Goleiro revela constrangimento ao assumir última colocação diante do filho e quer vitória motivacional contra o Galo, domingo, no Mineirão
Cahê Mota
Rio de Janeiro
O Botafogo só volta a jogar em casa daqui a três rodadas, quando recebe o Cruzeiro, no Engenhão, mas Castillo, de volta ao time titular, fez questão de pedir o carinho do torcedor durante o momento difícil que o clube se encontra. Na lanterna do Brasileirão, com seis pontos, o goleiro pediu a confiança dos alvinegros e quer que todos caminhem juntos para mudar o panorama atual.
Visivelmente chateado com a última colocação, o uruguaio citou até mesmo um episódio que viveu com o filho para reforçar a vontade de “apagar” a lanterna.
- Precisamos do apoio da torcida. Se nossa colocação fosse boa, o Engenhão estaria lotado. Mas não é a realidade. O ideal era ter 20, 30 mil pessoas apoiando o time. Peço que confiem em mim, pois vou fazer de tudo para responder dentro do gramado. Não tem ninguém gostando dessa situação. Muitos filhos perguntam sobre a nossa posição e dá vergonha falar que somos os últimos. Isso mexe com a gente.
Um dos jogadores mais assediados do elenco do Botafogo, o uruguaio garantiu que mesmo na reserva o sofrimento com a má campanha no Brasileirão tem sido grande.
- Sou parte do grupo e sofro da mesma forma. Quem joga mais sofre mais, mas estou dentro do grupo e não gosto dessa situação. Não é a situação que merecemos. Se a gente vencesse o Estadual, a situação seria diferente, mas não deu. Não temos que pensar no passado.
Contra todos os males, o goleiro apontou apenas uma fórmula: despachar o Atlético-MG, domingo, às 16h, no Mineirão, pela nona rodada da competição.
- Uma vitória vai ser uma injeção de motivação.
Cahê Mota
Rio de Janeiro
O Botafogo só volta a jogar em casa daqui a três rodadas, quando recebe o Cruzeiro, no Engenhão, mas Castillo, de volta ao time titular, fez questão de pedir o carinho do torcedor durante o momento difícil que o clube se encontra. Na lanterna do Brasileirão, com seis pontos, o goleiro pediu a confiança dos alvinegros e quer que todos caminhem juntos para mudar o panorama atual.
Visivelmente chateado com a última colocação, o uruguaio citou até mesmo um episódio que viveu com o filho para reforçar a vontade de “apagar” a lanterna.
- Precisamos do apoio da torcida. Se nossa colocação fosse boa, o Engenhão estaria lotado. Mas não é a realidade. O ideal era ter 20, 30 mil pessoas apoiando o time. Peço que confiem em mim, pois vou fazer de tudo para responder dentro do gramado. Não tem ninguém gostando dessa situação. Muitos filhos perguntam sobre a nossa posição e dá vergonha falar que somos os últimos. Isso mexe com a gente.
Um dos jogadores mais assediados do elenco do Botafogo, o uruguaio garantiu que mesmo na reserva o sofrimento com a má campanha no Brasileirão tem sido grande.
- Sou parte do grupo e sofro da mesma forma. Quem joga mais sofre mais, mas estou dentro do grupo e não gosto dessa situação. Não é a situação que merecemos. Se a gente vencesse o Estadual, a situação seria diferente, mas não deu. Não temos que pensar no passado.
Contra todos os males, o goleiro apontou apenas uma fórmula: despachar o Atlético-MG, domingo, às 16h, no Mineirão, pela nona rodada da competição.
- Uma vitória vai ser uma injeção de motivação.