Problemas políticos no Botafogo: vices sairão até sexta
Presidente Mauricio Assumpção propôs e escolherá quem continuará com ele
Danilo Santos
RIO DE JANEIRO
Um racha geralmente representa crise. Na diretoria do Botafogo, ele acontece para evitar problemas futuros. Preocupado com desentendimentos, o presidente Mauricio Assumpção pediu na terça-feira passada que todos os oito vices entregassem os cargos. Assim, ele pode nomear apenas os de sua confiança. Até sexta-feira ele anunciará os que sairão.
– O mais importante é que todos aceitaram essa decisão e prometeram continuar ajudando o Botafogo, independentemente de cargos – garante o presidente.
O vice de futebol, André Silva, e o de finanças, Cláudio Good, não saem, já que o trabalho deles vêm recebendo elogios no clube. Os demais são: Alexandre Brito (esportes olímpicos), Anderson Simões (administrativo), Beto Macedo (comunicação social), Francisco Fonseca (patrimônio), Gustavo Noronha (jurídico) e Marcelo Murad (remo).
Como a eleição de 2008 foi turbulenta, o presidente entrou em uma chapa quase formada. O clube não tinha um candidato de consenso, até surgir o seu nome, que, em princípio, representou a união do grupo liderado por Antônio Carlos Mantuano (atual vice geral) e do Movimento Carlito Rocha, que apoiava Bebeto de Freitas. No fim, esta última força política saiu, devido a divergências.
Presidente Mauricio Assumpção propôs e escolherá quem continuará com ele
Danilo Santos
RIO DE JANEIRO
Um racha geralmente representa crise. Na diretoria do Botafogo, ele acontece para evitar problemas futuros. Preocupado com desentendimentos, o presidente Mauricio Assumpção pediu na terça-feira passada que todos os oito vices entregassem os cargos. Assim, ele pode nomear apenas os de sua confiança. Até sexta-feira ele anunciará os que sairão.
– O mais importante é que todos aceitaram essa decisão e prometeram continuar ajudando o Botafogo, independentemente de cargos – garante o presidente.
O vice de futebol, André Silva, e o de finanças, Cláudio Good, não saem, já que o trabalho deles vêm recebendo elogios no clube. Os demais são: Alexandre Brito (esportes olímpicos), Anderson Simões (administrativo), Beto Macedo (comunicação social), Francisco Fonseca (patrimônio), Gustavo Noronha (jurídico) e Marcelo Murad (remo).
Como a eleição de 2008 foi turbulenta, o presidente entrou em uma chapa quase formada. O clube não tinha um candidato de consenso, até surgir o seu nome, que, em princípio, representou a união do grupo liderado por Antônio Carlos Mantuano (atual vice geral) e do Movimento Carlito Rocha, que apoiava Bebeto de Freitas. No fim, esta última força política saiu, devido a divergências.