O Botafogo dá sinais de que 2012 será diferente.
O fim da ‘Era Alessandro’, significa alívio e esperança.
Alessandro tinha um liderança dentro do grupo inexplicável. Era o ‘senador’. Mandava e desmandava. Ninguém parecia capaz de dispensá-lo. Finalmente, alguém de bom senso, caso de André Silva, vice-presidente de futebol, apareceu. André peitou Anderson Barros, gerente de futebol, e exigiu que o jogador fosse dispensado.
Com coragem e sensibilidade, André ‘matou’ um enorme problema dentro do Botafogo.
Alessandro foi símbolo de uma geração perdedora e que ficou marcada por perder 3 finais consecutivas para o Flamengo.
Alessandro demorou a partir e para a maioria, deveria ter ido junto com Lúcio Flávio, Túlio e Fahel.
O atleta jamais teve a simpatia e muito menos a confiança da torcida. Seja com Cuca, Ney Franco, Joel Santana ou Caio Jr, o lateral nunca foi unanimidade.
Pior de tudo é que Alessandro deixa o Botafogo iludido e achando que os torcedores sentirão saudades. Nunca. Ele se orgulha de ter feito mais de 200 jogos pelo clube. Está correto. Duro é lembrar uma grande partida dele com a camisa do clube.
Alessandro é apenas um lateral razável, nada além disso. É provável que ainda tenha espaço no cenário brasileiro. Com sorte e um bom material de divulgação, talvez arrume até um time grande para jogar em 2012.
Seria injutso apontar Alessandro como o culpado pelos sucessivos fracassos do Botafogo. O jogador teve sua dose de colaboração e não foi pequena.
A saída dele deixará o Botafogo mais leve, o ambiente menos pesado e soa satisfação para torcida.
O Botafogo demorou para enxergar, mas abriu os olhos, mesmo que tardiamente, que Alessandro estava com o prazo de validade vencido.
O fim da ‘Era Alessandro’, significa alívio e esperança.
Alessandro tinha um liderança dentro do grupo inexplicável. Era o ‘senador’. Mandava e desmandava. Ninguém parecia capaz de dispensá-lo. Finalmente, alguém de bom senso, caso de André Silva, vice-presidente de futebol, apareceu. André peitou Anderson Barros, gerente de futebol, e exigiu que o jogador fosse dispensado.
Com coragem e sensibilidade, André ‘matou’ um enorme problema dentro do Botafogo.
Alessandro foi símbolo de uma geração perdedora e que ficou marcada por perder 3 finais consecutivas para o Flamengo.
Alessandro demorou a partir e para a maioria, deveria ter ido junto com Lúcio Flávio, Túlio e Fahel.
O atleta jamais teve a simpatia e muito menos a confiança da torcida. Seja com Cuca, Ney Franco, Joel Santana ou Caio Jr, o lateral nunca foi unanimidade.
Pior de tudo é que Alessandro deixa o Botafogo iludido e achando que os torcedores sentirão saudades. Nunca. Ele se orgulha de ter feito mais de 200 jogos pelo clube. Está correto. Duro é lembrar uma grande partida dele com a camisa do clube.
Alessandro é apenas um lateral razável, nada além disso. É provável que ainda tenha espaço no cenário brasileiro. Com sorte e um bom material de divulgação, talvez arrume até um time grande para jogar em 2012.
Seria injutso apontar Alessandro como o culpado pelos sucessivos fracassos do Botafogo. O jogador teve sua dose de colaboração e não foi pequena.
A saída dele deixará o Botafogo mais leve, o ambiente menos pesado e soa satisfação para torcida.
O Botafogo demorou para enxergar, mas abriu os olhos, mesmo que tardiamente, que Alessandro estava com o prazo de validade vencido.