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De volta, Fahel se diz imune a protestos: ‘Não passava pela cabeça ficar fora’

Depois de cumprir suspensão, volante retorna ao time titular e afirma que vaias são consequência de mau momento de todo o time

Gustavo Rotstein
Rio de Janeiro


Fahel se diz tranquilo em relação as críticas Estampada em faixas levadas aos estádios, a rejeição da torcida do Botafogo a Fahel é evidente. Ao lado de Alessandro, Eduardo e Lucio Flavio, o volante vem sendo alvo de protestos nas arquibancadas. Apesar disso, continua a ser dele uma das vagas na equipe titular. Confirmado no time que enfrenta o Madureira, nesta quinta-feira, no Maracanã, pela sexta rodada da Taça Guanabara, às 19h30m, ele garante não ter sofrido qualquer abalo com as manifestações negativas.

- Para falar a verdade, nem olho isso. Somente pela minha mulher soube das faixas que a torcida mostrou na partida contra o Tigres, porque estava concentrado e nem prestei atenção. Confiei que voltaria à equipe após cumprir suspensão contra o América, pois acredito no meu trabalho e tenho consciência de que dou meu sangue pelo Botafogo. Não passava pela minha cabeça ficar fora - disse.

Segundo Fahel, a insatisfação da torcida com alguns jogadores nada mais é do que consequência do mau momento da equipe, principalmente após a derrota por 6 a 0 para o Vasco. O volante cita seu próprio exemplo para comprovar a ideia.

- Os torcedores que agora me vaiam são os mesmos que me elogiaram quando marquei o gol que nos deu a classificação para a final da Taça Guanabara, no ano passado - afirmou Fahel, referindo-se à vitória do Alvinegro por 1 a 0 sobre o Fluminense, na semifinal do primeiro turno de 2009.