Ney destaca força psicológica da equipe
Técnico alvinegro afirma que cabeça dos jogadores foi mais importante do que questão física ou tática na vitória sobre o América de Cáli
Gustavo Rotstein Rio de Janeiro
Agência/Reuters
Wellington Paulista e Carlos Alberto comemoram um dos gols do Botafogo
Nas últimas partidas, passou a ser comum o Botafogo levar gols nos minutos finais por falta de atenção. Depois do apito final que determinou a vitória por 3 a 1 sobre o América de Cáli, nesta quarta-feira, o fato mais comemorado pelo técnico Ney Franco foi a força psicológica demonstrada pela equipe no jogo que garantiu a classificação para as quartas-de-final da Copa Sul-Americana.
- Acima da parte física e tática, o que decidiu o jogo foi o fator psicológico. Houve o sufoco natural de um adversário que veio para cima, mas não levamos gol no fim. O time mostrou força física e esteve bem de cabeça - ressalta Ney Franco.
O treinador elogiou o talento individual de alguns jogadores do América, como Ramos e Armero, destacou a importância de o Botafogo se dedicar ainda mais à Copa Sul-Americana a partir de agora, sem ainda perder o foco no Campeonato Brasileiro, competição na qual o Alvinegro ainda tem chances de ser campeão.
- Nosso clube está carente de um título internacional, e será muito legal se conseguirmos. Sei que ainda é cedo, mas seria importante dedicarmos a conquista ao Bebeto de Freitas, que deixará de ser presidente no fim do ano e foi a pessoa que reergueu o Botafogo - diz o treinador.
Técnico alvinegro afirma que cabeça dos jogadores foi mais importante do que questão física ou tática na vitória sobre o América de Cáli
Gustavo Rotstein Rio de Janeiro
Agência/Reuters
Wellington Paulista e Carlos Alberto comemoram um dos gols do Botafogo
Nas últimas partidas, passou a ser comum o Botafogo levar gols nos minutos finais por falta de atenção. Depois do apito final que determinou a vitória por 3 a 1 sobre o América de Cáli, nesta quarta-feira, o fato mais comemorado pelo técnico Ney Franco foi a força psicológica demonstrada pela equipe no jogo que garantiu a classificação para as quartas-de-final da Copa Sul-Americana.
- Acima da parte física e tática, o que decidiu o jogo foi o fator psicológico. Houve o sufoco natural de um adversário que veio para cima, mas não levamos gol no fim. O time mostrou força física e esteve bem de cabeça - ressalta Ney Franco.
O treinador elogiou o talento individual de alguns jogadores do América, como Ramos e Armero, destacou a importância de o Botafogo se dedicar ainda mais à Copa Sul-Americana a partir de agora, sem ainda perder o foco no Campeonato Brasileiro, competição na qual o Alvinegro ainda tem chances de ser campeão.
- Nosso clube está carente de um título internacional, e será muito legal se conseguirmos. Sei que ainda é cedo, mas seria importante dedicarmos a conquista ao Bebeto de Freitas, que deixará de ser presidente no fim do ano e foi a pessoa que reergueu o Botafogo - diz o treinador.