Parada brusca no Brasileirão exige descanso dos jogadores para recuperação imediata
Depois de alguns milhares de quilômetros viajados e de mudanças bruscas de temperatura, os jogadores do Botafogo encerraram a sequência de viagens com duas folgas no fim de semana. Para que aproveitem da melhor maneira e estejam prontos para retomar a reta final do Campeonato Brasileiro sem consequências, a palavra de ordem é descanso. Quem confirma é o fisiologista Altamiro Bottino, que falou com o grupo juntamente à equipe de preparação física.
- A determinção especial é só o descanso, botar as pernas para cima. Eu preferia que tivesse jogo no fim de semana, já que essa quebrada pode causar danos e a loucura das viagens, com a mudança de 18 para 34 graus que não pode fazer bem. Foi tudo apertado e corremos o risco grande de lesões por fadiga - comentou o profissional, que faz uso de um aparelho moderno, chamado Reflotron, para manter, através das enzimas, a evolução fisiológica dos atletas após e antes das partidas.
- A resposta tem sido muito boa ao longo do ano. É só ver que nenhum que estava desde 2009 teve lesão muscular. Elas foram até raras e partindo mais de quem veio no meio da temporada (o meia Maicosuel, por exemplo). Os problemas em decorrrência de pancada ou até os ligamentares são imprevisíveis.
Com a tecnologia, adquirida este ano após muitos experimentos, Bottino se comunica com o técnico Joel Santana, que sabe em que condições escala cada jogador do Botafogo.
- Eles vão voltar com o índice baixinho e poderão forçar nos treinamentos para o jogo do dia 20. Se um sai do equilíbrio, não tem como escapar e ligamos o alerta - assegurou.
- A determinção especial é só o descanso, botar as pernas para cima. Eu preferia que tivesse jogo no fim de semana, já que essa quebrada pode causar danos e a loucura das viagens, com a mudança de 18 para 34 graus que não pode fazer bem. Foi tudo apertado e corremos o risco grande de lesões por fadiga - comentou o profissional, que faz uso de um aparelho moderno, chamado Reflotron, para manter, através das enzimas, a evolução fisiológica dos atletas após e antes das partidas.
- A resposta tem sido muito boa ao longo do ano. É só ver que nenhum que estava desde 2009 teve lesão muscular. Elas foram até raras e partindo mais de quem veio no meio da temporada (o meia Maicosuel, por exemplo). Os problemas em decorrrência de pancada ou até os ligamentares são imprevisíveis.
Com a tecnologia, adquirida este ano após muitos experimentos, Bottino se comunica com o técnico Joel Santana, que sabe em que condições escala cada jogador do Botafogo.
- Eles vão voltar com o índice baixinho e poderão forçar nos treinamentos para o jogo do dia 20. Se um sai do equilíbrio, não tem como escapar e ligamos o alerta - assegurou.