Goleiro sabe que está em desvantagem na luta contra Renan, mas acha que ganha fôlego extra depois de defender seu país
Fabrício Costa Rio de Janeiro
Na batalha por uma vaga de titular no gol do Botafogo, Castillo acha que o fato de ter sido convocado pela seleção uruguaia para os jogos contra o Brasil e a Venezuela não deve influenciar na escolha do técnico Ney Franco. Porém, o confere mais motivação para competir com Renan, que até o momento, conta com a preferência do treinador.
- Enfrentar o Brasil dá uma motivação extra. Tomara que a gente tenha força para vencer a partida em casa. Mas isso não é garantia de que vou voltar a ser titular. Só o treinador pode dizer isso – garantiu Juan Castillo, ao desembarcar com o Botafogo, na última segunda-feira, no Aeroporto Tom Jobim, no Rio de Janeiro. Ele que foi titular na partida diante do Grêmio, no domingo passado, porque Renan sentiu dores lombares.
O goleiro uruguaio garante que vai sentir uma sensação diferente quando enfrentar a seleção canarinho. Não só por se tratar de um adversário temível, mas porque ficou afastado dos gramados durante 200 dias – após ter operado o joelho direito em outubro do ano passado.
- É uma convocação importante. Fico satisfeito de ter sido lembrado pela seleção depois de ficar sete meses sem jogar – afirmou o arqueiro, que viajará domingo para o Uruguai.