa  
Artsul 1 x 1 Americano CRÔNICA
Sampaio Corrêa-RJ 1 x 0 Mesquista CRÔNICA
Angra dos Reis 0 x 3 América de Três Rios  
América-RJ 2 x 1 Bonsucesso  
Paduano 1 x 1 Ceres CRÔNICA
Juventus 0 x 3 Serra Macaense  
Goytacaz 2 x 1 Tigres do Brasil  
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CAMPEONATO MINEIRO 2013 (PRIMEIRA FASE - 8ª RODADA)
Araxá 0 x 3 Tombense CRÔNICA
Villa Nova 2 x 4 Cruzeiro CRÔNICA / VÍDEO
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CAMPEONATO MINEIRO MÓDULO 2 2013 (PRIMEIRA FASE - 9ª RODADA)
Social 0 x 2 Democrata GV CRÔNICA
Minas Futebol 1 x 1 Betim  
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CAMPEONATO GAÚCHO 2013 (TAÇA FARROUPILHA - 5ª RODADA)
Internacional 2 x 0 Esportivo CRÔNICA / VÍDEO
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CAMPEONATO GAÚCHO SEGUNDA DIVISÃO 2013 (primeiro turno - 3ª rodada)
Guarany de Camaquã 0 x 0 Panambi  
Riopardense 2 x 3 Farroupilha  
Ypiranga-RS 1 x 1 Avenida  
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CAMPEONATO PARANAENSE 2013 (SEGUNDO TURNO - 7ª RODADA)
Atlético-PR 1 x 1 Londrina CRÔNICA / VÍDEO
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CAMPEONATO CATARINENSE 2013 (segundo turno - 6ª rodada)
Figueirense 1 x 1 Atlético Ibirama CRÔNICA / VÍDEO
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campeonato cearense 2013 (segunda fase - 8ª rodada)
Ferroviário 2 x 4 Icasa CRÔNICA
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CAMPEONATO ALAGOANO 2013 (segunda fase - 7ª rodada)
Corinthians-AL 2 x 0 ASA CRÔNICA
CEO 1 x 0 CRB CRÔNICA
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CAMPEONATO SERGIPANO 2013 (SEGUNDA FASE - 11ª RODADA)
Socorrense 2 x 1 Boca Júnior CRÔNICA
América-SE 1 x 1 Lagarto  
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campeonato brasiliense 2013 (TAÇA MANÉ GARRINCHA - 2ª RODADA)
Sobradinho 1 x 0 Legião CRÔNICA
Gama 3 x 1 Ceilândia CRÔNICA
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campeonato sul-mato-grossense 2013 (qUARTAS DE FINAL - JOGOS DE IDA)
Misto 4 x 2 Ivinhema CRÔNICA
Sete de Dourados 0 x 3 Cene CRÔNICA
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campeonato capixaba 2013 (PRIMEIRA FASE - 13ª RODADA)
Desportiva Ferroviária 1 x 0 Vitória-ES CRÔNICA / VÍDEO
Real Noroeste 3 x 1 Linhares CRÔNICA
Aracruz 1 x 0 Conilon CRÔNICA
São Mateus 1 x 1 Estrela do Norte CRÔNICA
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campeonato capixaba série b 2013 (primeira fase - 8ª rodada)
Serra 1 x 2 GEL CRÔNICA
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campeonato amazonense 2013 (taça estado do amazonas - final - jogo de volta)
Fast 4 x 3 Princesa de Solimões CRÔNICA
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Obs.: Mesmo com a derrota, o Princesa de Solimões sagrou-se campeão.
campeonato tocantinense 2013 (primeira fase - 6ª rodada)
Gurupi 0 x 0 Guaraí  
Colinas 3 x 1 Araguaína  
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campeonato acreano 2013 (pRIMEIRA FASE - 11ª RODADA)
Náuas 2 x 2 Galvez CRÔNICA
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Gabriel fará sua estreia no atual palco dos clássicos do Carioca

Volante alvinegro nunca teve a chance de jogar em Volta Redonda


Por Fred Huber Rio de Janeiro

estádio Raulino de Oliveira Volta Redonda  (Foto: Divulgação / Site Oficial do Volta Redonda) 
Estádio da Cidadania será o palco de Vasco x Bota
(Foto: Divulgação / Site Oficial do Volta Redonda)
 
 
O fechamento do Maracanã para obras, a interdição do Engenhão e a proibição da realização de clássicos em São Januário transformaram o Estádio da Cidadania no principal palco do futebol carioca, pelo menos momentaneamente. E alguns jogadores, como o volante botafoguense Gabriel, vão ter a oportunidade de jogar em Volta Redonda pela primeira vez.

O jogador, de 20 anos, disse que vai pegar dicas do estádio com os companheiros antes de entrar em campo na quarta-feira, às 19h30m (de Brasília), quando o Bota enfrenta o Vasco. Ele acredita que os atletas precisam deixar os problemas de lado e imaginar que estão jogando em casa.

- Nunca joguei lá, vai ser a primeira vez. Vou procurar pegar todas as dicas possíveis para chegar bem preparado. Sabemos que em todo lugar que jogarmos a torcida do Botafogo estará presente, temos que nos sentir em casa. Não podemos deixar a interdição do Engenhão nos afetar.

Gabriel espera que a equipe mantenha os 100% de aproveitamento na Taça Rio e siga firme na luta pela conquista do segundo turno, o que representaria o título carioca para o Botafogo.

- Começamos o ano bem, vencemos a Taça Guanabara, mas sabemos que não tem nada conquistado ainda. Precisamos matar esta Taça Rio para sermos campeões cariocas. Vamos treinar e lutar para isso.

O Botafogo é o segundo colocado do Grupo A da Taça Rio, com seis pontos. O Volta Redonda, que tem um jogo a mais, é o líder, com nove.