O Dia Online
Rio - O gerente de futebol do Botafogo, Anderson Barros, concedeu uma entrevista coletiva nesta sexta-feira para explicar o que ocorreu com Jobson, que foi suspenso pelo clube após cometer um ato de indisciplina. O dirigente confirmou que o jogador foi afastado temporariamente e negou que a ausência do atleta no duelo com o Guarani tenha algo a ver com o incidente.
"Não existe a relação do Jobson com qualquer outro fator. Não tem nada envolvido com noite e ingerido bebida. Nada disso. Ele estava presente às 8h30. ", disse o dirigente.
"Não existe a relação do Jobson com qualquer outro fator. Não tem nada envolvido com noite e ingerido bebida. Nada disso. Ele estava presente às 8h30. ", disse o dirigente.
Jobson está afastado temporariamente do Botafogo | Foto: Ernesto Carriço / Agência O Dia
Mesmo sem querer precisar a causa do afastamento de Jobson, Barros deu mais detalhes sobre a indisciplina.
"Não foi com um companheiro, ele teve um ato de indisciplina com uma determinada ordem que ele recebeu e nós entendemos que ele tinha que ser punido, mas não é nada relacionado a uma postura anterior dele. Um ato de indisciplina pode estar num desrespeito, pode estar numa não obediência de uma série de outros fatores. E foi em cima dela que eu tomei a decisão de afastá-lo até a segunda ordem", completou o dirigente.
Por fim, Barros rechaçou a possibilidade de a suspensão fazer com que Jobson tenha uma recaída enquanto não voltar ao clube. "São três dias. Na segunda vai estar conosco. Se não for capaz hoje de numa situação adversa não ter condição de superá-la é porque ele realmente não está pronto. Mas eu entendo que ele tem condição e ele tem que ter a maturidade suficiente para isso. Acima dele, de mim, existe uma instituição", finalizou.
"Não foi com um companheiro, ele teve um ato de indisciplina com uma determinada ordem que ele recebeu e nós entendemos que ele tinha que ser punido, mas não é nada relacionado a uma postura anterior dele. Um ato de indisciplina pode estar num desrespeito, pode estar numa não obediência de uma série de outros fatores. E foi em cima dela que eu tomei a decisão de afastá-lo até a segunda ordem", completou o dirigente.
Por fim, Barros rechaçou a possibilidade de a suspensão fazer com que Jobson tenha uma recaída enquanto não voltar ao clube. "São três dias. Na segunda vai estar conosco. Se não for capaz hoje de numa situação adversa não ter condição de superá-la é porque ele realmente não está pronto. Mas eu entendo que ele tem condição e ele tem que ter a maturidade suficiente para isso. Acima dele, de mim, existe uma instituição", finalizou.