Bota não corre mais o risco de ter os seus bens penhorados
Clube paga parcela da dívida trabalhista junto ao TRT do Rio de Janeiro
Rodrigo Breves Rio de Janeiro
Em meio a denúncias do Ministério Público e atraso de salários, o Botafogo teve ao menos uma boa notícia no âmbito judicial. O clube não corre o risco de ser excluído do ato do Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro, ou seja, penhoras dos bens alvinegros estão fora de questão.
De acordo com o vice-presidente alvinegro Marcos Portella, o Bota tem que pagar, no mínimo, R$ 500 mil por mês à Justiça do Trabalho ou 20% da sua receita, chegando a R$ 10 milhões até o fim deste ano.
Caso pague exatamente R$ 500 mil por mês, o clube é obrigado a complementar os valores em dezembro para chegar ao valor estipulado. O Tribunal se responsabiliza por organizar a fila dos credores e repassar a verba a todos na ordem que entender ser a mais justa.
- Conseguimos não ser excluídos do ato do TRT revertendo o processo. Com o fluxo de caixa mais baixo nos últimos meses, tivemos alguns problemas, mas agora está tudo devidamente depositado - revela Portella.