Meia diz que profissional ‘perde muito com a presença na zona de rebaixamento’ e que situação altera até atos simples do cotidiano
Cahê Mota Rio de Janeiro
Jorge William/O Globo
Lucio Flavio quer equipe trabalhando forte A Série B assusta, e em General Severiano o discurso é curto e grosso: o Botafogo tem que se livrar o mais rápido possível da posição incômoda em que se encontra na tabela do Brasileirão. Com apenas seis pontos, o Glorioso é o 18º colocado. Colocação nada honrosa para as tradições do clube e que vem preocupando também os jogadores, que temem ficar marcados.
- Precisamos ganhar. O atleta profissional perde muito nesta situação. Perde prestígio, perde dinheiro... Não estamos nos valorizando. Queremos brigar sempre pela frente da tabela – disse Lucio Flavio.
A presença na zona de rebaixamento tem colocado em questão o trabalho de Ney Franco e só uma vitória contra o Goiás, sábado, no Engenhão, mantém a tranquilidade para o trabalho do treinador. O camisa 10 engrossou os coro dos defensores da comissão técnica.
- Não podemos descarregar na comissão técnica um trabalho que não está dando certo. Temos que assumir os nossos erros. O treinador define a equipe, mas quem joga é o atleta. Dentro do futebol, todo mundo está na mesma barca. Nesse último jogo (contra o Vitória) foi mais até por erros nossos dentro de campo. O momento é delicado e todas as situações são colocadas em questão. Atletas, comissão, diretoria...
Para mudar o panorama, Lucio Flavio pede aponta uma fórmula objetiva:
- Temos que trabalhar e falar pouco. A gente muda um pouco o comportamento em relação ao cotidiano. Se a gente sorri muito e fica alegre, parece satisfação com o momento. O que não é verdade. Tomamos um pouco mais de cuidado.
Lucio Flavio quer equipe trabalhando forte A Série B assusta, e em General Severiano o discurso é curto e grosso: o Botafogo tem que se livrar o mais rápido possível da posição incômoda em que se encontra na tabela do Brasileirão. Com apenas seis pontos, o Glorioso é o 18º colocado. Colocação nada honrosa para as tradições do clube e que vem preocupando também os jogadores, que temem ficar marcados.
- Precisamos ganhar. O atleta profissional perde muito nesta situação. Perde prestígio, perde dinheiro... Não estamos nos valorizando. Queremos brigar sempre pela frente da tabela – disse Lucio Flavio.
A presença na zona de rebaixamento tem colocado em questão o trabalho de Ney Franco e só uma vitória contra o Goiás, sábado, no Engenhão, mantém a tranquilidade para o trabalho do treinador. O camisa 10 engrossou os coro dos defensores da comissão técnica.
- Não podemos descarregar na comissão técnica um trabalho que não está dando certo. Temos que assumir os nossos erros. O treinador define a equipe, mas quem joga é o atleta. Dentro do futebol, todo mundo está na mesma barca. Nesse último jogo (contra o Vitória) foi mais até por erros nossos dentro de campo. O momento é delicado e todas as situações são colocadas em questão. Atletas, comissão, diretoria...
Para mudar o panorama, Lucio Flavio pede aponta uma fórmula objetiva:
- Temos que trabalhar e falar pouco. A gente muda um pouco o comportamento em relação ao cotidiano. Se a gente sorri muito e fica alegre, parece satisfação com o momento. O que não é verdade. Tomamos um pouco mais de cuidado.