Jogador está liberado para jogar novamente após últimos seis meses de suspensão por doping. Sua reestreia deve ocorrer sábado, contra o Bangu
Jobson carrega a bola no treino do Botafogo
(Foto: Jorge Wiliam / Agência O Globo)
(Foto: Jorge Wiliam / Agência O Globo)
A volta de Jobson ao futebol não desperta ansiedade apenas no atacante, que ficou seis meses sem jogar por causa de uma suspensão por doping. Nesta quinta-feira, ele fez seu primeiro coletivo depois da liberação, no time reserva, enfrentando os principais nomes alvinegros, mas o jogo contra o Bangu, sábado, às 16h (de Brasília), em Moça Bonita, já é tratado como a sua reestreia com a camisa do Botafogo.
Os companheiros de time vivem o mesmo clima com Jobson desde o início da pré-temporada, quando ele voltou a trabalhar com o grupo. A preocupação deles é apenas ajudá-lo a se manter no rumo certo e evitar novos problemas no futuro depois que voltar a jogar.
- Todo mundo vive uma expectativa muito grande. Ele mais do que ninguém. A gente vem sentindo a sensação do torcedor, qiue grita pelo Jobson e tem o apoiado desde que ele voltou. Estamos ajudando a manter o foco e continuaremos ajudando no decorrer do ano - disse Felipe Menezes.
A presença de Jobson vai aumentar a concorrência por uma vaga entre os jogadores de ataque do time. A sombra não incomoda os companheiros, principalmente por se tratar do resgaste de uma pessoa que chegou a correr o risco de banimento do esporte.
- Particularmenete, ele é um grande amigo. Estamos sempre conversando na concentração, a gente brinca bastante e acho que podemos jogar juntos. Ele é um irmão, tem muita qualidade e será uma sombra imensa. É um sonho ter a chance de jogar ao seu lado - comentou Caio.
Jobson ficará no banco de reservas como opção para o técnico Oswaldo de Oliveira. O Botafogo vai jogar desfalcado de Andrezinho, Elkeson e Maicosuel, que se recuperam de lesão muscular. Além deles, Fellype Gabriel também está fora, pois segue em observação depois da pancada que levou na cabeça contra o Volta Redonda.