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Alessandro define futuro nesta terça


Alessandro define futuro nesta terça


De malas prontas, lateral aguarda resposta final dos gregos do Panathinaikos

Esta terça pode ser o Dia D para Alessandro (Crédito: Paulo Wrencher)

André Casado RIO DE JANEIRO


O prazo solicitado pelo Panathinaikos, da Grécia, para responder se aceita ou não pagar o valor que o Botafogo pediu pelo lateral Alessandro termina nesta terça-feira.


De acordo com o procurador do jogador, Frederico Moraes, a diretoria alvinegra pediu 20% a mais do que os gregos estavam dispostos a desembolsar inicialmente.


Caso o acerto se concretize, Alessandro se desligará do clube imediatamente, uma vez que o salário e o tempo de contrato (três anos) já foram acertados.Na opinião de Frederico, porém, a questão não se resume aos valores.


A escolha do jogador é que pode complicar a negociação, já que o clube grego, treinado pelo craque dinamarquês Michael Laudrup, tem interesse em um lateral holandês.


Por outro lado, se o Panathinaikos não responder até quarta-feira, o procurador de Alessandro afirmou que vai procurar a diretoria do Alvinegro para iniciar as conversas sobre a renovação de contrato do jogador, que vai até o fim de 2008.

Especialistas de arbitragem explicam regra da paradinha nos pênaltis

Especialistas de arbitragem explicam regra da paradinha nos pênaltis

Jogada é permitida, mas para Arnaldo César Coelho e Renato Marsiglia deveria existir um regulamento para a utilização desse recurso

Thiago Fernandes Do GLOBOESPORTE.COM, no Rio de Janeiro

Na rodada do fim de semana do Campeonato Brasileiro, três jogadores converteram pênaltis para seus times utilizando a já famosa paradinha.

Alex Mineiro, para o Palmeiras, Alan Bahia, para o Atlético-PR e Roger, para o Grêmio, fizeram a alegria de suas torcidas. Contudo, com o excesso de jogadores utilizando esse recurso, fica a dúvida: é permitido parar antes de marcar o pênalti?- Existe no livro de regras da Fifa uma parte de perguntas e respostas. Uma das questões é se pode haver o fingimento do batedor de pênalti. A resposta é bem clara: sim – afirma o comentarista de arbitragem, Renato Marsiglia.

Apesar de afirmar que a jogada é legal, Marsiglia acredita que está havendo um excesso por parte dos jogadores brasileiros e que, por isso, deveria ser revista a regra. - Em meu juízo, isso prejudica o espírito do fair-play e se transforma em uma covardia contra o goleiro. Tem jogador que chega do lado da bola e finca o pé no chão fingindo que vai bater, mas pára. É diferente do cara que dá a paradinha durante a corrida. Acredito que tem que ser estabelecido um critério para isso. Não é só Renato que acredita que os cobradores dos clubes brasileiros estão exagerando.

Colega de profissão de Marsiglia, Arnaldo César Coelho concorda que há diferenças na maneira de se executar a paradinha. - Na cobrança do Roger, pode-se observar claramente que lê vem correndo e dá uma paradinha na corrida dele. Já nos pênaltis cobrados pelo Alex Mineiro e pelo Alan Bahia foi totalmente diferente. Ambos correram em direção à bola, armaram o chute e no movimento do pé em direção à bola eles deram um bico na grama, pararam completamente e depois continuaram com o movimento do pé, chutando e fazendo o gol.

Dar um bico na grama antes de tocar na bola, para mim, teria que voltar o pênalti – diz Arnaldo ao “Globo Esporte”.

José Roberto Wright gosta do recurso

Voz dissonante entre os comentaristas de arbitragem, José Roberto Wright acredita que a paradinha é um recurso válido na execução de uma penalidade contra o infrator.

- Acho que o recurso é válido.Tirar a paradinha seria beneficiar o infrator que fez a falta. Se você impede do cobrador fazer a jogada, estará dando mais uma chance para o infrator de defender o pênalti.

Antológico: Eurico se despede da presidência com carta aos associados e à imprensa

Eurico se despede da presidência com carta aos associados e à imprensa

Dirigente admite derrota em documento, diz que fez inimigos e afirma que diretoria só deixou o clube por causa de falta de pagamento de taxa

Márcio Iannacca Do GLOBOESPORTE.COM, no Rio de Janeiro

Fernando Maia/AGÊNCIA O GLOBO

Eurico recebe carinho em São Januário

Eurico Miranda enviou uma carta aos associados e à imprensa despedindo-se da presidência do clube São Januário. Nesta terça-feira, Roberto Dinamite vai ser empossado novo mandatário vascaíno, acabando com a era do antigo dirigente. A partir da próxima quarta, o ex-jogador já vai estar na sala que era usada por Eurico.

Na carta, o dirigente lembrou seus títulos como diretor, vice-presidente de futebol e presidente e dos inimigos que cultivou nos últimos anos. O dirigente admitiu o erro ao não recolher o pagamento das custas do processo que ocasinou a realização de uma nova eleição como um dos principais pontos de sua derrota.

Confira a carta na íntegra:

Aos Vascaínos, Talvez tenha sido pouco. Na verdade, ao cruzar, como Presidente do Vasco, o portão de São Januário pela última vez, é esta a sensação. O que fiz foi pouco. Muito pouco.

Considero assim porque nestes mais de 40 anos de serviços prestados ao clube, fiz de cada dia uma obsessão. Obsessão em tornar o Vasco maior, respeitado, intocável. Isso me guiou. Isso me motivou a acordar todos os dias.

Quase sem perceber, por esta obsessão entreguei a minha vida. Agora, quando os dias derradeiros dessa trajetória vão passando com rapidez, noto que vivi em função desta paixão sem nenhum pudor em me doar.

Sem limites. E o mais incrível: não consigo identificar um foco, sequer, de arrependimento.

Faria tudo de novo, mesmo conhecendo os efeitos desta entrega. Mesmo sabendo que esta entrega me custaria, novamente, a destruição de minha imagem pública.

O Vasco vale à pena, em qualquer circunstância. Devo esclarecer que o processo que está determinando a minha saída começou há muito tempo. Talvez no primeiro dia do meu primeiro mandato como Presidente.

Por esta instituição, em defesa deste clube, fiz inimigos muito antes de me tornar Presidente.

Convivi, de janeiro de 2001 a junho de 2008, com todo tipo de ações orquestradas na intenção de inviabilizar o Vasco e minha administração. Valeram-se delas uma parcela da mídia e os inimigos internos, artífices de um cerco que atingiu o coração desta casa com 110 anos de existência.

Os últimos capítulos deste cerco todos devem ter acompanhado. Pressionados, cometemos o erro ansiosamente aguardado pelos inimigos, ao não recolher custas de 30 reais em um processo relativo às eleições de 2006.

Foi decretada a revelia, nossa defesa foi desconsiderada e, dali por diante, o que se viu foi uma verdadeira avalanche, desencadeada do topo da montanha do poder deste estado.

Resta-me a mágoa de ter constatado que, embora o alvo fosse eu, o Vasco foi pisoteado, massacrado, desrespeitado. Seu Estatuto rasgado. Feriram o meu sentimento vascaíno, não por este desrespeito ter decretado o meu afastamento, mas ao ignorar a História centenária do nosso clube.

Não é feitio meu fazer-me de vítima. Há os que sobrevivem disso, elegem-se para cargos políticos sob a estratégia da vitimização.

É evidente que não é o meu caso. Tenho plena consciência dos inimigos que fiz, muitos na mídia. Alguns, de fato, merecedores da minha inimizade. Outros, nem tanto. Batalhas que venci e batalhas que perdi. Sempre em nome do Vasco. Sempre em defesa do Vasco.

Reconheço, contudo, que há dois lados na moeda: assim como os enfrentei, esperaria naturalmente os contra-ataques, desde que eles fossem feitos de forma honesta. Acontece que a desonestidade e a mentira passaram a estar presentes em todas as matérias a meu respeito.

Insurgir-me contra isso passou a ser mais um dever. Ontem mesmo, em um editorial que supera todos os limites do bom-senso e que toca o ridículo, a editoria de esportes do jornal O Globo, numa demonstração medíocre de revanchismo, expôs toda a satisfação pela consumação do golpe que me afastará do Vasco. As inverdades e a desonestidade pautaram o texto, como de costume.

Foram capazes de ressuscitar, por exemplo, acusações da CPI do Futebol, sepultadas, recentemente, pelo Superior Tribunal de Justiça. Foram capazes de afirmar que no episódio lamentável ocorrido em São Januário na final da Copa João Havelange, mandei feridos se retirarem do gramado para que o jogo recomeçasse, quando o áudio da gravação original comprova que eu disse exatamente o oposto: o jogo só recomeçaria após o atendimento de todos os feridos.

Também foram capazes de levantar alguns fatos isolados que eles colocam como insucessos esportivos. A isso, respondo com currículo: desde que assumi o comando do futebol do Vasco, ajudei a conquistar 3 dos nossos 4 títulos brasileiros; 7 títulos estaduais; uma Taça Libertadores da América; 1 Copa Mercosul; 1 Rio-São Paulo.

Foram diversas Taças Guanabara e Taças Rio. E mais: fazendo justiça ao nosso passado, busquei, junto à Conmebol, o reconhecimento oficial da entidade ao nosso título Sul-americano de 1948, tido pelos historiadores como a “primeira Libertadores”. Isso sem contar a minha participação na formação de equipes campeoníssimas nos esportes amadores.

Posso citar o futsal, o remo, esporte de nossas origens, e o basquete, no qual nos sagramos bicampeões brasileiros, bicampeões da Liga Sul-americana e vice-campeões mundiais, perdendo apenas para o time campeão da NBA, o Santo Antônio Spurs. Assim, a editoria de esportes de O Globo até pode suprimir de seus editoriais os meus notáveis feitos à frente do Vasco.

Mas jamais os suprimirá da história. Jamais manchará a minha trajetória. Ainda no trilho das realizações, orgulho-me do crescimento patrimonial que esta diretoria proporcionou ao Vasco, mesmo sendo alvo de constantes agressões e sabotagens.

E confesso a emoção ao me lembrar de que abracei a idéia do projeto do Colégio Vasco da Gama, que já formou diversas turmas de primeiro e segundo graus, verdadeiro projeto de cidadania. Apesar de todas as dificuldades, inerentes a todos os clubes, mas incrementadas no caso do Vasco comandado por um “vilão”, mantive os sonhos.

Os meus sonhos e os sonhos de centenas de jovens e crianças pelos quais fui responsável. Também sonhei os sonhos da nossa torcida. Assim como tenho plena noção de que a acostumei com títulos em profusão, assumo a responsabilidade por, neste período em que ocupei a presidência, só termos conquistado o Estadual de 2003.

Longe de ser um jejum desesperador, ao contrário do que vende a mídia. Mas, gostaria muito de ter rompido o cerco que impediu nossas conquistas habituais. Estivemos muito próximos de conseguir.

Agradeço a participação dos torcedores. Estejam certos de que nosso clube, caso seja mantido no seu rumo, ainda chegará ao topo, assim como quase chegou em 1998 e 2000.

Um agradecimento especial ao nosso quadro social. Pelo menos por três vezes ele demonstrou maturidade e responsabilidade, dizendo não às pressões externas: nas eleições de 2003, nas eleições de 2006 e ao repelir com veemência a remarcação desta eleição para o último dia 21 de junho.

