Maracanã: operários mantém greve e imbróglio será resolvido pelo TRT
Trabalhadores continuam sem trabalhar após assembleia realizada. Decisão sobre divergência sai na segunda-feira
Claudio Portella
Rio de Janeiro (RJ)
Rio de Janeiro (RJ)
A nova greve feita pelos operários que trabalham na obra do Maracanã permanece acontecendo nos arredores do estádio. Mesmo com uma reunião feita na manhã desta sexta-feira, o planejamento entre os tabalhadores foi mantido.
Sob a alegação de comida estragada, falta de segurança no trabalho e sem os benefícios solicitados, os funcionários aguardam alguma atitude do consórcio formado pelas empresas Delta/Odebrecht/Andrade Gutierrez
- O consórcio nos ignorou. Deu entrada no Tribunal e não quis papo conosco. Estaremos lá na segunda-feira e um dia depois faremos uma nova assembleia. Estamos otimistas quanto ao resultado pois só exigimos os nossos direitos - destacou o diretor sindical dos trabalhadores de indústria na construção pesada, Sérgio Luiz Silva da Fonseca.
Na próxima segunda-feira, já está marcada no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), às 13h, uma audiência entre os líderes do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada Intermunicipal do Rio de Janeiro (Sitraicp) e os representantes do consórcio responsável pela obra.
Sob a alegação de comida estragada, falta de segurança no trabalho e sem os benefícios solicitados, os funcionários aguardam alguma atitude do consórcio formado pelas empresas Delta/Odebrecht/Andrade Gutierrez
- O consórcio nos ignorou. Deu entrada no Tribunal e não quis papo conosco. Estaremos lá na segunda-feira e um dia depois faremos uma nova assembleia. Estamos otimistas quanto ao resultado pois só exigimos os nossos direitos - destacou o diretor sindical dos trabalhadores de indústria na construção pesada, Sérgio Luiz Silva da Fonseca.
Na próxima segunda-feira, já está marcada no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), às 13h, uma audiência entre os líderes do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada Intermunicipal do Rio de Janeiro (Sitraicp) e os representantes do consórcio responsável pela obra.
- Não queremos fazer baderna, nem ofender ninguém. O trabalhador não quer nada além daquilo que foi combinado. O que pedimos é a extensão do plano de saúde, uma melhor cesta básica e a troca do fornecedor da comida que é oferecida - destacou Sérgio.