Treinador diz que apenas respondeu um botafoguense mais exaltado e enfatiza: 'Não vou abaixar a cabeça'
LANCEPRESS!
Rio de Janeiro (RJ)
Rio de Janeiro (RJ)
Na saída de campo, o técnico Oswaldo de Oliveira acabou batendo boca com um torcedor que estava nas arquibancadas do Engenhão. Assim como no desembarque da equipe, após a derrota para o Náutico, no Recife, o treinador deu uma resposta para alvinegro que estava mais exaltado.
– Eu não abaixo minha cabeça. Estava olhando para cima, o cara me xingou e respondi. Se me elogiarem eu agradeço e correspondo, se for agressivo vai ter a resposta que merece. Não houve discussão, parei e respondi – contou, relembrando do episódio no aeroporto:
– Lá também falaram que eu discuti com o taxista, só não deixei ele sem resposta. Não vou responder a multidão, mas se identifico alguém, vou falar – contou.
Aproveitando a situação inusitada com os adeptos, o treinador pediu para a torcida comparecer em mais peso no estádio. Ontem, foram pouco mais de quatro mil pagantes na casa alvinegra.
– Não senti o apoio da torcida. Futebol não se ganha sem a torcida. É preciso que a equipe seja apoiada para reverter as adversidades. Jogamos contra o Coritiba e tinham 20 mil, contra o Inter estava cheio também. Aí em casa jogamos com quatro, seis mil – frisou.
– Eu não abaixo minha cabeça. Estava olhando para cima, o cara me xingou e respondi. Se me elogiarem eu agradeço e correspondo, se for agressivo vai ter a resposta que merece. Não houve discussão, parei e respondi – contou, relembrando do episódio no aeroporto:
– Lá também falaram que eu discuti com o taxista, só não deixei ele sem resposta. Não vou responder a multidão, mas se identifico alguém, vou falar – contou.
Aproveitando a situação inusitada com os adeptos, o treinador pediu para a torcida comparecer em mais peso no estádio. Ontem, foram pouco mais de quatro mil pagantes na casa alvinegra.
– Não senti o apoio da torcida. Futebol não se ganha sem a torcida. É preciso que a equipe seja apoiada para reverter as adversidades. Jogamos contra o Coritiba e tinham 20 mil, contra o Inter estava cheio também. Aí em casa jogamos com quatro, seis mil – frisou.