Engenhão: técnica holandesa poderá melhorar gramado
Especialistas avaliarão a possibilidade de usar luz artificial para compensar falta de sol na grama, o mesmo feito na Europa
Tecnologia usada na Europa para melhorar gramados pode vir para o Engenhão (Foto: Divulgação)
Mauro Graeff Júnior
Rio de Janeiro (RJ)
Pode vir da Holanda uma alternativa para melhorar o castigado gramado do Engenhão, alvo de críticas dos jogadores. Ainda este mês, técnicos de uma empresa holandesa desembarcarão no Rio para avaliar a possibilidade de colocar luz artificial no gramado para compensar a falta do sol, um dos principais problemas da grama. Enquanto isso, o Botafogo tenta junto à CBF transferir algumas partidas previstas para o estádio. Hoje, começa uma maratona de 16 jogos em 38 dias.
A chegada dos especialistas faz parte de uma parceria com a Brahma, que assumiu compromisso de melhorar o gramado e bancará os custos da comitiva. A intenção é encontrar uma alternativa para a falta de luz solar em pontos do campo.
- Nos estádios modernos, a cobertura maior dá mais conforto ao público, mas tira luz solar da grama - observa Artur Melo, engenheiro agrônomo do Botafogo.
O equipamento fornecido pela empresa holandesa SGL System emite luzes especiais semelhantes à energia solar. É usado em alguns dos principais estádios da Europa. O problema é o preço: cerca de 1 milhão de euros (R$ 2,2 milhões).
- O valor é altíssimo. Primeiro queremos o estudo para saber se é a melhor alternativa. Depois, vamos discutir com o patrocinador o que fazer - diz Sérgio Landau, diretor-executivo do Botafogo.
Se fosse comprado, o equipamento estaria no Rio somente em 2012. Seria o primeiro estádio brasileiro com a tecnologia. Apesar disso, os agrônomos que cuidam do Engenhão garantem que a grama estará melhor nas próximas semanas. O pior período, conforme os especialistas foi durante os dias mais frios de inverno. A sequência de partidas e os Jogos Mundiais Militares colaboraram para o aumento dos buracos.
A chegada dos especialistas faz parte de uma parceria com a Brahma, que assumiu compromisso de melhorar o gramado e bancará os custos da comitiva. A intenção é encontrar uma alternativa para a falta de luz solar em pontos do campo.
- Nos estádios modernos, a cobertura maior dá mais conforto ao público, mas tira luz solar da grama - observa Artur Melo, engenheiro agrônomo do Botafogo.
O equipamento fornecido pela empresa holandesa SGL System emite luzes especiais semelhantes à energia solar. É usado em alguns dos principais estádios da Europa. O problema é o preço: cerca de 1 milhão de euros (R$ 2,2 milhões).
- O valor é altíssimo. Primeiro queremos o estudo para saber se é a melhor alternativa. Depois, vamos discutir com o patrocinador o que fazer - diz Sérgio Landau, diretor-executivo do Botafogo.
Se fosse comprado, o equipamento estaria no Rio somente em 2012. Seria o primeiro estádio brasileiro com a tecnologia. Apesar disso, os agrônomos que cuidam do Engenhão garantem que a grama estará melhor nas próximas semanas. O pior período, conforme os especialistas foi durante os dias mais frios de inverno. A sequência de partidas e os Jogos Mundiais Militares colaboraram para o aumento dos buracos.
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