Jogador quer passar sua experiência às crianças mais carentes para que elas não repitam seu erro com as drogas
Por Thiago Fernandes
Rio de Janeiro
Jobson em sua apresentação ao Botafogo
(Foto: Paulo Sergio / Lancepress)
A contratação de Jobson pelo Botafogo passa não só pelos campos, mas também fora dele. O jogador será padrinho de um projeto do clube no Pavão-Pavãozinho, comunidade de Copacabana que recebeu uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP). O atleta espera, através da sua experiência, passar para as crianças aquilo que não se deve fazer.
- Eu tomei um caminho errado e quero que as crianças olhem para mim e não sigam isso. Quero ser um exemplo de que isso não é legal, que é muito melhor ficar longe. Quero que vejam que estou muito melhor agora.
O presidente do clube, Maurício Assumpção, explica que o projeto faz parte da campanha “Estrela Solidária”, braço do clube que trata dos projetos sociais.
- Esse projeto do qual o Jobson vai participar leva crianças das escolas para praticar esportes na praia, como futebol, vôlei e futvôlei. Isso vai ser feito em parceria com a prefeitura e o governo do estado. Não é só o estado que tem o dever de ter preocupação social, as entidades privadas também têm que se envolver. O Botafogo, sempre que possível, irá fazer esse tipo de ação.