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Botafogo contraria superstição e decide manter camisa cinza após goleada

Diretor de marketing afirma que quarto uniforme, inaugurado na goleada do Vasco por 6 a 0, será utilizado em outras oportunidades
Gustavo Rotstein
Rio de Janeiro


       Loco Abreu estreou pelo Vasco vestindo a nova camisa do Botafogo, na cor cinza


Pelo menos no que diz respeito ao seu uniforme, o Botafogo decidiu ir de encontro à sua tradição supersticiosa. A camisa cinza, utilizada pela primeira vez na derrota por 6 a 0 para o Vasco, no último domingo, não teve o seu fim decretado. Pelo menos é esta a intenção do departamento de marketing do clube.

Segundo a diretoria, houve sucesso na venda das camisas no Engenhão antes do clássico. Nesta segunda-feira o quarto uniforme estará disponível em várias lojas do país. A intenção do Botafogo é que a equipe continue a utilizar a cor cinza em algumas ocasiões, deixando de lado qualquer tipo de superstição.

- O uniforme foi bem recebido pelo público e não foi ele quem perdeu para o Vasco. Por isso, sempre que o clube achar interessante, vamos utilizá-lo - afirmou Márcio Padilha, diretor de marketing do clube.

O Botafogo também pretende colocar em prática nas próximas rodadas a numeração fixa dos jogadores. No último domingo, Loco Abreu (13) e Herrera (17) vestiram os números que consideram de sorte.