Jogadores querem resolver partida contra o Treze no início para evitar sufoco no fim, e meia Andrezinho pede para o time manter a receita
Andrezinho aposta na estratégia da pressão contra
o Treze (Foto: Thales Soares / Globoesporte.com)
o Treze (Foto: Thales Soares / Globoesporte.com)
A estratégia do Botafogo para não passar sufoco em busca da classificação na Copa do Brasil contra o Treze-PB, nesta quarta-feira, às 22h, no Engenhão, não tem muito mistério. A receita de tentar manter o que o time vem fazendo sob o comando de Oswaldo de Oliveira, com o bom aproveitamento nas bolas paradas e a marcação sob pressão na saída de jogo do adversário, vai continuar. Com o adicional de que, por ser um duelo que decide vaga na fase seguinte, contra o Guarani, o plano é abrir o marcador cedo.
Ultimamente, os gols oriundos do fundamento, sejam de escanteios ou faltas, não estão mais saindo. Nos três compromissos anteriores, contra Bangu, Treze (na Paraíba) e Vasco, balançar as redes mesmo, só com a bola rolando. O artifício, porém, não é deixado de lado pelo meia Andrezinho.
- A jogada ensaida é uma das coisas que temos trabalhado, contra o Fluminense, na semifinal da Taça Guanabara, quase saiu. Temos jogadores que preocupam o adversário pelo alto também. Loco, Fábio Ferreira, Antônio Carlos, todos são experientes nisso. Bola parada decide campeonato, já decidiu até Copa do Mundo. A gente vem trabalhando e, se tivermos chance, vamos voltar a marcar. E eu quero fazer um golzinho de falta, né (risos)? Já está na hora... - brincou.
O jogador também enalteceu a característica de marcar sob pressão.
- Ela começa lá na frente, onde todo mundo é defensor sem a bola. Lá na Paraíba o time não conseguiu fazer muito isso por causa do campo.