Pano para a manga
O Botafogo terá problemas no campo e nos tribunais de Justiça por contada decisão de romper unilateralmente o contrato de fornecimento de material esportivo com o Grupo DAS, detentor e fabricante aqui no Brasil dos produtos da marca Fila.
No campo, porque a diretoria ainda não tem um novo fornecedor que abasteça o estoque com as peças de jogo, que já se esvazia nas prateleiras.
E no fórum por conta do processo que a empresa moverá, alegando quebra de umcontrato que só terminaria em 2014 e prevê multa de R$ 10 milhões.
Segundo profissionais do mercado ligados às duas partes, os dirigentes do Botafogo optaram pelo rompimento baseado nos constantes atrasos no fornecimento do material para atletas do vôlei e do basquete.
A questão, porém, na visão da empresa, é que este fornecimento para as modalidades olímpicas não fazem parte do objeto principal do contrato, o que não daria ao clube o direito de "rasgá-lo".
A empresa, detentora também das marcas Kappa e Try On, confecciona em suas máquinas peças para a Nike e Adidas.
Por isso seus representantes estranham a postura dos dirigentes do Botafogo atendidos recentemente na pretensão de aumento nos royalties previstos em contrato.
Sem querer fazer trocadilho barato: essa história ainda vai dar muito pano para manga...
Botafogo "in Bieber"
Aliás, por falar em Botafogo, é bom que se diga: do R$ 1 milhão recebido por conta da cessão do Estádio João Havelange para os dois shows do cantor Justin Bieber, o clube terá que descontar 27% em favor da Pepira, empresa que tem sob contrato o direito de explorá-lo tanto comercialmente quanto na administração dos eventos.
Além, é claro, de descontar taxas e tributos...
No campo, porque a diretoria ainda não tem um novo fornecedor que abasteça o estoque com as peças de jogo, que já se esvazia nas prateleiras.
E no fórum por conta do processo que a empresa moverá, alegando quebra de umcontrato que só terminaria em 2014 e prevê multa de R$ 10 milhões.
Segundo profissionais do mercado ligados às duas partes, os dirigentes do Botafogo optaram pelo rompimento baseado nos constantes atrasos no fornecimento do material para atletas do vôlei e do basquete.
A questão, porém, na visão da empresa, é que este fornecimento para as modalidades olímpicas não fazem parte do objeto principal do contrato, o que não daria ao clube o direito de "rasgá-lo".
A empresa, detentora também das marcas Kappa e Try On, confecciona em suas máquinas peças para a Nike e Adidas.
Por isso seus representantes estranham a postura dos dirigentes do Botafogo atendidos recentemente na pretensão de aumento nos royalties previstos em contrato.
Sem querer fazer trocadilho barato: essa história ainda vai dar muito pano para manga...
Botafogo "in Bieber"
Aliás, por falar em Botafogo, é bom que se diga: do R$ 1 milhão recebido por conta da cessão do Estádio João Havelange para os dois shows do cantor Justin Bieber, o clube terá que descontar 27% em favor da Pepira, empresa que tem sob contrato o direito de explorá-lo tanto comercialmente quanto na administração dos eventos.
Além, é claro, de descontar taxas e tributos...