
Camisa 9 jura que já viveu a fase atual em outras épocas...LANCENET! ajudou a lembrá-lo
Victor Simões lembra que já viveu momento parecido no Figueirense e no Brugge, da Bélgica
(Crédito: Cleber Mendes)
André Casado RIO DE JANEIRO Entre em contato
Danilo Santos RIO DE JANEIRO Entre em contato
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Uma curiosa e, ao mesmo tempo, gostosa sensação tem tomado conta de Victor Simões. Além, é evidente, da ótima fase em campo e do reconhecimento pela artilharia do Carioca, com cinco gols, o atacante tem sofrido com os sintomas de uma espécie de “déjà vu”, reação psicológica de quem jura já ter passado por uma determinada situação anteriormente.
Não, leitor, não precisa ficar assustado. O camisa 9 alvinegro não está doente e terá de desfalcar a equipe para se tratar. Ao contrário. Pelo Brugge, da Bélgica, em 2004, e pelo Figueirense, em 2007, então as melhores fases de sua carreira, Victor experimentou o sucesso de maneiras muito semelhantes às do Fogão.
No primeiro momento, por exemplo, ao se transferir, ele foi o último atacante a chegar, perdeu parte da pré-temporada, e, mesmo assim, foi o melhor jogador do time.
– Os caras me puseram numa fogueira, mas eu pulei, né! Não tinha jeito, só com muito trabalho. Contrataram atacantes, só que eu me destaquei mais – lembra Simões, que marcou 30 gols pelo Brugge.
No retorno ao Brasil, mais precisamente para Santa Catarina, o Chuta-Chuta (novo apelido, dado pelo estilo de arriscar) caiu nas graças dos torcedores do Figueira. E acredite se quiser: sua média de gols nos cinco primeiros jogos foi exatamente a mesma da de 2009.
– No primeiro jogo, não marquei, depois fui só aumentando. Tanto que terminei os menos de seis meses por lá com 22 gols – disse ele, que foi carrasco do Alvinegro na semifinal da Copa do Brasil daquele ano.
Consciente, o camisa 9 crê que ainda faltamuito para estar no ápice da forma física, sobretudo pela dura sequência no Brasil.
– Jogar duas vezes por semana faz o desgaste ser grande. Na Europa, os grupos são maiores, divide-se mais. Preciso melhorar. Mas nunca deixarei de dar 110% nas partidas – revelou o Pitbull alvinegro.
Flamengo
De 1989 (Base) a 2003
Coincidência nº1: amigo de longa dataA primeira pessoa com quem Simões foi falar ao desembarcar no Caio Martins, onde o Botafogo fez a pré-temporada, foi o atacante Reinaldo. O entrosamento, na verdade, é antigo. Eles fizeram dupla algum tempo na base rubro-negra e ficaram amigos. Curiosamente, o reencontro dez anos depois no Fogão.
Coincidência nº1: amigo de longa dataA primeira pessoa com quem Simões foi falar ao desembarcar no Caio Martins, onde o Botafogo fez a pré-temporada, foi o atacante Reinaldo. O entrosamento, na verdade, é antigo. Eles fizeram dupla algum tempo na base rubro-negra e ficaram amigos. Curiosamente, o reencontro dez anos depois no Fogão.
Brugge (BEL)
De 2004 a 2005
Coincidência nº 2: estouro meteóricoEm seu segundo clube na Europa, Simões fez sucesso. E não teve dificuldades para se adaptar. Logo após ser contratado, foi lançado e não decepcionou, igualzinho ao que ocorreu no Glorioso. Praticamente descartado, já que o clube havia acertado com Weldon, ressurgiu nos planos e chegou por último. O restante, nem preisa dizer...
Coincidência nº 2: estouro meteóricoEm seu segundo clube na Europa, Simões fez sucesso. E não teve dificuldades para se adaptar. Logo após ser contratado, foi lançado e não decepcionou, igualzinho ao que ocorreu no Glorioso. Praticamente descartado, já que o clube havia acertado com Weldon, ressurgiu nos planos e chegou por último. O restante, nem preisa dizer...
Figueirense
De jan/2007 a jun/2007
Coincidência nº 3: repeteco dos golsDe volta ao Brasil, Simões fez parte de um pacote de reforços trazidos pelo Figueirense. Não demorou muito para que se destacasse. Atacante raçudo e de força, teve início de gols justamente igual ao que tem tido o Fogão. Resta saber se terá a mesma média ao fim dos 35 primeiros gols. 22 gols, além de uma fase final de Copa do Brasil