E, finalmente, a minha sincera gratidão àqueles que não me abandonaram. Dirigentes, colaboradores, funcionários.

Amigos próximos ou distantes. Muito obrigado por terem me ajudado a atravessar momentos tão críticos e dolorosos. Apesar de acreditar que muito mais poderia ter sido feito, deixo a presidência com a consciência daqueles que cumpriram o seu dever.

Um bom elenco no futebol, o nono lugar no Brasileiro de 2008, com boas perspectivas de melhora. Diversas promessas surgindo na base. Salários em dia, estrutura intocável, estádio bem cuidado, parcerias encaminhadas, como no caso da Lusoarenas. Nossas dívidas mais críticas equacionadas.

O título estadual de remo em nossas mãos. Enfim, um cenário excelente, quando se leva em conta os obstáculos que nos foram impostos. Por fim, lembro que, pelo Vasco, enfrentei de Senadores da República a traficantes colombianos. Pelo Vasco, abri mão dos prazeres sociais mais simples, principalmente quando a tentativa de desmoralização imposta a mim atingiu o seu nível mais alto. Pelo Vasco, renunciei até à minha saúde.

O Vasco sempre esteve acima de tudo. E, sendo assim, despeço-me dizendo que estarei atuante como Grande-Benemérito que sou. Pelo Vasco e para o Vasco a experiência e o conhecimento que acumulei ao longo destes anos estarão sempre disponíveis. Jamais me furtarei a ajudar, se um dia for convocado. Pelo Vasco, as mágoas e cicatrizes são colocadas à margem. O sentimento sempre prevaleceu e assim permanecerá. A minha contribuição a esta instituição sustentou-se assim: no sentimento. Sentimento que não pode parar. Saudações Vascaínas, Eurico Miranda

Diguinho depõe sobre morte de estudante



Diguinho depõe sobre morte de estudante

Meia estava perto de local onde jovem foi baleado, em Ipanema, na madrugada de sábado
Do G1 No Rio de Janeiro


Diguinho depôs sobre morte de estudante

O jogador do Botafogo Rodrigo Oliveira Bittencourt, o Diguinho, chegou às 17h desta segunda-feira (30) à 14ª DP (Leblon) para prestar depoimento. No sábado (28), ele estava próximo à boate, em Ipanema, Zona Sul do Rio, em que o estudante Daniel Duque, de 18 anos, morreu após ser baleado. O policial militar suspeito de ter feito os disparos, Marcos Parreira do Carmo, fazia segurança do filho da promotora Marcia Velasco.


Até as 17h50m, Diguinho, que não havia falado com jornalistas, e continuava prestando depoimento. Mas ao término deste, encaminhou o seguinte comunciado através de assessoria de imprensa:
- Realmente eu não conhecia o rapaz que morreu, mas lamento muito o que aconteceu.

No depoimento, disse o que presenciei e estou à disposição para ajudar nas investigações e espero que tudo seja esclarecido.. Ficamos abalados com a situação e muito tristes só de pensar o que a família da vítima está passando. A perda de um ente querido é algo que sei como é difícil, pois sofri muito no ano passado com a perda do meu irmão .O policial suspeito de ter feito os disparos foi preso após se entregar, no sábado. Ele foi autuado por homicídio em flagrante.

Além do inquérito criminal, o Ministério Público também instaurou nesta segunda-feira um procedimento administrativo para apurar as circunstâncias da morte do estudante. O filho da promotora Márcia Velasco deve prestar depoimento nas próximas 48 horas.

Geninho na corda bamba

Geninho na corda bamba

Sérgio Mello, Alexandre Souza e Gabriel Branco

JS

Sem bons resultados, geninho já sente a pressão no comando do Alvinegro

Mal chegou ao Botafogo, o técnico Geninho já começa a correr perigo no cargo do Alvinegro. Após quatro jogos, com apenas uma vitória, um empate e uma derrota, além de todos os jogos com um time perdido em campo, o treinador pode ser demitido caso seja derrotado no próximo domingo, pelo Grêmio, no Engenhão.

Para piorar, ontem, no empate de 0 a 0 contra o Fluminense, a equipe esteve mais apática do que nunca.Durante a entrevista coletiva, o olhar do colaborador da diretoria, Ricardo Rotenberg já era de desaprovação, enquanto o comandante tentava explicar a atuação abaixo da média, que já não vem sendo alta nos últimos jogos."Os resultados dele não têm sido muito bons realmente e isso que move o futebol.

Vamos esperar. Não tem prazo para o Geninho acertar, depende da vontade de todos na diretoria, até porque, neste momento, não há ninguém no mercado. Ele terá uma semana para trabalhar até o jogo contra o Grêmio", afirmou Rotenberg, que completou: "o melhor agora é esfriar a cabeça e não tomar nenhuma decisão precipitada.

O Geninho vem sendo muito correto conosco e torço muito para que o trabalho dele dê certo", disse o dirigente, que pretende acertar com dois atacantes, um argentino e um brasileiro até o fim dessa semana. Já o pressionado treinador, sob o atento olhar de Rotenberg, preferiu comemorar o empate contra o reservas do Tricolor, na partida em que o número de passes errados passou de 90."Pelo que fizemos, foi até um bom resultado. Ganhamos um ponto hoje, pelo que foi o jogo.

Muitos dos nossos principais jogadores estiveram abaixo da média. Mas vamos pensar pelo lado bom. Espero que não tenhamos nenhuma atuação pior que essa e além disso, hoje era um dia típico para perdermos e foi um ponto', comemorou Geninho. Pressionado e com a corda no pescoço, o treinador joga sua permanência no próximo jogo e em caso de uma atuação como a de ontem, ele dificilmente permanecerá à frente do Botafogo.

Inauguração do estádio João Havelange completa um ano

Inauguração do estádio João Havelange completa um ano

Botafogo venceu 20 das 27 partidas que disputou no Engenhão desde 30 de junho de 2007

GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro

Construído para os Jogos Pan-Americanos, o estádio Olímpico João Havelange completa nesta segunda-feira um ano de sua inauguração. O primeiro evento no Engenhão foi o clássico entre Botafogo e Fluminense, no dia 30 de junho de 2007. Na ocasião, o alvinegro ganhou por 2 a 1 pelo Campeonato Brasileiro, mas o primeiro gol foi do então tricolor Alex Dias. O atacante recebeu o troféu Valdir Pereira, o genial Didi, que fez o primeiro gol do Maracanã, em 1950.

Dodô, que na época defendia o Botafogo, marcou duas vezes e garantiu a virada para o Glorioso, que meses depois passou a controlar a arena. Após o Pan, o Botafogo ganhou a licitação para administar o estádio por 20 anos. Em um ano, o Botafogo disputou 27 partidas no estádio Engenhão, que ganhou este apelido por ficar localizado no bairro do Engenho de Dentro. Foram 20 vitórias, três empates e quatro derrotas.

Confira a lista de jogos do Botafogo no Engenhão:

30/06/2007
Botafogo 2 x 1 Fluminense
Campeonato Brasileiro
19/09/2007
Botafogo 1 x 0 River Plate
Copa Sul-Americana
06/10/2007
Botafogo 1 x 2 Santos
Campeonato Brasileiro
20/10/2007
Botafogo 3 x 1 Sport
Campeonato Brasileiro
01/11/2007
Botafogo 4 x 1 Cruzeiro
Campeonato Brasileiro
02/12/2007
Botafogo 1 x 1 Figueirense
Campeonato Brasileiro
16/01/2008
Botafogo 4 x 0 Viking
Copa Peregrino
19/01/2008
Botafogo 2 x 0 Resende
Campeonato Carioca
23/01/2008
Botafogo 4 x 1 Friburguense
Campeonato Carioca
27/01/2008
Botafogo 3 x 0 Americano
Campeonato Carioca
30/01/2008
Botafogo 6 x 2 Mesquita
Campeonato Carioca
06/02/2008
Botafogo 1 x 1 Cabofriense
Campeonato Carioca
10/02/2008
Botafogo 1 x 2 Madureira
Campeonato Carioca
01/03/2008
Botafogo 1 x 0 América-RJ
Campeonato Carioca
09/03/2008
Botafogo 3 x 0 Volta Redonda
Campeonato Carioca
13/03/2008
Botafogo 4 x 1 Duque de Caxias
Campeonato Carioca
23/03/2008
Botafogo 7 x 0 Macaé
Campeonato Carioca
27/03/2008
Botafogo 1 x 0 Cardoso Moreira
Campeonato Carioca
05/04/2008
Botafogo 1 x 3 Boavista-RJ
Campeonato Carioca
09/04/2008
Botafogo 2 x 0 River-PI
Copa do Brasil
23/04/2008
Botafogo 2 x 1 Portuguesa
Copa do Brasil
11/05/2008
Botafogo 2 x 0 Sport
Campeonato Brasileiro
14/05/2008
Botafogo 2 x 0 Atlético-MG
Copa do Brasil
20/05/2008
Botafogo 2 x 1 Corinthians
Copa do Brasil
25/05/2008
Botafogo 1 x 1 Vasco
Campeonato Brasileiro
25/05/2008
Botafogo 2 x 1 Coritiba
Campeonato Brasileiro
21/06/2008
Botafogo 0 x 1 Portuguesa
Campeonato Brasileiro

Clube espera quitar salários esta semana

Clube espera quitar salários esta semana

Dirigente nega notícia de possível pagamento a apenas parte dos jogadores do Botafogo

Gustavo Rotstein Do GLOBOESPORTE.COM, no Rio de Janeiro

No momento em que o Botafogo apresenta queda de produção, a diretoria corre para quitar na semana que se inicia o mês de atraso dos salários dos jogadores. Na última quinta-feira foi finalmente depositado o mês de abril, e a expectativa é que a situação seja regularizada brevemente (assista aos melhores momentos de Fluminense x Botafogo). - Estamos nos esforçando para que saldar o mês que falta nesta semana. Sabemos que não é fácil, mas a diretoria vem buscando os recursos - afirma o dirigente Ricardo Rotenberg.

Durante a entrevista coletiva após o empate em 0 a 0 com o Fluminense, neste domingo, a imprensa questionou a veracidade da informação de que somente uma parte dos jogadores havia recebido salários na semana passado. Ricardo Rotenberg negou: - Os pagamentos começaram a entrar a partir das 14h da última sexta-feira, e em alguns casos, ele só aparecerá neste domingo.

Mas no Botafogo não há privilégio. Ou todos recebem, o ninguém recebe. Todos os atletas foram pagos, sem distinção. Ao comentar o assunto, o capitão Lucio Flavio deixou claro que o atraso dos salários não pode ser levado a campo pelos jogadores. - A produção do time é em função do que acontece dentro de campo. Há um atraso no pagamento, mas é um assunto que está sendo visto pela diretoria.

Conmebol define datas de Botafogo x Atlético-MG pela Copa Sul-Americana

Conmebol define datas de Botafogo x Atlético-MG pela Copa Sul-Americana

Engenhão recebe a primeira partida e jogo de volta será no Mineirão

Das agências de notícias Assunção

A Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) divulgou as datas dos confrontos da Copa Sul-Americana entre Botafogo e Atlético-MG. O primeiro jogo será no Engenhão, dia 14 de agosto, às 20h10m. A partida de volta está marcada para o dia 27, às 21h50m, no Mineirão.

