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Lucio Flavio lamenta empate no Engenhão

Publicada em 31/8/2008

Lucio Flavio lamenta empate no Engenhão

Maestro ficou triste com resultado do jogo, mas garante que time vai continuar correndo atrás do título

Lucio Flavio se decepcionou com empate no Engenhão (Crédito: Cléber Mendes)
LANCEPRESS!

Decepção foi o sentimento dos mais de 23 mil torcedores que compareceram ao Engenhão e também dos próprios jogadores do Botafogo. O empate em 1 a 1 com o Náutico não estava nos planos de Ney Franco & Cia. e poderá custar a saída do Botafogo do G4 no complemento da rodada, neste domindo.

Lucio Flavio não fez a mínima questão de disfarçar a sua frustração. Desapontado, o capitão alvinegro lamentou a bobeada no lance do gol do Náutico. Afinal, ele relembrou que nos minutos finais do clássico contra o Vasco, na rodada passada, a equipe também “dormiu” numa jogada de bola parada.

- Pelo aspecto de classificação, de briga pela Libertadores, o empate foi um resultado ruim. Podemos deixar o G4, pois há muitos clubes na cola. Em casa não podemos bobear. Tínhamos um jogador a mais e, numa bola parada, erramos mais uma vez - lamentou Lucio Flavio.
Embora frustrado, Ney Franco tentou levantar a moral do grupo. O treinador exige que o Botafogo mantenha a concentração na competição, pois ainda crê na briga pela disputa pelo título:

- Temos de continuar com a cabeça em pé e tentarmos recuperar, contra a forte equipe do Coritiba, os pontos perdidos. Apesar do tropeço, estamos em um bom momento no campeonato. Temos a possibilidade real de terminar o Brasileiro no G4 e, dependendo dos resultados, até brigar pelo título - disse.


Após uma longa espera pela estréia de Zárate, o torcedor do Botafogo, enfim, pôde matar a curiosidade com relação ao argentino. Ainda sem ritmo, o jogador teve uma estréia discreta, mas chamou a atenção pelo tamanho avantajado, dando a impressão de que estaria com alguns quilinhos a mais. Ney Franco, no entanto, foi comedido e disse que ele precisa de ritmo de jogo.
De bem com a vida, Carlos Alberto chamou a atenção ao comemorar o gol marcado. Após pular, bater no peito e gritar, o camisa 19 fez um arrojado mergulho e “nadou” no gramado do Engenhão.


- No final das partidas sempre deixo o campo todo sujo, ralado. Então, quando faço um gol, tenho mais é que vibrar mesmo, colocar toda a energia para fora. Até para mostrar que estou jogando com muita garra - disse Carlos Alberto.