Renato Maurício Prado
Com a saida de Ricardo Teixeira (vide post abaixo), perdem força, na CBF, o atual diretor de seleções Andrés Sanchez, e o técnico Mano Menezes. Já há quem fale, nos corredores da entidade, numa disputa, cabeça a cabeça, entre Muricy Ramalho (que com a saída de Teixeira, se livra do veto existente, desde a sua recusa, quando ainda dirigia o Fluminense) e Luís Felipe Scolari - ambos, não por acaso, em atividade em São Paulo, que passará a dar as cartas na confederação.
Mano, entretanto, deverá continuar no cargo pelo menos até as Olimpíadas de Londres, no meio do ano. Caso a seleção fracasse por lá, o "páreo" entre Muricy e Felipão entrará na reta final. A favor do santista, pesa o fato de estar dirigindo o time do Santos que muita gente acha deveria ser usado como base do Brasil para a Copa de 2014.