O duelo alvinegro é uma reedição dos confrontos das quartas-de-final da Copa do Brasil deste ano e da temporada passada. Em ambas as ocasiões, o Botafogo levou a melhor. O vencedor deste confronto enfrenta Unión Maracaibo (VEN), América de Cali (COL) ou Deportivo Cali (COL) na fase seguinte.

Geninho quer trocar vícios do Botafogo

Geninho quer trocar vícios do Botafogo

Técnico espera que elenco aposte mais nos chutes de fora da área

Gustavo Rotstein Do GLOBOESPORTE.COM, no Rio de Janeiro

Perto de completar um mês no comando do Botafogo, Geninho ainda busca dar a sua cara à equipe. Um dos principais objetivos do treinador é criar no grupo o hábito do chute de fora da área. Depois do empate em 0 a 0 com o Fluminense, no último domingo, o técnico observou que esse fundamento tem ficado de lado. - O Botafogo tem o vício de trabalhar a bola e tentar levá-la para dentro da área. Estamos trabalhando para criar o vício do chute de longa distância, o que aconteceu pouco no clássico.

Temos bons batedores, mas isso só acontecerá com a mudança de atitude - observa. Geninho reconhece que muitas vezes leva tempo para que os jogadores se adaptem a um novo método de trabalho. No entanto, o técnico deixa claro que vem fazendo poucas mudanças em relação à equipe que foi comandada por Cuca durante dois anos. - Pedi aos jogadores que mantenham as jogadas ensaiadas e a movimentação.

Estou apenas tentando colocar algumas coisas, como nas laterais. Pelas suas características, Alessandro e Triguinho devem ir mais ao ataque.

Internazionale de Milão de olho em Carlos Alberto e Fernando Henrique

Internazionale de Milão de olho em Carlos Alberto e Fernando Henrique

Representante do clube italiano assistiu ao clássico entre Fluminense e Botafogo para observar os jogadores

Caio Barbosa Do GLOBOESPORTE.COM, no Rio de Janeiro

Agência/Reuters

Fernando Henrique só pensa na decisão da Libertadores

Um representante do Internazionale de Milão marcou presença no Maracanã, neste domingo, para assistir ao clássico disputado entre Fluminense e Botafogo. Os alvos do olheiro do clube italiano eram o meia Carlos Alberto e o goleiro Fernando Henrique.

O novo técnico da equipe de Milão para a próxima temporada é o português José Mourinho, que foi campeão da Liga dos Campeões pelo Porto em 2004 com Carlos Alberto, ex-companheiro de Fernando Henrique no Fluminense. Perguntado sobre o interesse do clube italiano, que tem como goleiro o titular da seleção brasileira Júlio César, Fernando Henrique mostrou que só pensa em conquistar o título da Libertadores. - Se alguém veio é fruto do meu trabalho, fico feliz. Mas nada vai tirar minha atenção dessa final.

Geninho cobra reação imediata: 'Quanto mais cedo subirmos na tabela, melhor'



Geninho cobra reação imediata: 'Quanto mais cedo subirmos na tabela, melhor'


Técnico começa a semana preocupado e quer recuperação rápida


Gustavo Rotstein Do GLOBOESPORTE.COM, no Rio de Janeiro

Jorge William/Ag. O Globo
Geninho quer reação imdiata do elenco
O torcedor do Botafogo acorda nesta segunda-feira, olha a tabela do Campeonato Brasileiro e vê seu time no 16º lugar, a uma posição e dois pontos da zona de rebaixamento. Mas a situação também incomoda o grupo alvinegro, que inicia uma nova semana na busca pela recuperação. O técnico Geninho compartilha do sentimento de aflição dos torcedores. - Se dissesse que não estou preocupado com essa posição, estaria mentido. Temos a consciência de que o campeonato está no início e de que tem muito pela frente. Mas quanto mais cedo subirmos na tabela, melhor. A competição ainda está muito embolada. Por isso, se tivéssemos vencido as duas últimas partidas, estaríamos perto do grupo da frente. No entanto, fico preocupado quando me vejo no fundo da tabela - diz. O Botafogo enfrenta o Grêmio no próximo domingo, no Engenhão, numa partida em que a vitória tornou-se ainda mais necessária depois do empate em 0 a 0 com o time reserva do Fluminense. Geninho afirma que a campanha do Alvinegro cria a exigência da conquista de muitos pontos fora de casa. - A solução é buscar fora o que perdemos no Rio. Estamos com a média de um ponto por partida, e se não aumentarmos esses números, crescem as chances de sermos rebaixados. O torcedor tem o direito de sentir-se chateado - reconhece.

Lucio Flavio reconhece: 'Estamos no vale'

Lucio Flavio reconhece: 'Estamos no vale'

Capitão admite queda de rendimento nas últimas partidas, e pede que grupo tenha forças para retornar ao topo da montanha

Gustavo Rotstein Do GLOBOESPORTE.COM, no Rio de Janeiro

Os jogadores do Botafogo não se mostram indiferentes à queda de rendimento da equipe nas últimas partidas. Lucio Flavio preferiu não buscar desculpas para mais um fraco desempenho alvinegro no empate em 0 a 0 com o Fluminense, neste domingo, e reconheceu que o momento não é favorável. - Nossos números no Campeonato Brasileiro mostram que estamos devendo. É difícil manter a produção lá em cima durante todo o tempo. Vamos ter momentos no topo da montanha e no vale. Hoje estamos no vale, e precisamos de força para sair. Todos estão conscientes de que é preciso reverter a situação. Não podemos adiar a hora de mudar isso, pois depois corremos o risco de nos distanciar dos líderes - diz.

Para Lucio Flavio, também não é hora de pensar na possível influência que a mudança de comando do Botafogo pode ter no desempenho da equipe. Segundo o capitão, a equipe precisa assimilar rapidamente o trabalho de Geninho. - Precisamos deixar de lado a saída do Cuca. Pelo tempo que o Geninho está conosco, o grupo precisar ter consciência do que ele pede.

Por causa da má atuação do Bota, Geninho comemora empate

Por causa da má atuação do Bota, Geninho comemora empate

Técnico prefere ver resultado pelo lado positivo, e não acredita em desempenho tão ruim no futuro

Gustavo Rotstein Do GLOBOESPORTE.COM, no Rio de Janeiro

A torcida do Botafogo não escondeu a satisfação com o desempenho da equipe após o clássico contra o time reserva do Fluminense. Mas diante da péssima atuação do Alvinegro, o técnico Geninho preferiu olhar pelo lado positivo, e comemorou o ponto conquistado no empate em 0 a 0, neste domingo. - Hoje era o dia típico para perder.

Por isso, temos que agradecer pelo ponto conquistado. Pensando pelo lado positivo, será difícil repetirmos uma atuação como essa. Normalmente o empate é ruim numa competição em que a vitória vale três pontos, mas neste domingo o resultado foi bom.

Normalmente comedido ao analisar a equipe, Geninho não escondeu sua insatisfação com o desempenho do Botafogo na partida. O técnico se mostrou especialmente descontente com os erros de passe durante todo o jogo. - Há muito tempo eu não via tantos erros numa partida só. Jogadores que vinham bem, hoje erraram passes de dois metros.

Nem o nosso jogo aéreo foi efetivo. Se formos nos basear pelo que aconteceu contra o Fluminense, entramos em desespero. Apenas o goleiro, os dois zagueiros e o Leandro Guerreiro atuaram dentro da normalidade - avalia.

Renato Silva avisa: 'Temos que acordar'

Renato Silva avisa: 'Temos que acordar'

Jogadores do Botafogo não escondem frustração após empate em 0 a 0 com time reserca do Fluminense

Gustavo Rotstein Do GLOBOESPORTE.COM, no Rio de Janeiro

O Botafogo tinha neste domingo uma boa oportunidade de iniciar a recuperação no Campeonato Brasileiro, pois enfrentava o time reserva do Fluminense. Mas o empate em 0 a 0 que irritou os torcedores também frustrou os jogadores alvinegros. - Temos que acordar no campeonato. Não podemos vacilar, pois vai ficar complicado lá na frente. A obrigação de vencer era nossa, e não podemos perder pontos como esse - desabafou o zagueiro Renato Silva.

Apesar de mais comedido, Lucio Flavio transmitiu pensamento semelhante ao do companheiro. O capitão também ressaltou que o Botafogo desperdiçou uma grande oportunidade de se reagir na competição. - Esse empate deixou um sentimento de frustração. A vitória seria importante para recomeçarmos bem no Brasileiro, mas não fizemos um bom jogo - avalia.

Fluminense e Botafogo empatam com Maracanã quase vazio

Fluminense e Botafogo empatam com Maracanã quase vazio

Em jogo de baixo nível técnico, rivais ficam no 0 a 0 e permanecem em situação complicada no Brasileiro

GLOBOESPORTE.COM No Rio de Janeiro


Agência/Photocâmera
Rafael, do Fluminense, e Leandro Guerreiro, do Botafogo, disputam bola no clássico
O Maracanã impressionava pela falta de público. Pouco mais de 9 mil pessoas pagaram para assistir ao clássico entre Fluminense, que novamente entrou em campo com um time reserva, e Botafogo, neste domingo, e, os jogadores se mostraram "inspirados" por esse fato. O resultado da partida válida pelo Campeonato Brasileiro não poderia ser outro: 0 a 0.

O resultado manteve o Tricolor na lanterna da competição, com apenas três pontos em oito partidas. No entanto, a equipe agora tem todas as atenções voltadas para a final da Libertadores, na próxima quarta-feira, contra a LDU. O Botafogo se manteve fora da zona de rebaixamento, mas soma apenas oito pontos, e chega à terceira partida consecutiva sem vencer.

Parece que a falta de público no Maracanã influenciou no desempenho dos jogadores no início da partida. Apesar da maior movimentação do Botafogo, houve poucos lances interessantes nos primeiros minutos. A primeira boa chance surgiu apenas aos 13 minutos, quando Wellington Paulista arriscou de longe e a bola desviou na zaga do Fluminense, passando perto do travessão de Fernando Henrique.

O Tricolor foi aos poucos ganhando corpo, e assustou o adversário com jogadas em velocidade. A primeira aconteceu aos 25 minutos. Num contra-ataque, Tartá recebeu a bola pelo lado esquerdo, passou por Ferrero e cruzou rasteiro. Frente a frente com Castillo, Alan não alcançou. Mas apenas aos 29 minutos ouviu-se a primeira manifestação de torcedores no Maracanã.

O Fluminense chegou novamente com perigo, e Leandro Guerreiro salvou a bola nos pés de um adversário. Os tricolores finalmente gritaram “Nense”. Aos 34, o zagueiro Sandro subiu sozinho para cabecear após uma cobrança de escanteio, mas Castillo defendeu com segurança.

Insatisfeito com a produtividade de seu ataque, o técnico Geninho não esperou o intervalo para fazer a primeira substituição. Ele tirou Túlio e colocou Vanderlei para fazer companhia a Wellington Paulista. A torcida do Botafogo acordou apenas aos 38 minutos, mas não por causa de um ataque, mas por uma defesa de Castillo. O goleiro saiu de forma arrojada nos pés de Maurício, que havia recebido um ótimo lançamento. Depois de ganhar a dividida, o uruguaio ainda repôs a bola com precisão para Triguinho.

