Caio Jr. ‘muda cara’ do Engenhão, e Elkeson afirma: ‘Conheci a torcida’
Em lua de mel com botafoguenses, time e técnico enaltecem importância do apoio crescente para a sequência de dez partidas invicto no estádio
Caio Júnior comemora mais um gol do Botafogo no
estádio do Engenhão (Foto: Agência Estado)
estádio do Engenhão (Foto: Agência Estado)
Os estigmas de que o Engenhão não “colou” entre os torcedores e de que o Botafogo não intimida os adversários em sua casa podem estar, pouco a pouco, ficando para trás. Um dos planos que Caio Júnior revelou ter, ao assumir o comando técnico, no início do Brasileirão, era o de mudar esses aspectos, baseando sua estratégia de campo no toque de bola e na missão de fazer muitos gols.
Até aqui, já são dez compromissos no estádio pela competição e nenhuma derrota – o último deles no sábado, o triunfo de 2 a 1 sobre o Fluminense, que colocou o Alvinegro com 34 pontos e mais colado nos líderes. Jamais a invencibilidade foi tão longa na competição, e 15 vezes a rede balançou nos últimos cinco jogos. Prova de que, mesmo que a casa ainda não esteja lotada com frequência, a filosofia está dando certo.
- Planejamos com a diretoria que queríamos mudar a cara do Engenhão. Que o rival tivesse medo do Botafogo, como acontece em outros lugares, e acredito que estamos conseguindo isso. O torcedor está comprando a ideia, porque vê uma equipe que agride, que o chama junto. Nem sempre as coisas vão correr bem, mas o fator casa precisa ser importante, e eles tiveram um papel decisivo (contra o Flu) - afirmou Caio Júnior, que já aproveitou para convocar o público para o duelo com o Palmeiras, um de seus ex-clubes, na quarta-feira.
Até aqui, já são dez compromissos no estádio pela competição e nenhuma derrota – o último deles no sábado, o triunfo de 2 a 1 sobre o Fluminense, que colocou o Alvinegro com 34 pontos e mais colado nos líderes. Jamais a invencibilidade foi tão longa na competição, e 15 vezes a rede balançou nos últimos cinco jogos. Prova de que, mesmo que a casa ainda não esteja lotada com frequência, a filosofia está dando certo.
- Planejamos com a diretoria que queríamos mudar a cara do Engenhão. Que o rival tivesse medo do Botafogo, como acontece em outros lugares, e acredito que estamos conseguindo isso. O torcedor está comprando a ideia, porque vê uma equipe que agride, que o chama junto. Nem sempre as coisas vão correr bem, mas o fator casa precisa ser importante, e eles tiveram um papel decisivo (contra o Flu) - afirmou Caio Júnior, que já aproveitou para convocar o público para o duelo com o Palmeiras, um de seus ex-clubes, na quarta-feira.
Elkeson também não poupou elogios aos incentivos vindos na arquibancada. Para o meia, a proximidade com o time fez a diferença.
- Hoje (sábado) ficou provado que eles estão com a gente, conheci a torcida do Botafogo de verdade. Estão vendo a doação cada vez maior, e isso nos fortalece muito. Começando bem o segundo turno, vamos brigar pelo título - decretou o camisa 9, autor de um gol no clássico, seu oitavo no Campeonato Brasileiro.