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Apagado no ‘primeiro round’, trio ofensivo do Bota seguirá tendo atenção especial

Leonardo Moura reforça o sinal de alerta para a marcação sobre os alvinegros Reinado, Victor Simões e Maicosuel

Cahê Mota
Rio de Janeiro



No primeiro dos três duelos pelo título do Campeonato Carioca o temido trio ofensivo do Botafogo não impôs muito respeito ao sistema defensivo do Flamengo e foi anulado pelo quarto formado por Airton, Fábio Luciano, Ronaldo Angelim e Willians. A questão, no entanto, é até quando os rubro-negros conseguirão segurar a máquina de gols formada por Reinaldo, Maicosuel e Victor Simões?

Ciente de que a qualquer momento a principal arma do adversário pode “pegar no tranco”, Leonardo Moura não se privou de manter ligado o sinal de alerta quanto ao perigo que o Flamengo terá pela frente na decisão do Estadual.

- Serão jogos difíceis. Esse trio do Botafogo dá muito trabalho. Eles fazem a zaga correr bastante. Dessa vez, conseguimos anula-los. O Cuca estudou isso e nos orientou bem.

Contra a velocidade dos contra-ataques do trio, o lateral-direito rubro-negro tem um antídoto: abrir o marcador.

- Saindo na frente a tranquilidade é maior.

Para alcançar o objetivo, o Flamengo conta com a homogeneidade de seu elenco. Se quatro foram os responsáveis por garantirem a segurança na defesa na decisão do segundo turno, 18 foram aqueles que fizeram a corrente para frente antes da partida. Com a taça na mão, Léo Moura ressaltou a importância do bom ambiente vivido pelo grupo nas últimas semanas.

- Quando nós não jogamos, eles que conseguiram aquele ponto importante no Fla-Flu (pela última rodada da fase de classificação). Ali começou nossa grande virada. Temos mais do que onze titulares. Todo mundo tem respondido. Fizemos questão de mostrar que todo mundo seria campeão junto.