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Lutar para reagir é o lema no Fogão

Lutar para reagir é o lema no Fogão

Jogadores não querem que episódio envolvendo Diguinho e Eduardo desestabilize o time

Sérgio Mello e Pedro Chiaverini

Arquivo JS

Jogadores e comissão técnica do Botafogo ainda buscam encontrar as causas do mau desempenho que o time vem apresentando no Campeonato Brasileiro
O episódio envolvendo Diguinho e Eduardo, que foram para uma boate na antevéspera do clássico contra o Fluminense no último domingo, ainda repercute no Botafogo. O caso ainda é muito comentado em General Severiano e os companheiros deram suas opiniões.

Ontem foi a vez Leandro Guerreiro falar sobre o fato que acabou ganhando proporções desastrosas no Alvinegro e culminou na punição dos atletas."O Diguinho é um cara solteiro e tem todo direito de sair para se divertir, mas na não na antevéspera do clássico contra o Fluminense. O mais importante é que ele sabe que errou e já pediu desculpas para a diretoria e para o grupo", disse o volante.

Indagado se o fato poderá desestabilizar o time, Leandro Guerreiro lembrou que no ano passado aconteceu uma situação parecida com o apoiador Zé Roberto, e mesmo assim, o Botafogo continuou jogando normalmente."É claro que esse tipo de comportamento não é legal, mas em 2007, aconteceu com o Zé (Roberto) e nem por isso, o time caiu de produção. O importante é aprendermos com os erros para não repeti-los novamente", afirmou Leandro.

Campanha

Sobre a má campanha do Botafogo, que ocupa a modesta 16ª colocação, uma posição acima da zona de rebaixamento, Leandro Guerreiro admitiu que os motivos pela pífia campanha ainda não foram detectados.

Enquanto os problemas não são descobertos, a receita do jogador para voltar a vencer é trabalhar forte para reverter a situação."Se a gente soubesse o porquê consertaríamos logo, mas não sabemos.

Temos que trabalhar com força total e nos dedicar muito", disse Guerreiro.O jogador reconheceu a dificuldade do grupo em se adaptar ao trabalho de Geninho após dois anos sob a batuta de Cuca."Sabemos que o Geninho tem outro método de trabalho e estávamos acostumados com o Cuca. Mas confiamos nele (Geninho) pois já dirigiu várias equipes grandes", concluiu.