Atacante nega episódio em Florianópolis, quando teria respondido com gestos obscenos à provocação de torcedores nos arredores da Ressacada
Se para o mundo do fuitebol Jobson é um personagem polêmico, pelo menos para a torcida do Botafogo no Ceará, ele é unanimidade. As cerca de 40 pessoas que fizeram festa para receber os jogadores alvinegros em Fortaleza ignoraram o último episódio e trataram o atacante como um verdadeiro astro na noite desta segunda-feira. Cercado, ele distribuiu autógrafos, posou para fotos, deu sorrisos e desconversou sobre a acusação de que teria feito gestos obscenos para pessoas que o provocaram do lado de fora do ônibus da delegação em Florianópolis, após o jogo contra o Avaí, no último domingo.
- Não aconteceu nada. Estou pensando somente no jogo - disse Jobson no aeroporto de Fortaleza.
Na chegada da equipe ao Ceará, o gerente de futebol Anderson Barros disse não saber se realmente Jobson teria feito algum gesto para os torcedores que o provocaram. No entanto, questionou a denúncia feita à polícia.
- Não entro no mérito de qualquer gesto que possa ter sido feito. Mas por que então a denúncia não foi feita para os policiais que escoltavam o nosso ônibus ali na hora? Realmente houve má-fé com um garoto que tem um histórico complicado. É uma leviandade dizer que ele foi preso quando ele sequer foi à delegacia. O Jobson não será punido pelo clube - afirmou.
Segundo relatos de algumas pessoas que estavam dentro do ôninbus, houve muitas hostilidades aos jogadores do Botafogo, que ficaram presos num engarrafamento na saída do Estádio da Ressacada. O veículo teria sido socado e os atletas, xingados. Em um dado momento, um pote de farinha teria sido mostrado a Jobson, como provocação por sua suspensão por uso de cocaína. Assim, o atacante teria respondido, mas, segundo algumas testemunhas, não teria exibido o órgão sexual, como foi denunciado à polícia.
- Não aconteceu nada. Estou pensando somente no jogo - disse Jobson no aeroporto de Fortaleza.
Na chegada da equipe ao Ceará, o gerente de futebol Anderson Barros disse não saber se realmente Jobson teria feito algum gesto para os torcedores que o provocaram. No entanto, questionou a denúncia feita à polícia.
- Não entro no mérito de qualquer gesto que possa ter sido feito. Mas por que então a denúncia não foi feita para os policiais que escoltavam o nosso ônibus ali na hora? Realmente houve má-fé com um garoto que tem um histórico complicado. É uma leviandade dizer que ele foi preso quando ele sequer foi à delegacia. O Jobson não será punido pelo clube - afirmou.
Segundo relatos de algumas pessoas que estavam dentro do ôninbus, houve muitas hostilidades aos jogadores do Botafogo, que ficaram presos num engarrafamento na saída do Estádio da Ressacada. O veículo teria sido socado e os atletas, xingados. Em um dado momento, um pote de farinha teria sido mostrado a Jobson, como provocação por sua suspensão por uso de cocaína. Assim, o atacante teria respondido, mas, segundo algumas testemunhas, não teria exibido o órgão sexual, como foi denunciado à polícia.
