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Caetano minimiza reclamação do Botafogo após treino no Engenhão

Dirigente tricolor diz que estádio ainda estava à disposição da partida e garante que atividade não foi feita com o objetivo de desrespeitar o rival

Por Edgard Maciel de Sá Rio de Janeiro
 
O treino incomum dos reservas do Fluminense no gramado do Engenhão após o clássico do último domingo, contra o Botafogo, não foi bem visto pelo agrônomo do estádio, Artur Melo. Em entrevista à Rádio Manchete, o mesmo classificou a atividade como uma falta de responsabilidade e afirmou que o campo não é local de treinamento. A reclamação alvinegra, no entanto, foi minimizada pelo diretor executivo de futebol Rodrigo Caetano. O dirigente explicou que o estádio ainda estava à disposição da partida e lembrou que o Tricolor paga aluguel para utilizar o local. No clássico em questão, o clube das Laranjeiras era o mandante.

- Não entendi nada. Os atletas que não jogaram os 90 minutos pediram para fazer um trabalho físico já que a programação previa folga até terça-feira. Na nossa visão, o estádio ainda estava à disposição do jogo. A atividade foi quase na linha lateral do campo, uma espécie de aquecimento prolongado. Não houve intenção alguma de desrespeitar ninguém. Pagamos aluguel para usar o Engenhão e não houve nada demais. Esse mal entendido é o preço que pagamos por ter que usar o estádio dos outros - resumiu Rodrigo Caetano.

Os jogadores do Fluminense ganharam a segunda-feira de folga. Na terça-feira, apenas quem não entrou diante do Zamora e do Botafogo se reapresenta nas Laranjeiras. O restante do grupo só volta na quarta-feira. O time entra em campo novamente no próximo sábado, diante do Madureira, às 15h45m (de Brasília), em Conselheiro Galvão, pela sétima rodada da Taça Rio.