Em dificuldades, Bota espera boas notícias na parte financeira na segunda
Presidente
Carlos Eduardo Pereira tem a expectativa de que o clube seja incluído
no Ato Trabalhista e possa diminuir suas penhoras
Presidente
Carlos Eduardo Pereira tem a expectativa de que o clube seja incluído
no Ato Trabalhista (Foto: Luciano Belford / SSPress)
Desde
que assumiu o comando do Botafogo, a nova diretoria viu de perto que a
situação financeira do clube é muito grave, e tenta ao menos minimizar
seus efeitos para o Glorioso ter um 2015 menos turbulento. Nesta
segunda-feira, o presidente Carlos Eduardo Pereira espera ao menos ter
boas notícias. Uma delas sobre a inclusão do Alvinegro no Ato
Trabalhista após pedido protocolado no último dia 5.
- Sobre o Ato, foi passado de sexta para segunda-feira. Esperamos uma boa notícia, uma boa novidade - afirmou.
Recentemente, o Botafogo conseguiu um parecer do Ministério Público do Trabalho que recomendava ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT) a inclusão no Ato Trabalhista. O relatório mostrava que o Alvinegro tinha condição de firmar um novo acordo judicial para que suas dívidas trabalhistas fossem parceladas, dando fim às penhoras. Na última quinta-feira, o clube quitou oito parcelas em atraso da Timemania, no valor total de R$ 1.338.890,93.
- Sobre o Ato, foi passado de sexta para segunda-feira. Esperamos uma boa notícia, uma boa novidade - afirmou.
Recentemente, o Botafogo conseguiu um parecer do Ministério Público do Trabalho que recomendava ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT) a inclusão no Ato Trabalhista. O relatório mostrava que o Alvinegro tinha condição de firmar um novo acordo judicial para que suas dívidas trabalhistas fossem parceladas, dando fim às penhoras. Na última quinta-feira, o clube quitou oito parcelas em atraso da Timemania, no valor total de R$ 1.338.890,93.
A
tentativa de diminuir a quantidade de penhoras e dar algum fôlego ao
clube é a prioridade da diretoria neste momento. O problema tem afetado
até na negociação da renovação de contrato com a patrocinadora Viton 44.
O presidente da empresa, Neville Proa, se mostrou incomodado com o fato
de ter que depositar o dinheiro sempre em juízo.
A segunda-feira pode reservas outra notícia positiva, já que existe a possibilidade de o Bota conseguir liberar na Justiça uma verba para o pagamento de um mês na carteira de trabalho de funcionários e atletas, que estão com três meses de atraso - os direitos de imagem chegam a oito meses. O dinheiro seria conseguido através, mais uma vez, de uma ação movida pelo Sindicato dos Clubes do Rio de Janeiro (Sindeclubes).
A segunda-feira pode reservas outra notícia positiva, já que existe a possibilidade de o Bota conseguir liberar na Justiça uma verba para o pagamento de um mês na carteira de trabalho de funcionários e atletas, que estão com três meses de atraso - os direitos de imagem chegam a oito meses. O dinheiro seria conseguido através, mais uma vez, de uma ação movida pelo Sindicato dos Clubes do Rio de Janeiro (Sindeclubes).