Para técnico do Botafogo, mesmo após título da Taça Guanabara, equipe se mantém totalmente focada na conquista da Taça Rio
Gustavo Rotstein Rio de Janeiro
Alexandre Cassiano/Globo
Técnico garante que lado psicológico dos jogadores não é problema no Bota
Em 1998 o Vasco foi campeão carioca tendo conquistado os dois turnos da competição. Desde então, o feito não foi repetido. Desde o momento em que conquistou a Taça Guanabara, em 2009, o Botafogo deixou claro que seu objetivo seria garantir o título estadual sem a necessidade de uma final, também vencendo a Taça Rio.
Historicamente esta é uma missão difícil, mas o técnico Ney Franco garante não ver em General Severiano qualquer sinal de relaxamento ou contenção de forças visando à fase decisiva do segundo turno, embora o time venha de duas atuações apagadas, no empate em 2 a 2 com o Americano e na derrota por 2 a 1 para o Fluminense.
- Não sei se existe um estudo que mostra o porquê de ser difícil uma equipe conquistar os dois turnos. Tenho a certeza de que, durante os treinos da semana, não existe a lembrança de que estamos na final. Não há isso de relaxamento, mesmo que inconsciente. Nas duas últimas partidas o Botafogo foi forte - explicou.
O treinador afirma que o momento não é de trabalhar a cabeça, mas sim dentro de campo para buscar a recuperação.
- Cometemos erros técnicos, não nada têm a ver com o lado emocional ou psicológico - disse Ney Franco.
Gustavo Rotstein Rio de Janeiro
Alexandre Cassiano/Globo
Técnico garante que lado psicológico dos jogadores não é problema no Bota
Em 1998 o Vasco foi campeão carioca tendo conquistado os dois turnos da competição. Desde então, o feito não foi repetido. Desde o momento em que conquistou a Taça Guanabara, em 2009, o Botafogo deixou claro que seu objetivo seria garantir o título estadual sem a necessidade de uma final, também vencendo a Taça Rio.
Historicamente esta é uma missão difícil, mas o técnico Ney Franco garante não ver em General Severiano qualquer sinal de relaxamento ou contenção de forças visando à fase decisiva do segundo turno, embora o time venha de duas atuações apagadas, no empate em 2 a 2 com o Americano e na derrota por 2 a 1 para o Fluminense.
- Não sei se existe um estudo que mostra o porquê de ser difícil uma equipe conquistar os dois turnos. Tenho a certeza de que, durante os treinos da semana, não existe a lembrança de que estamos na final. Não há isso de relaxamento, mesmo que inconsciente. Nas duas últimas partidas o Botafogo foi forte - explicou.
O treinador afirma que o momento não é de trabalhar a cabeça, mas sim dentro de campo para buscar a recuperação.
- Cometemos erros técnicos, não nada têm a ver com o lado emocional ou psicológico - disse Ney Franco.