Atacante está sem jogar desde dezembro (Crédito: Gilvan de Souza)
LANCEPRESS!
A contratação de Jobson, confirmada na sexta-feira passada pela diretoria do Botafogo, abrirá uma nova briga por posição no setor ofensivo do time. Isso porque o ataque alvinegro tem muitas opções e a chegada de mais um só vai aumentar essa disputa por um lugar na equipe.
O ataque alvinegro está bem servido. O argentino Herrera é ídolo da torcida e vem fazendo uma dupla de ataque eficiente com o uruguaio Loco Abreu, um dos artilheiros da equipe nesta temporada.
Além deles, tem Caio, xodó da torcida alvinegra. Mesmo que não esteja em boa fase, o jovem atacante salvou a equipe em diversas partidas no Campeonato Carioca. Outro que está ganhando espaço é o polivalente Edno, que pode jogar tanto no meio quanto no ataque.
Por isso, Jobson terá de mostrar serviço com a camisa alvinegra.
Quando chegou ao clube, no ano passado, ele viveu situação semelhante.
Começou na reserva, mas logo estava entre os titulares.
No entanto, neste ano, há algumas diferenças. Do lado positivo, Jobson volta ao Botafogo consagrado após ótimas atuações com a camisa alvinegra no fim do Brasileirão.
No entanto, desde dezembro ele não entra em campo. O atacante foi suspenso por seis meses pelo uso de doping e a punição termina em julho.
Mesmo apurando a parte física, não se sabe qual a real condição técnica do jogador.
O técnico Joel Santana já mostrou que não é adepto do uso de três atacantes em suas partidas, como foi com Caio quando este vivia ótima fase. Portanto, para Jobson ser titular, terá de ganhar a vaga de Loco Abreu ou de Herrera.
O reforço botafoguense é humilde. Sabe que a concorrência é grande e prefere conquistar seu espaço durante a temporada.
– Voltei ao clube para ajudar. Já estava treinando, agora quero estar com o time em Teresópolis. Tenho uma História marcante com o Botafogo e com a torcida. Chego com o objetivo de ser campeão brasileiro – afirmou Jobson.