Desde que voltou, "maestro" não encontrou o "ritmo" para "reger" o Botafogo
Raphael Petersen
AAntes chamado de “maestro” pelos torcedores, Lucio Flavio voltou ao Botafogo com a desconfiança dos mesmos, e, quatro jogos depois, tem que conviver com as críticas e cobranças em cima do seu futebol.
Com o time na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro e atuando abaixo do que de costume, o camisa 10 prefere dividir a responsabilidade com os companheiros e garante empenho para tirar o Alvinegro da situação de alerta.
Ainda sem ter balançado as redes no retorno ao Glorioso, Lucio Flavio se sente incomodado com a pressão dos maus resultados e com o risco de rebaixamento. “Neste momento, o trabalho de todos é colocado em xeque, dos dirigentes, do técnico e dos jogadores”, declarou.
Com 156 jogos e 53 gols com a camisa do Botafogo, o “maestro” ainda precisa de “ritmo” para “reger” o Botafogo. Apesar da sobrecarga e das cobranças em ser a válvula de escape do time, Lucio Flavio vê problemas em todos os setores e afirma que tem que ser apenas mais um.
“Quando a equipe não está bem, é porque o conjunto também não está, não apenas um jogador. Eu tenho que ser um contribuinte deste time apenas. Mas é claro que a responsabilidade recai nos ombros de quem tem mais capacidade”, comentou o camisa 10, que, após passagem apagada pelo Santos, voltou ao Botafogo para substituir Maicosuel, eleito craque do Campeonato Carioca e negociado com Hoffenheim, da Alemanha.
Em 2007, Lucio Flavio era o responsável justamente por uma situação contrária no próprio Botafogo. O Alvinegro começou o Brasileiro a todo vapor e despontou na liderança, mas caiu pelas tabelas e terminou longe das primeiras posições. Fato lembrado pelo jogador. “Analisamos só o presente, futebol é assim mesmo”.
Raphael Petersen
AAntes chamado de “maestro” pelos torcedores, Lucio Flavio voltou ao Botafogo com a desconfiança dos mesmos, e, quatro jogos depois, tem que conviver com as críticas e cobranças em cima do seu futebol.
Com o time na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro e atuando abaixo do que de costume, o camisa 10 prefere dividir a responsabilidade com os companheiros e garante empenho para tirar o Alvinegro da situação de alerta.
Ainda sem ter balançado as redes no retorno ao Glorioso, Lucio Flavio se sente incomodado com a pressão dos maus resultados e com o risco de rebaixamento. “Neste momento, o trabalho de todos é colocado em xeque, dos dirigentes, do técnico e dos jogadores”, declarou.
Com 156 jogos e 53 gols com a camisa do Botafogo, o “maestro” ainda precisa de “ritmo” para “reger” o Botafogo. Apesar da sobrecarga e das cobranças em ser a válvula de escape do time, Lucio Flavio vê problemas em todos os setores e afirma que tem que ser apenas mais um.
“Quando a equipe não está bem, é porque o conjunto também não está, não apenas um jogador. Eu tenho que ser um contribuinte deste time apenas. Mas é claro que a responsabilidade recai nos ombros de quem tem mais capacidade”, comentou o camisa 10, que, após passagem apagada pelo Santos, voltou ao Botafogo para substituir Maicosuel, eleito craque do Campeonato Carioca e negociado com Hoffenheim, da Alemanha.
Em 2007, Lucio Flavio era o responsável justamente por uma situação contrária no próprio Botafogo. O Alvinegro começou o Brasileiro a todo vapor e despontou na liderança, mas caiu pelas tabelas e terminou longe das primeiras posições. Fato lembrado pelo jogador. “Analisamos só o presente, futebol é assim mesmo”.