Maurício Assumpção afirma que Alvinegros carioca e mineiro estão protegidos caso jogador tenha que cumprir punição por doping
O Atlético-MG contratou Jobson por empréstimo
(Foto: Reprodução)
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O presidente do Botafogo, Maurício Assumpção, espera que o atacante Jobson tenha no Atlético-MG um desempenho melhor fora de campo do que o apresentado em sua passagem pelo Alvinegro carioca. E até brincou com o estilo mais rígido do presidente do Galo, Alexandre Kalil, esperando que ele possa evitar que o atacante volte a cometer indisciplinas.
- O Botafogo fez uma aposta no Jobson, a ideia era que ele pudesse nos ajudar no Campeonato Brasileiro, mas infelizmente ele não teve o desempenho que esperávamos. O intuito era continuar com ele, mas apareceu a proposta do Atlético-MG. Quem sabe o estilo Kalil de ser não é melhor que o estilo Assumpção de ser? - disse neste domingo, no Engenhão, antes do Jogo da Estrelas.
Assumpção afirmou que tanto Botafogo e Atlético-MG estão resguardados caso o jogador seja punido pelo exame antidoping realizado no final do ano passado, que apontou substâncias presentes no crack em seu organismo. Jobson foi suspenso do futebol por dois anos pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva, que posteriormente reduziu a pena para seis meses.
A Wada (Agência Mundial Antidoping) pode recorrer da diminuição da punição. E a análise ficaria a cargo da CAS (Corte Arbitral do Esporte).
Na última quinta-feira, a diretoria do Atlético-MG anunciou a contratação do atacante por empréstimo de um ano, com o valor dos direitos federativos fixados (não foi divulgado). O Botafogo tem 60%. Os 40% restantes pertencem ao Brasiliense.
