Bebeto de Freitas não quer ficar com o prejuízo no Engenhão
Para dirigente alvinegro, quebra-quebra no estádio promovido pela torcida do Fluminense é 'coisa de marginal'
Bebeto de Freitas condena a atitude da torcida adversária no clássico
(Crédito: Ricardo Cassiano)
Julio Barcelos RIO DE JANEIRO Entre em contato
No clássico disputado neste domingo entre Botafogo e Fluminense, no Engenhão, os torcedores tricolores protagonizaram um quebra-quebra dentro do estádio. Segundo a diretoria alvinegra, mais de 200 cadeiras foram danificadas no setor onde se encontrava a torcida adversária.
O presidente do Botafogo, Bebeto de Freitas, afirma ao LANCENET! que o clube, que é responsável pela administração do Engenhão, vai tomar as devidas providências para não sair no prejuízo.
- A Federação de Futebol (do Rio de Janeiro - Ferj) tem que dar o exemplo. Estamos passando por este problema. O Fluminense não pode usar a Federação para tentar tirar o jogo do Engenhão - disse.
Apesar dos problemas, Bebeto de Freitas acredita que o Engenhão pode ser palco do jogo contra o Flamengo, em 9 de novembro. O dirigente alvinegro ainda explicou toda a polêmica que há quando se realizam as partidas neste estádio.
- Quando se tira o jogo do Maracanã, os torcedores têm que pagar pelas entradas. Os clubes continuam dando ingressos para os torcedores, esse é um tipo de coisa que acontece há muito tempo. O quebra-quebra das cadeiras do estádio no lado da torcida adversária não representa os torcedores do Fluminense, mas sim uns marginais. Temos que nos prevenir - finalizou.