Carlos Alberto tem boa chance, mas clássico termina empatado

Com menos de um minuto de jogo, o Fluminense chegou com muito perigo. Alan fez boa jogada pela direita e cruzou rasteiro. Rafael, mesmo desequilibrado, conseguiu concluir, e a bola passou perto da trave esquerda de Castillo, que apenas olhou. Renato Gaúcho ainda promoveu a entrada de Somália aos 11 minutos. Foi a volta do atacante após quase nove meses se recuperando de uma lesão no joelho.

Parecia que o ritmo aumentaria, mas ficou na impressão. As duas equipes tocavam muito a bola, mas sem qualquer objetividade. O Botafogo acordou apenas aos 21 minutos, quando teve duas boas chances. Depois de uma cobrança de falta, Vanderlei subiu e cabeceou com perigo, mas Fernando Henrique fez uma grande defesa com o pé. Na seqüência, Carlos Alberto recebeu bom passe na área, mas foi desarmado no momento do chute.

Aos 29 minutos, o Botafogo teve sua melhor chance na partida, até então. Carlos Alberto, que vinha tendo uma atuação apagada, recebeu a bola na grande área e chutou cruzado. A bola passou muito perto da trave de direita de Fernando Henrique.

A partida continuou irritando os poucos torcedores que permaneceram no Maracanão até o final. O Botafogo continuou tentando o ataque, mas pecando muito nos passes. O Fluminense teve uma boa chance aos 45, com Tartá arriscando de fora da área. Aos 47, Ferrero recebeu cartão vermelho por acertar uma cotovelada num adversário.

Mal na tabela, Bota e Flu duelam no Maracanã


Mal na tabela, Bota e Flu duelam no Maracanã


Clássico representa a oportunidade de redenção para ambos no Brasileiro

(Crédito: Fotomontagem de Adriano Dionysio)


LANCEPRESS!


Se as atenções do Fluminense estão voltadas para a finalíssima da Copa Libertadores, contra a LDU, na próxima quarta, o Botafogo tem muito a se preocupar com o clássico deste domingo, às 18h20min, no Maracanã. Há duas rodadas sem somar pontos, o Alvinegro vê no confronto com o rival, que jogará novamente com os reservas, a chance de levantar o moral do time e se reerguer na competição.


O técnico Renato Gaúcho mantém a opção de poupar seu grupo principal para o jogo mais importante de sua história. Dessa forma, dos titulares em Quito, apenas o goleiro Fernando Henrique estará em campo neste domingo. A novidade fica por conta do atacante Somália, que será relacionado após nove meses em recuperação de uma lesão no joelho direito e deve jogar pelo menos 45 minutos.


Além disso, o clube deposita na jovem e promissora dupla de ataque Tartá e Alan a missão de tirar a lanterna das mãos do Fluminense, algo que começa a incomodar bastante. Caso não conquiste a Libertadores, o time comandando por Renato Gaúcho terá muito chão a percorrer para se recuperar no Brasileiro, já que, hoje, está a 14 pontos dos líderes Flamengo e Cruzeiro e a 12 da zona de classificação para a competição continental.


No Botafogo, o fato de ter de encarar os reservas do rival traz ainda mais preocupação. Isso porque a pressão por uma vitória alvinegra se torna ainda maior. Na 16ª colocação na tabela, o Glorioso está a um passo da zona de rebaixamento.
- Quem quer ir bem em um campeonato como esse não pode perder três jogos seguidos, mas precisamos estar ainda mais atentos quanto aos jogadores que vão entrar no Fluminense - alerta o capitão Lucio Flavio.


De acordo com Vanderlei, que pode ter nova chance no comando do ataque alvinegro, as atuações do time tem sido cada vez melhores desde que chegou à General Severiano. Por isso, uma vitória seria essencial para provar para o grupo sua qualidade. Vale ressaltar que com três pontos o Botafogo pode saltar até a 9ª posição no Brasileiro.


FICHA TÉCNICA:FLUMINENSE X BOTAFOGO


Estádio: Maracanã, Rio de Janeiro (RJ)Data/hora: 29/6/2008 - 18h20min (de Brasília)Árbitro: Leonardo Gaciba da Silva (Fifa-RS)Auxiliares: Dibert Pedrosa Moises (RJ) e Claudio José de Oliveira Soares (RJ)


FLUMINENSE: Fernando Henrique, Rafael, Anderson, Sandro e Uendel; Fabinho, Maurício, Romeu (Somália) e David; Tartá e Alan. Técnico: Renato Gaúcho.


BOTAFOGO: Castillo, Renato Silva, Ferrero e Triguinho; Alessandro, Leandro Guerreiro, Túlio, Diguinho, Lucio Flavio e Carlos Alberto; Wellington Paulista. Técnico: Geninho

Carlos Alberto arrecada alimentos e roupas para o Inca



Carlos Alberto arrecada alimentos e roupas para o Inca


Torcedores que quiserem fazer doações ao Instituto Nacional do Câncer devem comparecer em General Severiano ou no Caio Martins


GLOBOESPORTE.COM No Rio de Janeiro

Alexandre Cassiano/O Globo


Carlos Alberto diz que visitar o Inca o faz ter mais motivação para treinar e jogar
O meia Carlos Alberto, do Botafogo, vai iniciar uma campanha de arrecadação de alimentos para doar ao Instituto Nacional do Câncer (Inca), que está precisando de ajuda.


Ao fazer uma visita ao lugar, o jogador ficou sensibilizado e decidiu tentar fazer algo para melhor a situação da instituição. - É uma causa muito bonita para pessoas que realmente estão precisando. Estive no Inca algumas vezes e sempre que saio de lá eu vou ainda mais motivado para os treinamentos.


Fiquei muito sensibilizado com isso tudo e espero que amigos, torcedores do Botafogo e também de outros clubes possam ajudar - convoca. Quem quiser ajudar o Inca pode deixar qualquer tipo de alimento que faça parte da cesta básica e roupas nas sedes do Botafogo em General Severiano e no Caio Martins, a partir deste sábado.

Filho sueco de Garrincha conhece o bar que homenageia o pai em Curitiba


Absolutamente tudo sobre esporte!

Filho sueco de Garrincha conhece o bar que homenageia o pai em Curitiba

Ulf Lindberg se emociona ao ver as mais de 280 fotos espalhadas pelo local

Felipe Lessa Enviado especial do GLOBOESPORTE.COM, em Curitiba


Felipe Lessa/GLOBOESPORTE.COM

Ulf posa com fotos do pai no bar em Curitiba

Ulf Lindberg é um sujeito tranqüilo. Trabalhador de fábrica, casado, com filhos, gosta de futebol e de tomar uma cerveja nas horas de lazer. Ao entrar no bar que homenageia seu pai, misturou uma sensação de espanto e alegria. Cercado por mais ou menos 280 quadros de fotos, Ulf se emocionou e disse: “Nunca vi algo assim na minha vida”. Feliz da vida, ele vira o copo de cerveja e sorri orgulhoso, olhando para as fotografias. Estava provado, Ulf realmente é o filho que Garrincha deixou na Suécia, após uma noite de alegria em 1959.
E no bar "O Torto", localizado na região central de Curitiba, o filho do anjo das pernas tortas não precisou fazer nenhuma apresentação com bolas no pé para provar um pouco da fama herdada de seu pai. Em meio aos cerca de 200 presentes, na noite que antecipava o evento de comemoração dos 50 anos do campeonato mundial de 58, Ulf Lindberg ganhou na simpatia, como seu pai, a amizade de quem esteve por perto. Entre um copo e outro, tomados moderadamente, o clima foi de conversas traduzidas, mas divertidas, junto de olhares atenciosos. O sueco bateu papo com qualquer um que por perto passou. Bastava sorrir e dizer "olá" ou “hello”.
Essa era a senha. Desde admiradores, jornalistas e até um ou outro bêbado qualquer que insistia em trombar sem querer, e derrubar valiosos goles de cerveja, o herdeiro manteve a cautela. Seu posicionamento era de olhar, pensar, e mesmo sem falar nada dizer: “tem uns caras que exageraram na dose”. Pouco depois, o outro olhar de Ulf estava direcionado para as fotos.

- Olha. Não tem nenhuma foto minha na parede. Ficarei muito contente quando colocarem uma - fala o filho do Garrincha, sem saber da surpresa que o espera. O dono do bar "O Torto", Arlindo Ventura, o Magrão, afirma que a ansiedade por isso passa em breve.

- Durante as festividades de sábado (28), serão batidas muitas fotos dele. Você acha que eu não vou pendurar uma? Estou apenas esperando o momento oportuno - exalta-se faceiro Magrão, mirando Ulf, que diante de tanta gentileza completa que se sente bem no local que apenas conhecia por internet, mas que agora passou a ser considerado pelo mesmo como uma “segunda casa”.

Carlos Alberto: 'A responsabilidade da vitória é do Botafogo'



Carlos Alberto: 'A responsabilidade da vitória é do Botafogo'


Meia diz que o time precisa 'comer a grama' no domingo, contra o Flu


Fred Huber Do GLOBOESPORTE.COM, no Rio de Janeiro

Jorge William/Ag. O Globo


Carlos Alberto conhece bem o Fluminense, onde foi criado e despontou para o futebol
O Fluminense, adversário do Botafogo neste domingo, no Maracanã, é o lanterna do Campeonato Brasileiro e vai entrar em campo com o time reserva, já que os titulares se preparam para a final da Libertadores, quarta.


Na teoria, era o rival que o Bota precisava para voltar a vencer e se afastar da zona de rebaixamento. O meia Carlos Alberto não foge da responsabilidade da obrigação de conquistar os três pontos. - A responsabilidade da vitória é do Botafogo sim, o que não quer dizer que o Fluminense não tem condições de vencer a partida. Temos que entrar lá e comer grama - afirma.


O técnico Geninho é mais cauteloso. Para o comandante alvinegro, a vitória seria fundamental para o pôr fim aos resultados negativos, mas ele lembra que os garotos tricolores poderão dar muito trabalho. - Obrigação de ganhar nós sempre vamos ter, já que nosso objetivo é sempre chegar ao título.


Temos a obrigação de ganhar até mesmo pelos últimos resultados negativos. Sabemos que a garotada do Fluminense é de qualidade e tem criado dificuldade, mas eles não são totalmente conhecidos por nós - diz. Carlos Alberto comentou a relação de confiança que tem com Geninho, que passa muita confiança para ele. - Tudo que o Geninho fala comigo é para o meu bem.


Ele me cobra muito, no último jogo chamou minha atenção em lance que eu poderia ter chutado uma bola no gol. Me sinto à vontade jogando como meia ou mais como um atacante. O técnico me dá muita confiança, se me colocar de volante vou jogar bem - encerra.

Carlos Alberto minimiza atrito com Túlio


Carlos Alberto minimiza atrito com Túlio

Apoiador diz que vai ficar chateado com a imprensa 'se ler que houve briga'

Túlio arrancou o colete de Carlos Alberto no treinamento
(Crédito: Gilvan de Souza)
LANCEPRESS!

A ríspida disputa de bola entre o apoiador Carlos Alberto e o volante Túlio, no treinamento desta sexta-feira, no Caio Martins, se limitou apenas a um colete rasgado. Ambos os jogadores foram enfáticos ao minimizar o atrito, dizendo, inclusive, que esse tipo de situação é importante para elevar o nível do treinamento.
- Não houve nada de anormal. Colete a gente costura. Não houve deslealdade. Nós dois treinamos com força e eu prefiro que o Túlio me marque assim mesmo, porque no jogo o adversário age assim. Se eu ler que houve briga, vou ficar chateado com vocês - disse Carlos Alberto, referindo-se à imprensa.

