Wellington Paulista no pique: 'Se depender de mim, quero jogar os 90'
Recuperado de lesão na coxa esquerda, artilheiro explica que seu rendimento não é igual quando entra no decorrer da partida
Cahê Mota Rio de Janeiro
Alexandre Cassiano/O Globo
Artilheiro do Fogão não esconde ansiedade para voltar ao time titular
Ney Franco já acenou com a possibilidade de deixar Wellington Paulista no banco de reservas na partida contra o Coritiba, sábado, no Couto Pereira.
No entanto, a secura do artilheiro, que não jogou as duas últimas partidas do clube, é tão grande que ele pede para ser escalado desde o início mesmo sem estar 100% fisicamente. - Se depender de mim, quero jogar os 90 minutos. Mas fiquei uma semana parado, sem fazer quase nada, só o tratamento. Clinicamente estou 100%, e fisicamente estou melhorando. Acho que estou entre 80% e 90%.
Espero que o professor me coloque em campo. Quero estar sempre entre os 11. Para conversar o treinador, Wellington apresenta seus argumentos. - Não gosto de entrar no segundo tempo. É muito ruim, a gente cansa mais rápido. Até se aquecer como os companheiros, demora bem mais. É melhor começar jogando e ver até onde dá. Entrando depois, a língua cresce mais rápido. Menos mal para o atacante que o treinador deixou claro que a questão existe apenas por suas condições físicas. - Ainda bem que o problema não é a parte técnica - brinca.