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FOTOS: Botafogo vai jogar na 'Bombonera do Equador'

Pequeno e simples, Estádio George Capwell é trunfo do Emelec para vencer o Alvinegro nesta quarta-feira, pela Copa Sul-Americana

Gustavo Rotstein
Direto de Guaiaquil, Equador

Quando entrar em campo para enfrentar o Emelec, nesta quarta-feira, pelas oitavas de final da Copa Sul-Americana, o Botafogo logo verá que poucos metros os separam de 20 mil apaixonados torcedores.
Fundado em 1945 e remodelado pela última vez em 1991, o Estádio George Capwell tem estrutura simples, e sua conservação não é das melhores. No entanto, tem o poder de intimidar adversários por causa de suas dimensões reduzidas, característica que faz com que, em Guaiaquil, haja muitas comparações com La Bombonera, casa do Boca Juniors, da Argentina, que é sinônimo de caldeirão.

Por isso, o Botafogo sabe que terá de conter o ímpeto do Emelec, mas para avançar às quartas de final poderá até perder por um gol de diferença, já que venceu por 2 a 0 a primeira partida, no Engenhão. Confira abaixo algumas imagens do local onde o Alvinegro buscará manter vivo o sonho do título internacional:

Fachada do Estádio George Capwell, que foi fundado em 1945 para servir de campo de beisebol para o Emelec. A última reforma aconteceu em 1991

O gramado, que foi considerado duro pelos jogadores do Botafogo, é molhado: estratégia do Emelec para deixar jogo mais rápido

No vestiário há um quadro no qual Estevam Soares poderá indicar o posicionamento dos jogadore. Ao fundo, uma cama para massagens em mau estado de conservação

Chuveiros do vestiário visitante são decorados com escudos do Emelec. Área destinada a jogadores é simples, mas ampla

Além das grades, o estádio Estádio George Capwell possui telas que dividem torcedores do campo

O banco de reservas fica colado à grade que separa a torcida do gramado. Promessa de pressão para cima do Botafogo nesta quarta-feira