Túlio destacou que a forma de jogar de Carlos Alberto gera esse tipo de situação diversas vezes na partida.
- Isso é normal, ele gosta de prender a bola e acaba sofrendo faltas mesmo. Faz parte do jogo - afirmou.

Até o técnico Geninho, que, depois da jogada, não tomou nenhum tipo de atitude, elogiou a vontade dos jogadores.
- Isso prova que os jogadores estão ligados nos treinamentos. E se estão assim, vão ser ainda melhores no jogo. Não ficou nenhum mal-estar - minimizou.

Bota, em situação de risco, encara o Flu, que só pensa na Libertadores

Bota, em situação de risco, encara o Flu, que só pensa na Libertadores

De olho na LDU, na quarta, Tricolor vai com os reservas; Alvinegro tenta vencer e se afastar da zona de rebaixamento

Castillo e Fernando Henrique travam duelo à parte neste domingoPara o Botafogo, 16º lugar do Campeonato Brasileiro e à beira da zona de rebaixamento com sete pontos, o clássico diante do Fluminense, neste domingo, às 18h20m, no Maracanã, tem uma importância enorme.

No lado do Tricolor, que está na lanterna com dois pontos, o jogo, em uma situação normal, seria de vida ou morte. Seria. Como o Flu disputa a finalíssima da Taça Libertadores contra a LDU, na quarta-feira, a equipe que encara o Bota será formada apenas por reservas. Nas vezes que Botafogo e Fluminense se enfrentaram no Carioca deste ano, o Alvinegro levou a melhor, inclusive na final da Taça Rio.

O histórico do confronto no Brasileiro, no entanto, muito equilíbrio. Em 30 partidas disputadas, o Bota venceu 11, perdeu dez e houve nove empates. O GLOBOESPORTE.COM acompanha a partida em Tempo Real, e os canais SporTV (para SP) e Premiere transmitem ao vivo. Carlos Alberto reencontra o Flu, onde foi criado O personagem principal deste clássico é o meia Carlos Alberto, cria do Flu e que encara o clube que o revelou pela primeira vez com a camisa alvinegra.

O jogador reconhece que este jogo terá um gosto especial, mas lembra que a vitória é fundamental para o Botafogo, que está em situação delicada, e fará de tudo para sair com os três pontos do Maracanã. - Para mim é um jogo especial sim, até pelo carinho que tenho pelo Fluminense, mas sou profissional. Tenho certeza de que vamos vencer esta partida e, conhecendo o Renato, sei que ele vai querer vencer também. Este é um jogo que motiva qualquer um, é um clássico. Sabemos que estamos em situação de alerta na competição - afirma.

O volante Túlio lembra que o Alvinegro não pode entrar com "salto alto" só porque o Flu vai com os reservas. Para ele, o retrospecto recente favorável não conta muito nesta hora. O jogador acredita que os garotos tricolores merecem toda a atenções dos alvinegros neste clássico. - Não podemos pensar no adversário, temos os nossos problemas e eles os deles, temos as nossas prioridades e eles têm as deles. Mas temos que entrar forte para ganharmos de qualquer forma. Não ligo para retrospecto e não vamos entrar com salto alto.

No Brasileiro, este time de reservas deu mais trabalho para dos adversários do que o titular - diz. O técnico Geninho deverá manter a base do time que perdeu para a Portuguesa.

Jorge Henrique, suspenso, deverá dar lugar a Diguinho, que volta ao time. Carlos Alberto e Lucio Flavio vão se aproximar mais de Wellington Paulista, o único atacante de ofício. Tricolor, mais uma vez, aposta nos garotos de Xerém No lado tricolor, as atenções estão todas voltadas para a final da Libertadores e, mais uma vez, o técnico Renato Gaúcho vai lançar mão dos reservas em uma partida do Campeonato Brasileiro.

O treinador ainda não definiu a equipe, mas a tendência é que ela sofra algumas modificações em relação à que perdeu para o Coritiba no sábado passado, por 2 a 1, no Couto Pereira.

Fernando Henrique deverá jogar, como sempre, mas Roger e Dodô, que têm reforçado o time B, devem ser poupados para a grande decisão, uma vez que sempre são utilizados por Renato no decorrer dos jogos da Libertadores. Sendo assim, o jovem zagueiro Sandro deve ganhar mais uma chance na zaga, ao lado de Anderson, e Alan, no ataque, junto com Tartá. No último treino, nas Laranjeiras, Renato fez mais uma mudança na equipe. Rafael foi utilizado na lateral direita, no lugar de Carlinhos, que não tem tido boas atuações.

Os reservas do Fluminense, que buscam a primeira vitória para o Tricolor na competição, terão pela frente um Botafogo reforçado por um ex-colega, Carlos Alberto, que sempre se declarou tricolor mas que estará, pela primeira vez, enfrentando o ex-clube com a camisa do rival carioca. Carlos Alberto já jogou contra o Flu - e venceu - atuando pelo Corinthians. - O Carlos Alberto todos aqui conhecem e sabem da sua capacidade.

É um amigo nosso, muito perigoso e que dará trabalho a quem for jogar, mas não só ele, e sim todos os jogadores do Botafogo. Mas tenho certeza que o Renato vai montar um esquema para tentar neutralizar as principais jogadas deles - diz o lateral Junior César, que também já atuou no Botafogo, mas neste clássico reforçará o Flu apenas na arquibancada.

Geninho dá pistas, mas não confirma escalação para domingo

Geninho dá pistas, mas não confirma escalação para domingo

Para treinador, chegou a hora de os jogadores esquecerem o passado

Fred Huber Do GLOBOESPORTE.COM, no Rio de Janeiro

Jorge William/Ag. O Globo
Geninho não divulga sua escalação

Nesta sexta-feira, o técnico Geninho comandou o coletivo no estádio Caio Martins, em Niterói, e testou duas opções, uma com apenas um atacante e outra com dois homens de frente na referência. Após a atividade, ele preferiu não divulgar a escalação, mas deu a entender que o time que iniciou o treino, com apenas Wellington Paulista na frente, deverá enfrentar o Fluminense, neste domingo, no Maracanã.

Neste caso, Carlos Alberto e Lucio Flavio jogariam mais adiantados. Jorge Henrique, titular da posição no Botafogo, está suspenso. O comandante alvinegro considera que tem poucas opções para mudar a forma de o time jogar no setor ofensivo, e espera mais do centroavante Vanderlei. - A primeira parte do treino foi muito boa, mas na segunda houve uma queda, eles demoraram a voltar para o jogo.

Não conto com o Jorge Henrique para esta partida, e, para aumentar a força aérea, teria que colocar o Vanderlei e tirar um volante. Não tenho muitas opções para deixar o time mais ofensivo. O Vanderlei ainda não está rendendo o que pode, mas está tentando, se esforçando. Existe uma boa possibilidade de ser o time que iniciou o coletivo.

Geninho comentou as declarações de Túlio, que acredita que o time ainda não estava totalmente recuperado dos fracassos no Carioca e na Copa do Brasil. Para o treinador, já é hora do time levantar a cabeça e lembrar que está disputando outro título, o do Campeonato Brasileiro. - Encontrei uma equipe que perdeu duas oportunidades boas de conquistar um título, e é normal que o grupo sinta isso. Eu tinha a consciência de que não conseguiria mudar tudo de uma hora para outra. Mas agora é hora de avançarmos, porque tudo isso já faz parte do passado.

Túlio diz que já passou da hora de se recuperar da 'ressaca'



Túlio diz que já passou da hora de se recuperar da 'ressaca'


Volante diz que o time precisa esquecer os problemas do passado e acordar para o Campeonato Brasileiro


Fred Huber Do GLOBOESPORTE.COM, no Rio de Janeiro

Alexandre Cassiano/O Globo


Ao lado de Fábio, o volante Túlio faz aquecimento


Depois de um início de ano que encheu novamente os torcedores de esperança, o Botafogo não conseguiu ir bem nas partidas decisivas do Campeonato Carioca e da Copa do Brasil e não conquistou o sonhado título. Apesar do Brasileiro estar na oitava rodada, o volante Túlio confessa que ainda não tinha conseguido esquecer totalmente os fracassos recentes. Ele, no entanto, avisa: considera que o clássico com o Fluminense, neste domingo, no Maracanã, poderá ser o marco para reação alvinegra.

- A ressaca do Carioca e da Copa do Brasil já deu o que tinha que dar, temos que superar isso. Temos que voltar a ganhar.

Na segunda parte do coletivo desta sexta, Túlio foi colocado no time de reservas para a entrada do atacante Vanderlei. O volante diz que prefere a formação em que ele é titular, mas garante que não ficaria aborrecido se fosse para o banco. Ele lembra que o Bota tem bons jogadores na sua posição. O jogador não soube dizer a última vez que foi reserva no clube, mas recordou que o técnico Levir Culpi o barrou em 2003 em alguns jogos.

- Prefiro um atacante só, porque acabo ficando no time (risos). Mas o Geninho é quem sabe sobre isso, ele testou as formações e vai decidir. Se eu ficar na reserva não tem problema. O Botafogo está muito bem servido na posição, tem o Leandro Guerreiro, o Diguinho, mas fui eu o escolhido para sair. Vou trabalhar para ganhar a confiança e agradar o técnico, assim como fiz sempre - avisa.

Túlio analisou o início de trabalho do técnico Geninho no clube. O jogador acredita que má colocação do Botafogo na tabela (16º) não é culpa, do comandante, que assumiu a equipe em um momento complicado. Ele acredita que a partida contra o Flu poderá ser o início da reação do time e da volta por cima de Wellington Paulista, que há 12 partidas não marca.

- O Geninho é o que menos tem culpa nesta história. Ele pegou o time em situação parecida com a do Mário Sérgio depois da saída do Cuca. Na partida contra a Portuguesa não acho que foi falta de eficiência nossa, o goleiro é que foi muito bem. Confio muito no nosso atacante, o Wellington Paulista, é um dos principais artilheiros do Brasil, e é claro que também está incomodado com a falta de gols - diz.

Túlio rasga o colete de Carlos Alberto em disputa no coletivo



Túlio rasga o colete de Carlos Alberto em disputa no coletivo

Jogadores protagonizam lance ríspido de disputa de bola no meio-campo

Fred Huber Do GLOBOESPORTE.COM, no Rio de Janeiro

Agência/Lancepress!

Túlio puxa o colete de Carlos Alberto

Na segunda metade do coletivo comandado pelo técnico Geninho, na tarde desta sexta-feira, no estádio Caio Martins, em Nitéroi, Túlio foi para o time reserva para dar lugar ao atacante Vanderlei. Em um lance de disputa de bola no meio-de-campo, o volante Túlio e o meia Carlos Alberto travaram uma disputa um pouco mais ríspida pela bola, e depois de algum tempo, Túlio rasgou o colete do meia. O camisa 10 arrancou o colete e atirou no chão, e os dois seguiram a atividade sem trocar uma palavra. O técnico Geninho só observou o lance.

- Falei para ele: “Você segura a bola demais". Vamos ver se ele aprende - conta Túlio.

Para Carlos Alberto, o lance não foi nada demais.

