
Ney Franco, que fechou a primeira hora do treino, diz ainda ter duas opções
Batista, à direita, disputa a posse da bola com Maicosuel no Engenhão (Crédito: Júlio César Guimarães)
André Casado RIO DE JANEIRO Entre em contato
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Batista, à direita, disputa a posse da bola com Maicosuel no Engenhão (Crédito: Júlio César Guimarães)
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Com Emerson fora de ação, por conta de uma lesão na coxa direita, Ney Franco já decidiu que Leandro Guerreiro, seu homem de confiança, fará a função de terceiro zagueiro mais uma vez, no clássico contra o Vasco, pela semifinal da Taça Rio. A dúvida que resta é quem assume seu lugar no meio. A julgar pelas palavras e atitudes do treinador, Batista é o preferido.
Esta sexta-feira, no entanto, não serviu como parâmetro para a decisão. Em virtude do curto tempo de descanso da partida contra o Americano, em Campos, e a deste sábado, no Maracanã, Ney limitou-se a comandar uma atividade de bola parada fechada para a imprensa, seguida de cobranças de pênaltis.
- A equipe já tem um padrão, não vamos fugir dele. Temos tentado fazer com que o tempo não seja um problema. Ambas as fases das competições que disputamos podem ser decididas no pênaltis, então resolvemos praticá-los. Para o time, há o Batista, que pode inverter com Thiaguinho na esquerda, além do Léo Silva - despistou o técnico, que, por fim, ainda citou Gabriel, que corre por fora, como opção para a esquerda.
- É, tem outra opção... certa mesmo é a manutenção do 3-5-2 - avisou.
Como já se tornou uma espécide curinga de Ney Franco, o ex-volante do Avaí tem tudo para ser o escolhido, ainda mais porque aparentemente tomou o posto de Léo no banco de reservas.
- Sobre time, vocês (jornalistas) têm que perguntar ao Ney, não posso entregar o jogo (risos).
Só posso dizer o que houve antes na atividade, mas também não dou detalhes - disse Reinaldo, ressabiado sobre o discurso do comandante, que viria em seguida.