Cerca de 30 integrantes de facção entram no gramado das Laranjeiras durante atividade do Tricolor nesta terça-feira
Leandro Menezes e Caio Barbosa Rio de Janeiro
Chefe de facção parte para cima de Diguinho nas Laranjeiras durante a invasão
Cerca de 30 integrantes de uma facção organizada do Fluminense invadiram o treino da equipe na tarde desta terça-feira, nas Laranjeiras. A atividade mal havia começado quando os “torcedores” entraram no gramado e partiram para cima dos jogadores. Na confusão, Diguinho levou um soco no estômago.
O volante teria sido agredido por ter respondido de forma pouco elegante a uma pergunta do chefe da facção, que indagou por que Diguinho estava indo sempre a uma boate conhecida da Zona Sul.
- Pô, chega de Baronetti, né? Todo dia lá é f... - disse o agressor.
- Ah, não enche. O dinheiro é meu ou seu? - teria respondido o jogador.
Antes que a situação piorasse, seguranças deram dois tiros para o alto. Para ajudar a manter a ordem, dez policiais militares foram chamados. Após a confusão ser contornada, os jogadores voltaram a treinar, entre eles Diguinho. O coordenador de futebol do clube, Alexandre Farias, e o vice-presidente de futebol, Tote Menezes, tiveram que dar satisfações para os integrantes da facção, que estenderam uma faixa com a frase: “O time não merece a torcida que tem”.
Os principais alvos do protesto, além de Diguinho, foram o apoiador Thiago Neves, bastante ofendido, o zagueiro Edcarlos e o lateral-direito Eduardo Ratinho, "homenageado" com a seguinte faixa: "Se Eduardo Ratinho é jogador, eu sou astronauta".
A diretoria soube pela internet que o protesto ia acontecer. Por isso a segurança no clube foi reforçada. Tanto que o homem que atirou não estava identificado com a camisa do Fluminense. Ele foi contratado para trabalhar apenas nesta terça-feira.
O volante teria sido agredido por ter respondido de forma pouco elegante a uma pergunta do chefe da facção, que indagou por que Diguinho estava indo sempre a uma boate conhecida da Zona Sul.
- Pô, chega de Baronetti, né? Todo dia lá é f... - disse o agressor.
- Ah, não enche. O dinheiro é meu ou seu? - teria respondido o jogador.
Antes que a situação piorasse, seguranças deram dois tiros para o alto. Para ajudar a manter a ordem, dez policiais militares foram chamados. Após a confusão ser contornada, os jogadores voltaram a treinar, entre eles Diguinho. O coordenador de futebol do clube, Alexandre Farias, e o vice-presidente de futebol, Tote Menezes, tiveram que dar satisfações para os integrantes da facção, que estenderam uma faixa com a frase: “O time não merece a torcida que tem”.
Os principais alvos do protesto, além de Diguinho, foram o apoiador Thiago Neves, bastante ofendido, o zagueiro Edcarlos e o lateral-direito Eduardo Ratinho, "homenageado" com a seguinte faixa: "Se Eduardo Ratinho é jogador, eu sou astronauta".
A diretoria soube pela internet que o protesto ia acontecer. Por isso a segurança no clube foi reforçada. Tanto que o homem que atirou não estava identificado com a camisa do Fluminense. Ele foi contratado para trabalhar apenas nesta terça-feira.