- Eu treino forte. O Túlio tem que me marcar forte também. Se fosse um lance de jogo, nós dois levaríamos cartão amarelo. O Geninho nos disse depois que gostou, até porque não faltou respeito. Depois conversei com o Túlio e disse que precisava de uma caneleira nova. O colete rasgado a gente costura, não tem problema não - afirma, sempre bem-humorado.

Geninho, que conversou com os jogadores, não acha que a disputa tenha sido uma briga.

- Foi excesso de vontade, coisa natural. Gosto que isso aconteça, se for frouxo na dividida no treino, vai assim também para o jogo. Disse para o Carlos Alberto que, se ele reter muito a bola, vai levar as faltas. É mais produtivo quando ele faz esse tipo de lance perto da área, e não no meio-de-campo.

Em um lance posterior, Túlio deu uma entrada dura em Triguinho, mas pediu desculpas e ajudou o companheiro a levantar. No fim do treino, Geninho conversou separadamente com Carlos Alberto.

No fim da atividade, Túlio e Carlos Alberto voltaram a conversar e, aparentemente, os dois fizeram as pazes.

Diguinho espera ter sido aprovado por Dunga

Diguinho espera ter sido aprovado por Dunga

Volante participou do amistoso entre Brasil e Seleção Carioca

LANCEPRESS!
Convidado por Alfredo Sampaio para integrar a Seleção Carioca no amistoso com a Seleção Brasileira no último domingo, Diguinho espera ter agradado a Dunga. Mas o jogador do Botafogo diz que o treinador precisa avaliá-lo na temporada e não só naquela partida.

- Fui bem, mas se ele quiser me analisar não vai ser só por aquele jogo, pode ver também nos outros campeonatos. Trabalho por objetivos e, chegar à seleção, com certeza é um deles. Defender a nossa pátria seria uma satisfação, por isso tenho que continuar trabalhando - afirmou.

A Seleção Brasileira venceu a Seleção Carioca pelo placar de 1 a 0, gol do atacante Alexandre Pato, do Milan.

Contratação de Vanderlei não a agrada dirigentes


Contratação de Vanderlei não a agrada dirigentes


Insatisfeitos com reforço, Botafogo tenta dois atacantes

Vanderlei ainda não aprovou com a camisa do Botafogo (Crédito: Paulo Wrencher)

Leandro Dias RIO DE JANEIRO


Vanderlei foi o último reforço contratado pelo Botafogo, mas não vem agradando. Indicação de Geninho, o atacante ainda não justificou o investimento e não vem agradando aos dirigentes alvinegros. Por conta disso, o clube procura dois jogadores para o setor.


- O fato de a gente trazer dois jogadores já responde se estamos satisfeitos ou não. Mas cada técnico gosta mais de um menos de outro atleta. Já estamos acostumados - revelou o colaborador de futebol, Ricardo Rotenberg.


As palavras do dirigente deixam claro que o pedido do técnico Geninho pela contratação de Vanderlei, apesar de correspondido pela diretoria, não agradou à cúpula alvinegra. Conforme noticiado pelo LANCENET!, um atacante deverá chegar na próxima semana ao clube.

Geninho escala Botafogo com um atacante


Geninho escala Botafogo com um atacante

Na segunda parte do coletivo, porém, Túlio é sacado e Vanderlei entra

Antes intocável, Túlio pode ser barrado por Geninho
(Crédito: Ricardo Cassiano)
LANCEPRESS!

Sem Jorge Henrique, suspenso pelo terceiro cartão amarelo, o técnico Geninho decidiu escalar o Botafogo no 4-5-1 na primeira parte do coletivo, realizado em General Severiano. Apenas Wellington Paulista atuou no comando de ataque da movimentação que registrou 1 a 0 para os titulares como resultado parcial.

Após um intervalo, Geninho sacou o volante Túlio do time e promoveu a entrada de Vanderlei, que passou a fazer dupla com Wellington Paulista na frente.
A única dúvida, portanto, está entre os dois jogadores. O Botafogo formou com Castillo, Renato Silva, Ferrero e Triguinho; Alessandro, Leandro Guerreiro, Diguinho, Túlio (Vanderlei), Lucio Flavio e Carlos Alberto; Wellington Paulista

Atacante deve chegar na próxima semana


Atacante deve chegar na próxima semana

Dirigente confirma que um brasileiro e um argentino estão muito próximos

Rotenberg confirma que dois atacantes estão próximos do Botafogo

(Crédito: Júlio César Guimarães)

Leandro Dias RIO DE JANEIRO

O Botafogo ainda procura reforços para a seqüência do Campeonato Brasileiro. De acordo com o colaborador de futebol do clube, Ricardo Rotenberg, o clube está interessado em dois atacantes e que um deles deve chegar na próxima semana.

- São dois atacantes que estão jogando fora do país. O primeiro deve chegar semana que vem e o outro, só daqui a duas semanas. Prefiro não divulgar muito para não atrapalhar as negociações - contou Rotenberg.

Ainda segundo o dirigente, o jogador que chegará semana que vem deverá integrar o grupo de atletas que viajarão para a Suíça, na disputa de um amistoso, contra o Partizan, e um torneio, que envolve ainda Young Boys, da Suíça, Wolfsburg, da Alemanha, e Vitória de Guimarães de Portugal.

Ao que tudo indica, um atacante brasileiro e outro argentino deverão chegar, sendo que o 'hermano', se contratado semana que vem, tem mais chances de ficar no Rio de Janeiro do que viajar, para se adaptar ao clube.

Ana Paula passa em testes da Fifa e pode voltar a bandeirar em jogos oficiais

Ana Paula passa em testes da Fifa e pode voltar a bandeirar em jogos oficiais

Bandeirinha passou em provas para arbitrar apenas partidas femininas

GLOBOESPORTE.COM, no Rio de Janeiro

Nesta quinta-feira, a bandeirinha Ana Paula de Oliveira conseguiu fazer os tempos exigidos pela Fifa para voltar a arbitrar partidas de futebol feminino. Mesmo ainda fora de forma, Ana conseguiu passar nas duas provas a que foi submetida, no Estádio Célio de Barros, no Rio de Janeiro.

Primeiro, Ana teve que dar seis tiros de 20m, em menos de 6,4s, cada. Depois, teve que dar 20 piques de 150m em menos de 35s, cada. Após passar por essas etapas, a bandeirinha caiu no choro, emocionada com a volta aos campos.
- Eu acho que ainda não estou no melhor da minha forma. Mas estou feliz de ter conseguido o mínimo, que é fazer o feminino Fifa. E agora é trabalhar para buscar o teste físico masculino que é a exigência da CBF.

Próximo objetivo do zagueiro Andre Luis é recuperar a vaga de titular



Próximo objetivo do zagueiro Andre Luis é recuperar a vaga de titular

Zagueiro reconhece que concorrência é forte, mas garante que vai brigar por seu espaço no jogo contra o Vitória
Gustavo Rotstein Do GLOBOESPORTE.COM, no Rio de Janeiro


Gustavo Rotstein/GLOBOESPORTE.COM

Passado o julgamento no STJD, Andre Luís promete luta para voltar à zaga do Botafogo
A sensação de alívio durou pouco para Andre Luis. Depois de tomar conhecimento de que terá condições de voltar a jogar dia 9 de julho, o zagueiro agora tem como principal pensamento retornar ao time titular do Botafogo, agora ocupado por Ferrero. Depois de ter a pena reduzida de 12 para cinco jogos pela confusão no Estádio dos Aflitos, ele garante que não faltará trabalho para retornar à equipe na partida contra o Vitória, pela décima rodada do Campeonato Brasileiro.

- Lógico que existe a chance de eu perder a posição, pois o Botafogo tem muitos zagueiros de qualidade buscando essa vaga. Acredito que meu momento é bom, mas se o Geninho continuar optando pelo Ferrero, vou brigar pelo meu espaço - diz.

Contratado no fim do ano passado para figurar entre os titulares em 2008, Andre Luis custou a ganhar a vaga de titular, pois vinha em má forma física. O zagueiro ganhou uma oportunidade com a lesão de Ferrero na reta final do Campeonato Carioca e acabou não saindo mais do time. Ele disputou 17 partidas pelo Botafogo e marcou dois gols.

Clubes tentam se juntar a São Paulo e Internacional, líderes em triunfos em Campeonatos Nacionais

Fla, Palmeiras e Santos lutam por vitória 400 em Brasileiros neste fim de semana

Clubes tentam se juntar a São Paulo e Internacional, líderes em triunfos em Campeonatos Nacionais

Marcelo Monteiro, Eduardo Peixoto e Luiz Ademar Do GLOBOESPORTE.COM, no Rio e em São Paulo

A oitava rodada do Campeonato Brasileiro poderá ser histórica para três dos mais tradicionais times brasileiros. Flamengo, Palmeiras e Santos entram em campo neste fim de semana em busca da vitória número 400 na competição. Apenas dois clubes já conseguiram romper a barreira de 400 triunfos desde a primeira edição do Brasileirão, em 1971: São Paulo (433) e Internacional (422).

VÍDEO: Palmeiras tenta vitória histórica neste domingo O Santos tem a chance de se tornar o quarto integrante deste seleto grupo no próximo sábado, quando enfrenta a Portuguesa no Canindé. Duas vezes campeão brasileiro (2002 e 2004), o Peixe tenta há cinco rodadas chegar à vitória 400. Em 18 de maio, ainda sob o comando de Leão, o time paulista goleou o Ipatinga por 4 a 0 na Vila Belmiro.

Desde então perdeu três jogos e empatou dois no torneio. Em 38 edições de Brasileiros, o Santos disputou 932 partidas, com 399 vitórias, 268 empates e 265 derrotas. O clube marcou 1.368 gols e sofreu 1.028. Além de marcar o jogo para a história do clube, um triunfo no Canindé é importante para reduzir a pressão sobre o treinador Cuca e o elenco santista. Atualmente, a equipe ocupa a incômoda penúltima colocação do Brasileiro, com apenas cinco pontos em sete partidas.

No domingo, Flamengo e Palmeiras terão a primeira oportunidade de chegar ao número redondo. As vitórias obtidas no dia 22 (contra Ipatinga e Vasco, respectivamente) foram as de número 399 dos clubes em Brasileiros. Na oitava rodada, o Fla enfrenta o Sport na Ilha do Retiro, às 16h. No Palestra Itália, o Palmeiras encara o outro representante pernambucano no Nacional, o Náutico, em jogo marcado para 18h20m.

O meio-campista rubro-negro Ibson mostra alegria por disputar um jogo que pode ficar marcado para o clube. - Tudo isso (400 vitórias)? É uma marca legal. Espero que domingo seja especial para o Flamengo pela vitória e sem a minha despedida - diz o jogador, cujo contrato com o clube termina na segunda-feira. Desde 1971, o atual bicampeão carioca disputou 953 jogos em Brasileiros, com 397 triunfos, 262 empates, 294 derrotas, 1.312 gols pró e 1.070 contra.

Símbolo do Palmeiras, com 380 jogos pelo clube, o goleiro Marcos minimiza a importância da marca para os atletas do clube, afirmando que a disposição para conquistar os três pontos será a mesma de um jogo normal. Com quatro títulos brasileiros conquistados (1972, 73, 93 e 94), o Palmeiras disputou 875 partidas na Série A, com 399 vitórias, 249 empates e 227 derrotas.

