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Jogadores criticam arbitragem e avaliam que derrota não foi das piores

Grupo lamenta expulsões e lembra que Botafogo volta para o Rio precisando de vitória simples sobre o Cerro Porteño

GLOBOESPORTE.COM

Rio de Janeiro

Ag./EFE

                          Juninho, em ação contra o Cerro: capitão se diz confiante na classificação

 A derrota por 2 a 1 para o Cerro Porteño foi encarada como um resultado que dá esperanças para o jogo de volta das quartas de final da Copa Sul-Americana. No entanto, o sentimento dos jogadores do Botafogo após a partida em Assunção, nesta quarta-feira, era de extremo descontentamento com a atuação do árbitro argentino Sergio Pezzota. Ele anulou um gol de Fahel, validou um gol ilegal de Recalde e marcou um pênalti duvidoso de Emerson, que deu origem ao segundo gol dos paraguaios. Entretanto, não deu toque de mão de Reinaldo no gol alvinegro.

- A bola bateu no meu braço, depende da interpretação do juiz. Foi diferente do gol do Fahel, em que nada aconteceu, e da expulsão do Emerson, que sofreu a falta. Mas não vamos reclamar, porque isso faz parte do futebol. Não estamos satisfeitos com a derrota, pois merecíamos um resultado melhor - observou Reinaldo, em entrevista à Rádio Globo.

Juninho lamentou as expulsões de Léo Silva e Emerson, que, segundo ele, prejudicaram a tentativa do Botafogo de vencer o Cerro Porteño. Mas segundo o capitão, o Alvinegro deixa o Paraguai com a certeza de que está vivo na Copa Sul-Americana.

- Sabíamos que tínhamos condição de sair daqui com um bom resultado. O segundo gol estava amadurecendo, quando tivemos jogadores expulsos. Mas uma vitória simples em casa nos classifica - destacou Juninho.