Você foi surpreendido pela surra que a Seleção Brasileira aplicou na Argentina, no caldeirão de Rosário fomentado pela mente criativa de Diego Armando Maradona (3 a 1)?
Eu, nem um pouco.
A Argentina continua com uma geração invejável de jogadores (menos de defesa), mas não tem time. É um amontoado ridículo, mal treinado e sem direção.
De que adianta jogar num caldeirão, com gramado esquisito, se o time não tem posição, estrutura e paz?
Tudo o que o Brasil, de Dunga, tem. Planejamento tático, sistema e a calma dos classificados por antecedência.
A Argentina definha e pede clemência por causa do comando patético e amador do seu treinador.
A Argentina, de Maradona, é uma grande anarquia.
A Argentina, de Maradona, é uma grande anarquia.
Freud deve explicar.
E, por favor, se alguém achar a placa do caminhão que atropelou a Argentina, que entregue a Maradona. A culpa é dele, o homem que redescobriu Sebá. Não sabe nada.
Dunga que o diga.
E a capa do Olé, hein: que vergonha, hermanos!
Pede para sair, Maradona!