O clube marcou 1.307 gols e sofreu 923. Outros quatro clubes têm a possibilidade de completar 400 vitórias em Brasileiros durante a edição 2008: Cruzeiro (398), Atlético-MG (390), Vasco (389) e Grêmio (384). Em seguida estão Fluminense (331) e Botafogo (314). O Corinthians chegou em 2007 a 398 triunfos na Série A. Se conseguir a esperada volta à elite do futebol brasileiro, o time paulista terá a chance de integrar o grupo dos '400' em 2009.

Bota fará amistoso com Partizan na Suíça

Bota fará amistoso com Partizan na Suíça

Delegação alvinegra terá 22 jogadores em viagem para três partidas na Europa entre os dias 12 e 15 de julho

Gustavo Rotstein Do GLOBOESPORTE.COM, no Rio de Janeiro

O Botafogo acertou a disputa de mais uma partida na Suíça. A equipe enfrentará o Partizan, da Sérvia, em amistoso no dia 14 de julho, aproveitando a viagem que fará à Europa para a disputar um torneio na cidade de Berna.

O amistoso será numa cidade a cerca de 60 quilômetros de Berna, onde o Partizan fará sua pré-temporada. Os dois clubes, que no ano passado firmaram uma parceria, acertaram que a renda da partida será dividida. A cidade suíça possui um grande número de imigrantes sérvios, o que será importante para dar ao Alvinegro uma boa quantia.

A equipe estréia no Torneio de Berna no dia 12 de julho, contra o Young Boys, da Suíça. Depois, enfrentará Wolfsburg, da Alemanha, ou Vitória de Guimarães, de Portugal, na final ou na decisão do terceiro lugar, no dia 15. O Alvinegro receberá cerca de R$ 235 mil, além de despesas de viagem e hospedagem pagas.

Portanto, a equipe que fará o amistoso contra o Partizan terá outros jogadores. O Botafogo decidiu enviar 22 atletas para a Suíça, como forma de cumprir com mais tranqüilidade os seus compromissos no país. O técnico será Luizinho Rangel, que comanda os juniores do Alvinegro.

Invencibilidade contra o Flu em 2008 não ilude Lucio Flavio

Invencibilidade contra o Flu em 2008 não ilude Lucio Flavio

Autor de dois gols em três partidas contra o rival, capitão lembra que cada jogo é uma história

Gustavo Rotstein Do GLOBOESPORTE.COM, no Rio de Janeiro

O Botafogo tem um retrospecto invejável em partidas contra o Fluminense em 2008. Foram três partidas, todas pelo Campeonato Carioca, e três vitórias, incluindo a final da Taça Rio. Mas para o primeiro jogo entre as duas equipes no Campeonato Brasileiro, no próximo domingo, nada disso vale.

Esta é a opinião de Lucio Flavio.
- Todo jogo tem a sua história. Hoje o Botafogo está numa situação diferente, e o técnico que nos comandava naquelas partidas não está mais. Agora a competição é o Campeonato Brasileiro, e precisaremos de muita disposição para vencer o adversário.

Lucio Flavio marcou dois gols sobre o Fluminense em 2008. O Botafogo venceu o adversário por 2 a 0 na semifinal da Taça Guanabara (assista ao vídeo) e por 1 a 0 na decisão da Taça Rio. Houve ainda um confronto pela fase de classificação do segundo turno, o qual o Botafogo fez 3 a 1.

Renato Silva isenta defesa de culpa nas últimas derrotas



Renato Silva isenta defesa de culpa nas últimas derrotas

Zagueiro espera que ataque do Botafogo volte a ter bom aproveitamento no clássico contra o Fluminense

Gustavo Rotstein Do GLOBOESPORTE.COM, no Rio de Janeiro

Renato Silva é titular da zaga alvinegra

Apenas em uma das sete partidas do Botafogo no Campeonato Brasileiro um jogador de ataque marcou gols. Foi Jorge Henrique, na primeira rodada da competição, na vitória por 2 a 0 sobre o Sport. A insistência do técnico Geninho nos treinos de finalização também mostra que a fase ofensiva da equipe não é das melhores.

Enquanto isso, a defesa do Botafogo parece mais longe de ser questionada. Titular indiscutível da zaga alvinegra, Renato Silva acredita que o setor vive um bom momento, apesar de algumas mudanças, como a volta de Ferrero. Para ele, falta um acerto melhor na frente. - Meu entrosamento com o Ferrero é bom, assim como foi quando estive ao lado do Edson e do Andre Luis.
O problema não está ali atrás - diz.O zagueiro prefere não entrar muito no assunto. Apenas torce para que o ataque do Botafogo volte a brilhar no próximo domingo, no jogo contra o Fluminense. - O Wellington Paulista costuma brilhar nos clássicos, e espero que ele possa nos ajudar novamente, pois estamos sentindo falta. Se ele não fizer gol, vamos torcer para que outro atacante, como o Vanderlei, possa deixar sua marca também.

Aliviado pela redução da pena, Andre Luis diz ter aprendido a lição



Aliviado pela redução da pena, Andre Luis diz ter aprendido a lição

Zagueiro do Botafogo critica policiais do Estádio dos Aflitos, mas afirma que se arrepende por ter feito gestos para a torcida do Náutico

Gustavo Rotstein Do GLOBOESPORTE.COM, no Rio de Janeiro

Andre Luis faz sinal positivo no julgamento

Depois de muita tensão durante o julgamento, Andre Luis não escondeu o alívio com a decisão que reduziu de 12 para cinco jogos a sua suspensão pelos incidentes na partida entre Náutico e Botafogo no Estádio dos Aflitos. O zagueiro disse que toda a confusão serviu como um aprendizado. - Estou muito arrependido por ter feito gestos para a torcida, pois poderia ter um parente meu assistindo à partida.
Estava de cabeça quente e fui xingado de todas as maneiras. Estou arrependido do que fiz, mas tudo isso serviu de lição para ter mais controle e não falar com o árbitro. Agradeço ao tribunal - diz. Acusado de desacatado à autoridade, Andre Luis negou que tenha desrespeitado os policiais que atuavam no Estádio dos Aflitos.
O zagueiro, inclusive, atribuiu à Polícia Militar a culpa por toda a confusão. - Não fui bem tratado pela PM e não xinguei ninguém. Os policiais foram os culpados, pois me trataram como um marginal. Se não fossem eles, nada daquilo teria acontecido. Agora quero ter a cabeça no lugar e jogar futebol.

Habilidoso, Diguinho acha que terá mais futuro como volante



Habilidoso, Diguinho acha que terá mais futuro como volante

Jogador acredita que concorrência será menor se permanecer atuando de forma mais defensiva

Gustavo Rotstein Do GLOBOESPORTE.COM, no Rio de Janeiro

Fernando Maia/Ag. O Globo

Diguinho vê pouca concorrência na posição

No futebol, normalmente os jogadores que atuam mais perto do gol adversário são os de maior fama e prestígio. Diguinho até concorda, mas apesar de os técnicos do Botafogo lançarem mão de sua habilidade e qualidade no passe, o camisa 8 acredita que se permanecer como volante, terá mais futuro.

- Eu sempre fui meia, não exatamente aquele típico camisa 10, mas um terceiro homem do meio-campo, que apóia o ataque. Mas agora estou preferindo jogar mais atrás, pois acho que tenho chance de me sobressair. Nessa posição a concorrência não é tão grande, e acho que há mais mercado para um jogador com minhas características atuando como volante - analisa.

Com a chegada de Geninho ao Botafogo, Diguinho vem sendo uma presença mais constante no ataque. O jogador afirma que seu posicionamento é diferente em comparação aos tempos de Cuca.

- O Túlio e eu fazemos uma espécie de revezamento na subida ao ataque. Eu tenho ido mais vezes à frente. Com o Cuca, a prioridade era a defesa.

Geninho deixa a calma de lado e exige seriedade em treino de finalizações

Geninho deixa a calma de lado e exige seriedade em treino de finalizações

Técnico "ameaça" participar da atividade, e jogadores entendem o recado

Gustavo Rotstein Do GLOBOESPORTE.COM, no Rio de Janeiro

Jorge William/Ag. O Globo

Geninho cobrou precisão dos atletas alvinegros

Em treino realizado na manhã desta quinta-feira, no Engenhão, Geninho deu atenção especial ao trabalho de finalização. Empenhado em corrigir as conclusões a gol, o técnico, normalmente calmo, não economizou nos gritos e exigiu o máximo de seriedade dos jogadores do Botafogo.

- Vamos, pessoal! Desse jeito, até eu vou treinar! - disse o técnico durante o treinamento.

Pelo visto, os jogadores entenderam o recado. Além da disposição, não faltaram empenho e seriedade. As brincadeiras ficaram apenas para a parte final da atividade. Segundo o capitão Lucio Flavio, a equipe entendeu bem o recado do treinador.

- O Geninho deixou claro que precisamos fazer nos treinos o mesmo que nos jogos. Se cai na brincadeira, perde a concentração, e depois não adianta dizer que faltou sorte - observa o meia.

Clube paga parte dos salários nesta quinta

Clube paga parte dos salários nesta quinta

Diretoria do Botafogo espera quitar segundo mês de atraso até sexta

Gustavo Rotstein Do GLOBOESPORTE.COM, no Rio de Janeiro

Os jogadores do Botafogo terão uma motivação a mais para iniciar a reação no Campeonato Brasileiro na partida do próximo domingo, contra o Fluminense. A diretoria finalmente pagará nesta quinta-feira pelo menos um mês de salários atrasados, relativos a abril. A folha de maio também tem chance de ser quitada neste mesmo dia. Se isso não acontecer, é quase certo que aconteça até a próxima sexta.

Nos últimos dias, o Botafogo finalmente conseguiu negociar o pagamento de cotas de televisão. Além disso, fechou a renovação de contrato de patrocínio com a Liquigás por um ano. O compromisso anterior havia terminado em abril, e, por isso, o clube ficou dois meses sem a renda de R$ 850 mil.

A diretoria alvinegra vinha conversando com os jogadores para avisar que havia empenho em angariar recursos para o pagamento dos dois meses de salários. A expectativa era de que o compromisso fosse quitado no fim da semana passada, mas algumas questões logísticas impediram que a promessa do presidente fosse cumprida.

Pena de Andre Luis cai de 12 para cinco partidas de suspensão

Pena de Andre Luis cai de 12 para cinco partidas de suspensão

Como já cumpriu três jogos, zagueiro alvinegro poderá retornar à equipe no duelo contra o Vitória, no dia 9 de julho

GLOBOESPORTE.COM No Rio de Janeiro

A torcida do Botafogo recebe uma boa notícia nesta quinta-feira. O zagueiro Andre Luis, que havia sido suspenso por 12 partidas devido às confusões no jogo contra o Náutico (1/6), teve seu recurso julgado pelo Pleno do STJD e sua pena foi revertida para apenas cinco jogos de punição. Como já cumpriu suspensão de três partidas (Coritiba, Internacional e Portuguesa), o defensor já pode retornar ao time alvinegro no duelo contra o Vitória, no dia 9 de julho.

Durante o julgamento do recurso, o procurador do STJD, Paulo Schmitt, disse que houve um exagero do policiamento do jogo entre Náutico e Botafogo, mas que isso não justificou a reação de Andre Luis. Ele afirmou que a atitude do jogador, após sua expulsão, desencadeou toda a confusão e pediu para que a pena fosse mantida, sem sucesso (veja o vídeo acima e relembre a confusão nos Aflitos).

