Atualmente, ex-atacante mora em Florianópolis. Mas a distância não esfriou o amor pelo Botafogo. Mãe do ex-jogador também é fanática pelo Glorioso
O estilo é inconfundível. A cabeleira marcou época no Botafogo. Artilheiro do Campeonato Carioca de 1989, Paulinho Criciúma fez parte daquele time que tirou o Glorioso da fila de 21 anos sem títulos. Entrou para a história do clube pelo carisma e importância dentro de campo. Ainda hoje continua torcedor fervoroso do Alvinegro, e, nesta terça, dia 30 de agosto, o ex-atacante quebra mais um jejum: chega aos 50 anos (assista ao vídeo ao lado da matéria que foi ao ar no Globo Esporte).
O lado poeta de Paulinho Criciúma não ficou esquecido no tempo. Ele ainda compõe poesias nas horas vagas. Então, para matar a saudade, o Globo Esporte fez uma visita ao Paulinho, seus filhos Luca e Lara e a avô das crianças, dona Tereza.
- Foi nessas cores que eu gosto tanto, preto e branco, que o meu futebol foi mais evidenciado. Devo muito ao Botafogo a minha história dentro do futebol. Não tenho receio nenhum de me pronunciar um botafoguense de coração - afirmou.
A idosa é a torcedora mais fanática do Botafogo na família. O amor de dona Tereza vem desde o título mais famoso do filho, em 1989.
- Sou doente pelo Botafogo! Quando o Botafogo joga, a gente pára! Você quer ver eu ficar brava, quando eles jogam e vem a visita. Nem os meus filhos, eu quero que venham aqui, para ninguém me incomodar - confirmou dona Tereza.
Paulinho era vaidoso, considerado galã nos fins dos anos 1980. Agora, com o passar dos anos, o cabelo está mais ralo. No entanto, ele continua romântico. Fala até em passar seus poemas para o papel.
- Gostaria de escrever um livro de poesia. Tenho poesia suficiente para escrever uns dois, três livros. São 60, 70 páginas - revelou o ex-atacante.
Nas quatro linhas, Paulinho Criciúma não era considerado um cracaço. Mas foi decisivo em alguns momentos importantes na sua passagem pelo Botafogo.
- Dizem que eu era um jogador apenas esforçado. Isso não me deixa nada chateado. Sendo esforçado, chegar aonde eu cheguei, campeão pelo Botafogo, fico muito feliz com isso - ponderou.
O ex-centroavante confessou que muitas vezes acordou depois de ter sonhado que estava dentro de campo.
- (Já) Sonhei que fiz um gol, que acabei de jogar um futebol - finalizou.
O lado poeta de Paulinho Criciúma não ficou esquecido no tempo. Ele ainda compõe poesias nas horas vagas. Então, para matar a saudade, o Globo Esporte fez uma visita ao Paulinho, seus filhos Luca e Lara e a avô das crianças, dona Tereza.
- Foi nessas cores que eu gosto tanto, preto e branco, que o meu futebol foi mais evidenciado. Devo muito ao Botafogo a minha história dentro do futebol. Não tenho receio nenhum de me pronunciar um botafoguense de coração - afirmou.
A idosa é a torcedora mais fanática do Botafogo na família. O amor de dona Tereza vem desde o título mais famoso do filho, em 1989.
- Sou doente pelo Botafogo! Quando o Botafogo joga, a gente pára! Você quer ver eu ficar brava, quando eles jogam e vem a visita. Nem os meus filhos, eu quero que venham aqui, para ninguém me incomodar - confirmou dona Tereza.
Paulinho era vaidoso, considerado galã nos fins dos anos 1980. Agora, com o passar dos anos, o cabelo está mais ralo. No entanto, ele continua romântico. Fala até em passar seus poemas para o papel.
- Gostaria de escrever um livro de poesia. Tenho poesia suficiente para escrever uns dois, três livros. São 60, 70 páginas - revelou o ex-atacante.
Nas quatro linhas, Paulinho Criciúma não era considerado um cracaço. Mas foi decisivo em alguns momentos importantes na sua passagem pelo Botafogo.
- Dizem que eu era um jogador apenas esforçado. Isso não me deixa nada chateado. Sendo esforçado, chegar aonde eu cheguei, campeão pelo Botafogo, fico muito feliz com isso - ponderou.
O ex-centroavante confessou que muitas vezes acordou depois de ter sonhado que estava dentro de campo.
- (Já) Sonhei que fiz um gol, que acabei de jogar um futebol - finalizou.