Por Gustavo Rotstein Rio de Janeiro
Com apenas 20 anos, Fabrício rodou mais do que muito veterano. Depois de passar por clubes de São Paulo, da Europa e pelo Juventude, o meia chegou ao Botafogo disposto a, finalmente, se afirmar. Contratado por dois anos – com opção de renovar por mais três –, ele espera mostrar em seu novo clube a habilidade que o clube busca para preencher a maior carência do elenco de Joel Santana.
- Tenho a característica de usar a habilidade e as arrancadas. Também gosto de dar pedalada, fazer uma jogadinha diferente - disse.
Ainda criança, Fabrício começou nas escolinhas da Ponte Preta e depois se transferiu para o Guarani. Tornou-se profissional no Campinas, aos 16 anos, e ainda passou pelas categorias de base de Roma e Udinese, ambos da Itália, além de Mentrisi, da Suíça. Foi negociado com o Corinthians, pelo qual não chegou a atuar como profissional. Chegou a ser emprestado para Ituano e Juventude, mas pela equipe gaúcha não conseguiu ter uma sequência de partidas.
- Fiz um gol na minha estreia pelo Juventude, no Gauchão do ano passado, mas na segunda partida fraturei o pé. Isso foi em março, e desde então venho buscando a recuperação. Estou quase bom e espero estar à disposição do Joel o mais rápido possível.