Andre Luis foi denunciado nos artigos 250 (praticar ato desleal ou inconveniente durante a partida), 251 (reclamar, por gestos ou palavras, contra as decisões da arbitragem ou desrespeitar o árbitro e seus auxiliares), 252 (ofender moralmente o árbitro, seus auxiliares ou qualquer outro participante do evento desportivo) e 258 (assumir atitude contrária à disciplina ou à moral desportiva) do Código Brasileiro de Justiça Desportiva. No julgamento do recurso, o zagueiro foi absolvido nos artigos 250, 251 e 252, mas acabou sendo punido com cinco jogos no artigo 258.

Segundo o site Justiça Desportiva, o Botafogo, que havia sido multado em R$ 9 mil por atrasar o reinício da partida contra o Timbu, também teve o seu recurso julgado. Contudo, o Pleno, por maioria de votos, manteve a decisão da Terceira Comissão Disciplinar.

Diguinho: 'Temos elenco para suprir as perdas'

Diguinho: 'Temos elenco para suprir as perdas'

Volante alvinegro se mostra tranqüilo quanto aos possíveis desfalques de Alessandro e Carlos Alberto

Diguinho garante que ainda não recebeu propostas para deixar o Botafogo

(Crédito: Ricardo Cassiano)

LANCEPRESS!

Na direção contrária à principal crítica que se faz ao elenco do Botafogo, o volante Diguinho contou que não se preocupa tanto com as possíveis perdas do lateral-direito Alessandro e do meia-atacante Carlos Alberto, que tiveram seus nomes especulados em transferências para a Europa nos últimos dias.

Segundo o volante alvinegro, o clube conta hoje, na reserva, com jogadores do mesmo nível dos titulares.
- Para mim, isso é preocupante em termos porque temos jogadores de nível para suprir a ausência de qualquer titular. Mas quando vem a proposta de fora, geralmente ela é boa mesmo. Carlos Alberto, por exemplo, costuma despertar o interesse de outros clubes. Mas caso ele saia temos outro para repor - minimizou.

Vale lembrar, entretanto, que até mesmo o colaborador do clube Ricardo Rotenberg revelou ao LANCENET! seu temor quanto à fragilidade do elenco alvinegro. Segundo o dirigente, no caso do meio-de-campo, quando Lucio Flavio ou Carlos Alberto saem, a situação geralmente se complica na armação. Por isso, a procura por reforços, de preferência latinos (onde o mercado é mais barato) continua.

Diguinho não é exceção quando o assunto são jogadores que tem mercado fora do país. Em boa fase, ele diz que procura não pensar nisso, mas com a proximidade de mais uma temporada européia, está disposto a ouvir propostas.
- Por enquanto não há nada, deixo até essa parte (de transferência) de lado, já que há pessoas que cuidam disso para mim. Procuro focar só no Botafogo, que é um clube que sempre jogou limpo comigo e no qual mostro meu trabalho hoje. Quando vier alguma proposta boa para mim e para o clube, aí vou parar para pensar nisso - afirmou.

Má fase faz Botafogo levar prejuízo em alguns jogos no Engenhão

Má fase faz Botafogo levar prejuízo em alguns jogos no Engenhão

Média de público no Brasileiro é de apenas sete mil pagantes. Presidente diz que é preciso ter espetáculos à altura

No Engenhão, houve prejuízo em oito jogos este ano (Crédito: Gilvan de Souza)

Bernardo Gleizer RIO DE JANEIRO

Danilo Santos RIO DE JANEIRO

A má fase vivida dentro de campo reflete também fora dele. Um bom exemplo disso está na pouca presença de público nos jogos do Botafogo em casa no Campeonato Brasileiro. Visto como grande conquista do clube nos últimos anos, o Engenhão tem até dado prejuízo ao clube em algumas partidas, segundo os borderôs publicados no site da CBF.

Neste campeonato, o Botafogo só teve lucro atuando no Engenhão no clássico contra o Vasco. Somados os prejuízos dos jogos contra Sport, Coritiba e Portuguesa, o valor passa de R$ 30 mil. Segundo o presidente do clube, Bebeto de Freitas, isso se deve ao campeonato estar no início, ainda sem muito apelo, e ao time não estar fazendo boa campanha.
- O problema não é estádio nem público, é ter espetáculos à altura. Se tiver, haverá bons públicos - afirmou, citando como exemplos os jogos da Copa Sul-Americana do ano passado e da Copa do Brasil de 2008.
Segundo ele, há outras fontes de receita que não os jogos. Por isso, não há preocupação com o estádio.
- O Engenhão não atrapalha as finanças, pelo contrário. Chegaram até a relacionar isso com os salários atrasados, mas não tem nada a ver. Se não tivéssemos condições de ocupar o estádio com outras atividades, aí sim teríamos problema. Mas não faltam possibilidades - disse, projetando alternativas para o futuro.

Ciente da importância de ter os alvinegros junto ao time nesse momento complicado, o técnico Geninho acredita que a torcida pode estar um pouco traumatizada.
- Houve a perda de mais um Carioca e a eliminação nas semifinais da Copa do Brasil, isso traumatiza. A torcida voltará a ter confiança quando o time conquistar vitórias dentro e fora de casa - completou.

Torcida do Botafogo pintará muros do Engenhão


Torcida do Botafogo pintará muros do Engenhão


Ato conta com permissão do clube. Objetivo é acabar com pichações

Torcida quer deixar Engenhão mais alvinegro (Crédito: Paulo Wrencher)

Danilo Santos RIO DE JANEIRO
Além da fase do time do Botafogo, um outro motivo causa preocupação à torcida alvinegra. Trata-se dos muros do Engenhão, que vêm sendo alvo de pichações nos últimos tempos.


Por este motivo, o movimento Loucos Pelo Botafogo fará um mutirão para pintar os muros novamente.
- O que nos motiva é o fato de o entorno do estádio estar cheio de pichações e gozações. Queremos tirar isso e dar uma característica alvinegra ao Engenhão. A idéia é de grafitar o entorno do estádio com a história do Botafogo, mostrando os ídolos - afirmou Henrique Braga, um dos fundadores do movimento.


O projeto dos torcedores já chegou ao conhecimento da diretoria e foi bem recebido. O presidente Bebeto de Freitas diz que uma nova pintura está sendo estudada.
- É algo que estamos trabalhando, já há uma conversa com os torcedores. Há essa idéia de trazer grafiteiros, algo assim. Esse negócio de pichar é algo lamentável, mas infelizmente nada podemos fazer para impedir - lamentou.


Os torcedores pretendem começar o projeto neste fim de semana, medindo o muro e tirando fotos.
- Estamos correndo atrás de recursos, um pouco vem de uma rifa de uma camisa oficial do Botafogo e de doações. Pode demorar até um ano, mas vamos terminar o projeto - completou Henrique Braga.

Vanderlei ainda quer conhecer melhor seus companheiros

Vanderlei ainda quer conhecer melhor seus companheiros

Recém-contratado, atacante admite que precisa buscar seu espaço no Botafogo para fazer valer fama de artilheiro

Gustavo Rotstein Do GLOBOESPORTE.COM, no Rio de Janeiro


Contratado para ser o homem-gol do Botafogo, Vanderlei ainda busca seu espaço na equipe. O centroavante admite que precisa de um melhor entrosamento para fazer valer em campo suas características de artilheiro.

- Ainda não deu para conhecer toda a equipe, somente agora estou começando a me entrosar. Vim para o Botafogo em busca do meu espaço, mas é preciso um certo tempo para me adaptar a um grupo que já estava formado. Com a suspensão de Jorge Henrique para o jogo contra o Fluminense, Vanderlei tem chances de ganhar a segunda oportunidade como titular. O atacante estreou contra o Internacional e entrou no segundo tempo da partida contra a Portuguesa.

Diguinho pensa na Europa, mas mantém cautela sobre seu futuro

Diguinho pensa na Europa, mas mantém cautela sobre seu futuro

Na mira de alguns clubes, volante prefere esperar proposta oficial

Gustavo Rotstein Do GLOBOESPORTE.COM, no Rio de Janeiro

Fernando Maia/Ag. O Globo
Diguinho também sonha jogar na Europa
Assim como Carlos Alberto e Alessandro, Diguinho está na mira de alguns clubes europeus. O volante de 25 anos, que está emprestado pelo Mogi Mirim até 2010, admite o sonho de atuar fora do Brasil. Mas mostra-se sem ansiedade por definir o seu futuro. - A proposta quando vem da Europa geralmente é muito boa, e todo jogador sonha atuar lá.

Mas procuro manter a tranqüilidade, pois nunca tive uma fase tão boa como a que vivo atualmente no Botafogo. Meu pensamento agora está em ajudar o clube. O Botafogo ainda não recebeu qualquer oferta oficial, mas já trabalha com a idéia de perder Diguinho em julho, quando o mercado europeu será aberto.

O jogador afirma que pensará bem quando chegar uma proposta. - Sou mais cauteloso ao analisar uma proposta, não pode ser qualquer coisa. Eu sempre fui franco com a diretoria, e eles jogam limpo comigo. Então, tenho certeza de que buscarão o melhor para mim e para o clube. Quando pintar algo concreto, vou ficar sabendo.

Reservas vencem jogo-treino



Reservas vencem jogo-treino


Em atividade com lances ríspidos, Vanderlei pega a bola e marca de pênalti o primeiro gol alvinegro sobre o Tupi (MG)


Gustavo Rotstein Do GLOBOESPORTE.COM, no Rio de Janeiro

Jorge William/Ag. O Globo
Jorge Henrique tenta jogada no treino
O objetivo era observar os jogadores menos utilizados, mas o Botafogo mostrou que, para tentar sair da má fase, vale levar qualquer treinamento a sério. No jogo-treino contra o Tupi (MG), nesta quarta-feira, no campo anexo do Engenhão, os jogadores do Alvinegro se empenharam muito e venceram por 2 a 1.

O momento é de jejum para os centroavantes alvinegros. Wellington Paulista não enfrentou o Tupi, mas pelo menos no jogo-treino, Vanderlei desencantou. Abedi sofreu pênalti aos 25 minutos do primeiro tempo e pegou a bola, parecendo que bateria.


Mas a cobrança ficou a cargo de Vanderlei, que abriu o placar. - Acho que o camisa 9 precisa mesmo ter essa característica de cobrar pênaltis. O Abedi pegou a bola e disse para eu bater. Não houve problema algum - minimiza Vanderlei. Logo depois, outro acontecimento típico de jogo.


Aos 37 minutos, o atacante Fábio se se estranhou com o lateral-esquerdo Henrique, do Tupi, mas tudo parou na troca de empurrões. O técnico Geninho substituiu o atacante imediatamente. Na segunda etapa, Túlio Souza marcou o segundo gol do Botafogo num lindo chute de fora da área aos quatro minutos.


O Tupi descontou aos 18, com Alan. O Botafogo disputou o jogo-treino com a seguinte formação: Marcos Leandro, Túlio Souza, Bruno Costa, Edson e Luciano Almeida (Triguinho); Thiaguinho, Eduardo, Abedi (Adriano Felício) e Lucas Silva (Marcelinho); Fábio (Alexandro) e Vanderlei (Jorge Henrique).