Treinador confessa ainda estar à procura de jogador que tenha passe preciso para as cabeçadas
Márcio Azevedo é uma das esperanças de Joel
para bolas aéreas (Foto: Ag. Estado)
para bolas aéreas (Foto: Ag. Estado)
No último domingo, Renato Cajá, numa certeira cobrança de falta, abriu o placar da vitória do Botafogo por 3 a 2 sobre o Fluminense. Mas se no ano passado o time de Joel Santana mostrou-se mortal nas bolas aéreas, em 2011 este fundamento tem preocupado o treinador. Ele não esconde que está à procura de um jogador que, numa bola parada, municie o ataque pelo alto.
- Ainda não acertamos o pé. O Renato chuta bem, mas ainda não acertou a bola parada. Vamos ver se o Márcio Azevedo vai bem. O Everton é outro que tem toque refinado. Confio que vou achar alguém, mas ainda não tive tempo de trabalhar essa jogada - observou.
Joel Santana espera que o Botafogo consiga retomar o bom momento das jogadas aéreas, que em 2010 foram fundamentais para a conquista do Campeonato Carioca, quando Lucio Flavio e Marcelo Cordeiro forneciam a munição para o bombardeio. Ele lembrou do arsenal que tinha nas mãos durante a competição do ano passado.
- Atualmente, o mundo inteiro aproveita a jogada aérea. No ano passado, era complicado para o adversário quando tínhamos Abreu, Herrera, Antônio Carlos, Fábio Ferreira e Fahel na área. Todos eles marcaram gols de cabeça. Para um time que tem pontos de referência, como o nosso, isso é muito útil - destacou.