
Técnico afirma que os jogadores precisam de um momento reservado para melhorar o ambiente
Gustavo Rotstein e Marlos Bittencourt Rio de Janeiro
Agência/Globo
Ney Franco comanda treino nesta quinta-feira
Não será desta vez que os espiões do Flamengo saberão o que Ney Franco está preparando para a primeira partida da decisão do Campeonato Carioca. Após mais um treino secreto no Engenhão, o treinador tentou explicar os motivos de fechar os portões para a imprensa. Ele disse, porém, não há qualquer vantagem em esconder as armas do adversário.
- Treino secreto não vence jogo nem perde jogo. O que eu quis fazer foi reservar um momento para os jogadores, criar um ambiente somente para eles poderem conversar, para eles se cobrarem. Não quero esconder nada de ninguém – afirmou o técnico Ney Franco, que programou outro treino secreto para a manhã desta sexta-feira.
Ney Franco foi muito questionado pelos jornalistas sobre ter mandado fechar os portões do Engenhão, proibindo fotos e filmagens das jogadas ensaiadas. Mas ele afirmou que este comportamento não é exclusivamente seu. De acordo com o treinador, outros tantos colegas de profissão também fazem o mesmo.
- Não é uma atitude anormal fechar os portões. Todos os treinadores fazem isso e outros tantos continuarão fazendo. É uma necessidade que temos quando queremos ficar mais concentrados. Não há nada demais – justificou-se Ney Franco.
- Treino secreto não vence jogo nem perde jogo. O que eu quis fazer foi reservar um momento para os jogadores, criar um ambiente somente para eles poderem conversar, para eles se cobrarem. Não quero esconder nada de ninguém – afirmou o técnico Ney Franco, que programou outro treino secreto para a manhã desta sexta-feira.
Ney Franco foi muito questionado pelos jornalistas sobre ter mandado fechar os portões do Engenhão, proibindo fotos e filmagens das jogadas ensaiadas. Mas ele afirmou que este comportamento não é exclusivamente seu. De acordo com o treinador, outros tantos colegas de profissão também fazem o mesmo.
- Não é uma atitude anormal fechar os portões. Todos os treinadores fazem isso e outros tantos continuarão fazendo. É uma necessidade que temos quando queremos ficar mais concentrados. Não há nada demais – justificou-se Ney Franco.